A espondilose é uma patologia comum relacionada à idade. Estima-se que cerca de 90% dos adultos com mais de 60 anos tenham a condição.
Conforme envelhecemos, nossas costas e pescoço começam a se desgastar. Em alguns casos, surgem esporões ósseos ou até hérnias de disco que pressionam os nervos, causando dor, formigamento ou fraqueza nos braços ou pernas.
Qualquer pessoa pode desenvolver espondilose, mas é mais comum em atletas, quem faz trabalho físico pesado ou fuma.
Mesmo que a espondilose seja uma condição, por vezes, incapacitante, existem boas opções de tratamento para quem sente dor ou outros problemas nervosos por conta dela.
Portanto, prossiga com a leitura para obter uma visão geral sobre os tratamentos para espondilose e saiba como pequenas mudanças em sua rotina podem fazer a diferença caso você tenha essa condição.
Aqui está o que você aprenderá neste artigo:
- O que é espondilose e como ela afeta a coluna?
- Quais são os sintomas da espondilose?
- Quais são os fatores de risco para desenvolver espondilose?
- Tipos de espondilose
- Diagnóstico da espondilose
- Tratamentos para espondilose: Como a espondilose é tratada?
- Tratamentos para espondilose: Como a Cannabis pode auxiliar?
- Tratamentos para espondilose: Quando a cirurgia é uma opção?
- Quais são as medidas preventivas para evitar a progressão da espondilose?
- Perguntas frequentes sobre espondilose
O que é espondilose e como ela afeta a coluna?
Espondilose refere-se ao desenvolvimento de artrite relacionada à idade que afeta a coluna vertebral. Mais especificamente, envolve uma série de problemas degenerativos que danificam os discos e as articulações da coluna vertebral.
Com o passar do tempo, os discos perdem hidratação e estrutura, resultando em menos amortecimento e eventual “quebra”, potencialmente causando hérnias.
Da mesma forma, a cartilagem nas articulações da coluna pode se desgastar, levando à formação de esporões ósseos.
Essas mudanças artríticas não apenas provocam dor no pescoço e nas costas, como também ocasionam o estreitamento do canal espinhal (ou estenose), comprimindo os nervos.
Indivíduos com espondilose enfrentam sintomas neurológicos nas extremidades, como dormência, formigamento ou fraqueza, que irradiam para os braços ou pernas. Em casos graves, até perdem o controle da bexiga ou do intestino.
No entanto, embora a espondilose seja prevalente na população idosa, nem todos os pacientes apresentarão sintomas ou precisarão de tratamento para esta condição.
Quais são os fatores de risco para desenvolver espondilose?
As estruturas da coluna vertebral e do pescoço gradualmente sofrem desgaste com o decorrer do tempo, causando:
- Desidratação dos discos: os discos atuam como almofadas entre as vértebras da coluna. A partir dos 40 anos, os discos espinhais começam a secar e encolher, aumentando o contato direto entre as vértebras.
- Hérnias de disco: rachaduras podem se formar na parte externa dos discos espinhais, permitindo que o material macio do disco se projete. Isso às vezes pressiona a medula espinhal e as raízes nervosas.
- Esporões ósseos: conforme os discos se deterioram, o corpo aumenta a produção óssea para tentar fortalecer a coluna. Esses esporões ósseos ocasionalmente comprimem a medula espinhal e as raízes nervosas.
- Ligamentos rígidos: os ligamentos são tecidos que conectam os ossos. Com o envelhecimento, os ligamentos espinhais podem endurecer, reduzindo a flexibilidade.
Portanto, a causa mais comum de espondilose é o estresse acumulado nas articulações à medida que as pessoas envelhecem, predispondo à condição por influenciar essas alterações.
A espondilose também se desenvolve através de fatores genéticos. Muitos pacientes são positivos para HLA-B27, uma variante genética associada, mas não determinante, para o desenvolvimento da doença.
Outras variantes genéticas aumentam o risco. A artrite reativa, um tipo de espondilose, pode surgir após infecções como infecções urinárias ou diarreia por certas bactérias.
Pacientes com doença inflamatória intestinal, como doença de Crohn ou colite ulcerativa, têm maior propensão para desenvolver espondiloartrite, sugerindo mecanismos compartilhados.
