Os tratamentos para a doença de Parkinson evoluíram, e apesar deste ser um dos distúrbios mais graves do sistema nervoso central, muitas pessoas diagnosticadas estão melhorando a qualidade de suas vidas desde então.
Aproximadamente 1% da população mundial é afetada pelo Parkinson. No Brasil, há cerca de 200 mil casos, conforme dados do Ministério da Saúde.
O Parkinson é um problema neurológico progressivo que causa tremores, dificuldades de movimento e rigidez muscular. É mais comum em pessoas mais velhas, e quanto mais tarde for diagnosticado, pior é o prognóstico.
Contudo, há casos raros de pessoas jovens que desenvolveram o Parkinson, como o famoso ator Michael J. Fox, que recebeu o diagnóstico aos 29 anos.
Desde então, ele teve que ajustar sua rotina de trabalho e focar nos tratamentos para a doença de Parkinson.
Embora não tenha cura, há formas de conter o avanço dos sintomas por meio dos tratamentos para doença de Parkinson, os quais você conhecerá neste artigo. Ficou curioso? Então, acompanhe a leitura abaixo e aprenda:
O que é a doença de Parkinson?
A doença de Parkinson é um distúrbio neurodegenerativo que afeta o sistema nervoso central, comprometendo o controle dos movimentos.
Ela ocorre devido à degeneração de neurônios na substância negra do cérebro, região responsável pela produção de dopamina, um neurotransmissor implicado na coordenação motora.
Com a redução dos níveis de dopamina, a comunicação entre as áreas cerebrais envolvidas no movimento fica prejudicada, levando a dificuldades motoras e outros problemas no funcionamento do organismo.
Essa doença é progressiva, ou seja, piora ao longo do tempo, podendo também levar a óbito. E, quando o Parkinson está em estágios avançados, causa alterações cognitivas e comportamentais.
Comorbidades são frequentes nesta condição: problemas de sono, baixa autoestima, perda de memória, fadiga em excesso e dificuldades em estabelecer comunicação por meio da fala.
Dessa forma os pacientes se tornam mais agressivos e menos receptivos aos tratamentos para doença de Parkinson.
Quais são as possíveis causas da doença de Parkinson?
Os neurônios são importantes para a produção e liberação de substâncias químicas no cérebro, como a adrenalina, o cortisol e a dopamina. Conforme envelhecemos, é natural que alguns deles morram.
Quando isso ocorre em áreas do cérebro que controlam o movimento, como no caso do Parkinson, a produção de dopamina diminui, causando os problemas de movimento característicos da doença.
Pessoas com Parkinson também costumam ter problemas na produção de norepinefrina, uma substância química que regula a frequência cardíaca e a pressão arterial.
Isso explica porque o paciente com doença de Parkinson normalmente desenvolve problemas cardíacos e cardiovasculares associados, requerendo tratamentos para essas áreas também.
Há, ainda, evidências de que o Parkinson possa ser hereditário, embora isso não tenha sido confirmado. No entanto, estudos sugerem que o Parkinson pode estar ligado a mutações genéticas que não são herdadas dos pais.
Outros pesquisadores acreditam que a doença de Parkinson resulta de uma combinação de fatores genéticos e ambientais, como a exposição a toxinas.
Diferente de outras doenças, os tratamentos para Parkinson não abordam a causa da condição. O foco, na verdade, é reduzir a progressão dos danos causados e limitar o impacto dos sintomas na qualidade de vida.
Fatores de risco para desenvolvimento de Parkinson
O fator de risco mais evidente para a doença de Parkinson é o avanço da idade do paciente, embora exista uma possibilidade de se desenvolver nos grupos mais jovens. Em complemento a isso, outros aspectos aumentam a chance:
- Gênero: Dados estimam que homens são mais propensos a enfrentar a doença do que as mulheres;
- Fatores ambientais: A exposição a toxinas aumenta ligeiramente o risco de desenvolver a doença de Parkinson;
- Mudanças estruturais no cérebro: Formação de corpos de Lewy, que são aglomerados microscópicos de substâncias dentro das células cerebrais, incrementam o risco.
- Presença de alfa-sinucleína em algumas regiões do cérebro: Os cientistas também detectaram a alfa-sinucleína agregada no líquido cerebrospinal de pessoas que mais tarde desenvolveram Parkinson, o que se tornou um ponto importante de pesquisa na área.
- Hereditariedade: Embora não seja determinante, há casos em que mais de uma pessoa na mesma família é afetada pela doença, indicando uma influência genética.
Sintomas e sinais da doença de Parkinson
Os sintomas da doença de Parkinson variam conforme o estágio. Muitas vezes, passam despercebidos no início.
Normalmente, começam em um lado do corpo, onde tendem a ser mais pronunciados, mesmo que eventualmente afetem ambos os lados.
Os tratamentos para a doença de Parkinson visam conter as limitações que esses sintomas causam. Por isso, é importante identificá-los desde cedo:
- Tremor: Tremor rítmico, que começa em um membro, como a mão ou os dedos, resultando em movimentos característicos. Esse tremor ocorre mesmo em repouso e pode diminuir durante algumas atividades.
- Bradicinesia: Com o tempo, o paciente diminui a velocidade dos movimentos. Os passos ficam mais curtos ao andar e levantar-se de uma cadeira se torna mais difícil. Arrastar ou arranhar os pés durante a caminhada também é comum.
- Rigidez muscular: A rigidez muscular costuma afetar qualquer parte do corpo, limitando a amplitude de movimento. A postura do paciente tende a se curvar, e quedas ocorrem devido à rigidez causada.
- Perda de movimentos automáticos: Existe também uma diminuição na capacidade