Até hoje, a ciência não compreendeu completamente as causas da espondilose para poder prevenir a doença, mas sabe-se essa condição é mais comum entre pacientes que:
- Sofreram acidentes de carro, quedas ou outras lesões na coluna;
- Praticam esportes competitivos de alto impacto;
- Realizam atividades físicas extenuantes no trabalho;
- Fumam;
- Já passaram por cirurgia prévia no pescoço ou nas costas.
Tipos de espondilose
A espondilose é um termo usado para descrever uma série de processos degenerativos que afetam a coluna vertebral.
Sendo assim, existem vários tipos de espondilose que afetam diferentes partes da coluna. Por exemplo:
1. Espondilose cervical
Afeta o pescoço, com degeneração das vértebras cervicais e dos discos intervertebrais. Com o tempo, os discos afinam e podem formar osteófitos ao redor das vértebras.
Isso causa dor no pescoço, rigidez, dores de cabeça cervicogênicas e, em casos graves, compressão da medula espinhal ou das raízes nervosas, resultando em fraqueza, dormência e formigamento nos braços.
2. Espondilose torácica
Menos comum que a espondilose cervical e lombar, a espondilose torácica afeta a região média das costas, conhecida como região torácica da coluna vertebral.
Os sintomas mais relatados são dor na parte média das costas, rigidez e, ocasionalmente, compressão nervosa que pode levar a sintomas radiculares nos órgãos internos.
3. Espondilose lombar
A forma mais comum de espondilose, a espondilose lombar afeta a parte inferior das costas. Causa dor crônica na região lombar, rigidez e limitação de movimento.
Pode haver formação de osteófitos ao redor das vértebras lombares e degeneração dos discos intervertebrais, levando à estenose vertebral ou compressão das raízes nervosas lombares.
Como resultado, o paciente sofre com dor ciática, caracterizada por dor que se irradia das costas até as pernas.
4. Espondilose multinível
Este tipo de espondilose envolve alterações degenerativas que afetam múltiplos níveis da coluna vertebral, geralmente em combinação com outros tipos de espondilose.
Resulta em sintomas mais complexos e variados, dependendo das áreas afetadas e da gravidade das alterações degenerativas.
Quem desenvolve este tipo de espondilose tem maiores chances de precisar de intervenção cirúrgica.
Diagnóstico da espondilose
Para conduzir um diagnóstico de espondilose, seu médico começará com um exame físico para verificar a amplitude do movimento e testar sua força muscular para ver se há pressão nos nervos ou na medula.
Ele também irá observar como você anda para ver se a compressão da coluna está afetando sua caminhada.
O próximo passo para o diagnóstico consiste em realizar exames de imagem, cujo o objetivo é:
- Mostrar alterações na coluna, como esporas ósseas, que indicam espondilose cervical;
- Descartar causas raras e mais graves de dor e rigidez no pescoço, como tumores, câncer, infecções ou fraturas;
- Produzir imagens detalhadas que ajudam a identificar áreas onde os nervos podem estar comprimidos;
- Fornecer imagens mais detalhadas da medula espinhal, do canal espinhal e das raízes nervosas.
Caso haja indicativos de espondilose, o médico deverá verificar se os sinais nervosos estão viajando corretamente para os músculos.
Então, serão prescritos exames que medem a atividade elétrica nos nervos enquanto eles transmitem mensagens para os músculos durante a contração e em repouso.
Qual exame detecta espondilose?
Para conduzir o diagnóstico e determinar os tratamentos para espondilose, são solicitados exames físicos e neurológicos.
No exame físico, seu médico vai observar sua postura, como você se movimenta, observar a curvatura e alinhamento da sua coluna, além de procurar espasmos musculares e áreas sensíveis.
O exame físico verifica ainda outras articulações para garantir que elas não sejam a causa da dor nas costas, como os joelhos, quadris e articulações sacroilíacas (a parte superior do osso do quadril).
Em contrapartida, no exame neurológico, o especialista vai testar seus reflexos, força muscular, alterações nervosas e a propagação da dor (se a dor das costas se espalha para outras partes do corpo).
Este exame é importante porque a espondilose costuma afetar os nervos ou até a medula espinhal.
Para um diagnóstico mais preciso, serão solicitados exames de imagem, como radiografias, tomografias computadorizadas e ressonâncias magnéticas.
Com um raio-x, será possível visualizar as vértebras e esporões ósseos. As ressonâncias são ótimas para identificar problemas em discos, ligamentos ou raízes nervosas que possam indicar a espondilose.
Se o médico suspeitar de danos nos nervos, será prescrito um eletromiografia (EMG) para medir a integridade nervosa. Também pode ser necessário uma cintilografia óssea.
Tratamentos para espondilose: Como a espondilose é tratada?
Os tratamentos para a espondilose cervical dependem de quão grave está a situação, e costumam envolver o uso de medicamentos e fisioterapia.
A ideia é aliviar a dor, ajudar o paciente a continuar com suas atividades normais e evitar danos permanentes na medula espinhal e nos nervos.
Se tratando de terapia medicamentosa, seu médico pode sugerir:
- Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs): Medicamentos como ibuprofeno (Advil, Motrin IB) e naproxeno sódico (Aleve) são bastante comuns.
- Analgésicos: Às vezes, pode ser necessário o uso de opioides (oxicodona, morfina, codeína, fentanil).
- Corticosteroides: Um curto período tomando prednisona poderá aliviar a dor. Se for algo mais intenso, injeções de corticoides serão prescritas.
- Relaxantes musculares: Medicamentos como ciclobenzaprina (Amrix, Fexmid) ajudam com os espasmos musculares na região afetada.
- Anticonvulsivantes: Também utilizados com o propósito de aliviar a dor.
- Antidepressivos: Ajudam com a dor no pescoço causada pela espondilose cervical.
Já a fisioterapia tem o propósito de ajudar a alongar e fortalecer os músculos do pescoço e ombros para reduzir a dor e a rigidez.
Algumas pessoas também se beneficiam de massagens e tração, uma técnica terapêutica que aumenta o espaço na coluna se os nervos estiverem comprimidos.
Caso os tratamentos mais simples não funcionem ou se os sintomas neurológicos, como fraqueza nos braços ou pernas, piorarem, talvez você precise de cirurgia.
Tratamentos para espondilose: Como a Cannabis pode auxiliar?
A Cannabis melhora os sintomas da espondilose através de seus componentes bioativos, como os canabinoides CBD e THC, que possuem interações complexas com o corpo humano.
Estes compostos afetam receptores internos que estão implicados no surgimento, agravamento ou melhoria dos sintomas da condição.
Por exemplo, a Cannabis influencia os receptores CB1 e TRPV1. Os receptores CB1 estão presentes no sistema nervoso central e periférico, enquanto os TRPV1 são responsáveis pela percepção da dor.
O THC atua de forma direta nestes receptores para modular a percepção da dor e reduzir a transmissão de sinais dolorosos ao longo da medula espinhal.
Existem também os receptores CB2, presentes em células imunes e tecido inflamado, os quais são influenciados pelo canabidiol, que reduz a liberação de mediadores pró-inflamatórios, como as citocinas, que são superexpressas em condições como a espondilose.
Além destes mecanismos, outros benefícios dos canabinoides da Cannabis para pacientes com espondilose abrangem:
- Proteção dos nervos: Canabinoides possuem propriedades neuroprotetoras que blindam os nervos periféricos contra danos associados à espondilose;
- Melhora na mobilidade articular: A redução da dor e da inflamação promovida pela Cannabis melhora a amplitude e a funcionalidade das articulações comprometidas pela espondilose;
- Controle de espasmos musculares: Os canabinoides ajudam a relaxar os músculos tensos e espásticos, comuns em pacientes com espondilose, promovendo maior conforto;
- Efeito antiangiogênico: A Cannabis também pode inibir a formação de novos vasos sanguíneos (angiogênese) que causam a inflamação crônica e a progressão da espondilose;
- Aumento do limiar de dor: Por meio de sua interação com os nociceptores, os canabinoides aumentam o limiar de dor, tornando os pacientes menos sensíveis aos estímulos dolorosos.
Com a redução dos sintomas dolorosos e inflamatórios, pessoas com espondilose que utilizam a Cannabis poderão observar uma melhora considerável em sua qualidade de vida.
Quais os benefícios comprovados da Cannabis para espondilose?
Um estudo de 2021 avaliou a prevalência do uso de compostos da Cannabis em pacientes com queixas de dor na coluna.
Durante 4 semanas, todos os pacientes que foram avaliados por 9 cirurgiões de coluna em uma instituição receberam uma pesquisa anônima em papel.
Qualquer paciente podia participar, não importava se era pré-operatório, pós-operatório e também não importava a região da patologia (lombar, torácica ou cervical).
A pesquisa tinha perguntas de múltipla escolha sobre como os pacientes usavam compostos da Cannabis, como o CBD, para controlar os sintomas de sua patologia.
De 300 pesquisas distribuídas, 214 (71%) foram respondidas. Dos pacientes que responderam, 54 (25,2%) usavam CBD para dor na coluna.
A maioria começou a usar o composto para aliviar dor nas costas (66,7%), dor no pescoço (37,0%), dor nas pernas (35,2%) e/ou dor no braço (9,3%).
Eles também queriam melhorar a insônia (25,9%) e o humor (18,5%). A maioria utilizava o composto de 2 a 5 vezes (40,7%) ou de 6 a 10 vezes (31,5%) por semana.
Os benefícios relatados incluíam alívio da dor (46,3%), melhora do sono (33,3%) e redução da ansiedade (20,4%). A fadiga (7,4%) foi o efeito colateral mais comum, não havendo efeitos graves sendo documentados.
De modo geral, 63% dos participantes alegaram que os compostos da Cannabis foram altamente eficientes para aliviar a dor na coluna.
Como iniciar um tratamento à base de Cannabis medicinal?
Para iniciar um tratamento à base de Cannabis medicinal, você precisará se consultar com um profissional de saúde para avaliar sua condição de saúde e decidir se esta terapia é adequada ao seu caso.
Caso o médico considere a Cannabis como parte do seu plano terapêutico, ele lhe dará uma receita médica especificando o tipo e a quantidade do produto que você deve utilizar, além de outras informações importantes a respeito do seu tratamento.
A busca por médicos experientes no tratamento com Cannabis não precisa ser complicada como costumava ser.
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Tratamentos para espondilose: Quando a cirurgia é uma opção?
Tratamentos para espondilose como medicamentos ou fisioterapia, geralmente funcionam muito bem para diminuir a dor.
Eles são sempre a primeira linha prescrita pelos médicos, mas há casos em que a cirurgia é necessária, como:
- Quando há problemas no intestino ou bexiga. Isso é raro, mas pode acontecer se a medula espinhal estiver pressionada;
- Se ocorrer estenose espinhal;
- Caso a espondilose leve à outras disfunções nervosas, como fraqueza forte nos braços ou pernas, ou formigamento;
- Se sua coluna estiver instável. A espondilose pode afetar as juntas que controlam os movimentos. Uma coluna instável aumenta o risco de problemas neurológicos;
As opções de cirurgia tradicional para espondilose envolvem dois passos principais: retirar o que está causando dor e depois estabilizar a coluna. Opções de cirurgia incluem:
- Facetectomia: Juntas na coluna, chamadas articulações facetárias, podem pressionar um nervo. A facetectomia remove essa junta para aliviar a pressão;
- Foraminotomia: Se um disco ou um esporão ósseo estiver apertando um nervo ao sair da vértebra, uma foraminotomia ajuda a remediar o problema ao abrir mais espaço;
- Laminectomia: Em cada vértebra existe uma placa óssea chamada lâmina. Às vezes, ela pressiona a medula espinhal, então, o cirurgião abre espaço removendo parte ou ela toda;
- Laminotomia: Parecido com a foraminotomia, mas abre mais espaço na lâmina para aliviar pressão nos nervos;
Em crianças e adolescentes, os médicos recomendam tratamentos para espondilose menos invasivos, como órteses e evitar esportes de contato. Se precisar, podem fazer uma cirurgia menor para consertar o problema.
Quais são as medidas preventivas para evitar a progressão da espondilose?
Você sabia que pequenas mudanças no seu dia a dia podem fazer uma grande diferença na saúde da sua coluna? Quando se trata de prevenir a progressão da espondilose, isso é ainda mais verdadeiro.
A maneira como você se posiciona ao trabalhar ou relaxar, bem como os hábitos que você adota, influenciam diretamente na sua saúde a longo prazo.
As medidas simples descritas abaixo não exigem grandes mudanças na rotina, mas podem fazer uma grande diferença na sua qualidade de vida a longo prazo.
Para cuidar da sua postura e prevenir a progressão da espondilose, faça o seguinte:
1. Manter uma postura adequada ao sentar
É muito importante manter uma postura correta quando você está sentado, especialmente se tiver espondilose.
Ficar na posição correta ajuda a aliviar a pressão nas costas, reduzindo o desconforto e até melhorando a sua mobilidade.
Manter uma postura correta distribui melhor o peso do corpo, diminuindo a tensão nos discos vertebrais afetados pela espondilose.
Uma boa postura também ajuda a relaxar e fortalecer os músculos ao redor da coluna, dando mais suporte à estrutura vertebral.
2. Evitar movimentos bruscos
Quem enfrenta espondilose deve, terminantemente, evitar movimentos bruscos, uma vez que esses movimentos agravam a dor e os sintomas.
Durante as atividades diárias ou exercícios, tente manter movimentos suaves para proteger a coluna de mais estresse e preservar a flexibilidade e função dos músculos ao redor da área afetada.
Ser consciente dos movimentos levará a menos dor intensa e mais facilidade para realizar suas atividades diárias com conforto e segurança.
3. Manter um peso saudável
O excesso de peso adiciona pressão extra na coluna e pode piorar os sintomas de quem tem espondilose. Mais pressão leva a mais desgaste dos discos vertebrais e das articulações, agravando a dor.
Evidências mostram que pacientes com excesso de peso têm uma pior resposta aos tratamentos para espondilose e uma recuperação mais rápida quando há crises de dor.
Portanto, mantenha um peso saudável para reduzir a carga sobre a coluna e melhorar sua qualidade de vida.
Perguntas frequentes sobre espondilose
Aprenda sobre os cuidados e tratamentos para espondilose com as perguntas mais comuns e suas respectivas respostas abaixo:
1. Quem tem espondilose pode pegar peso?
Levantar peso de forma errada ou coisas muito pesadas piora os sintomas e até causar mais problemas se você tem espondilose.
Falar com um médico ou fisioterapeuta antes de pegar peso é muito importante. Eles indicam quanto peso é seguro levantar e a melhor forma de fazer isso.
Muitas vezes, exercícios leves e alongamentos são recomendados para fortalecer os músculos das costas e melhorar a flexibilidade.
Usar cintas lombares também ajuda se você precisa levantar pesos com frequência. E sempre lembre-se de evitar movimentos bruscos e manter uma postura correta para não agravar a espondilose.
2. Quem tem espondilose pode fazer musculação?
Sim, dá para fazer musculação se você tem espondilose, mas com alguns cuidados.
A musculação ajuda a fortalecer os músculos em volta da coluna, aliviando os sintomas. Só que é importante adaptar os exercícios para não forçar demais a coluna.
Normalmente, exercícios de baixo impacto e com pesos leves são os mais indicados. Trabalhe com um fisioterapeuta ou personal trainer que entenda de problemas de coluna para montar um treino seguro.
3. Qual é o CID da espondilose?
O Código Internacional de Doenças (CID) é uma classificação padrão para diagnósticos médicos. A espondilose tem o código M47 no CID-10.
O CID M47 descreve a espondilose como a degeneração dos discos intervertebrais e a formação de osteófitos (esporões ósseos) nas vértebras.
Os médicos usam esse código para registrar e codificar diagnósticos de espondilose nos prontuários, seguros e para fins estatísticos.
Conclusão
Os resultados dos tratamentos para espondilose avançaram muito desde que os médicos passaram a implementar o uso de canabinoides como terapia adjuvante para esta condição.
Pacientes que adotaram o uso de Cannabis têm relatado uma qualidade de vida significativamente renovada, com forte melhora da dor, redução do uso de opioides e melhora na mobilidade.
Conforme estudos clínicos são conduzidos, espera-se que o uso de Cannabis medicinal seja ainda mais reconhecido e acessível.
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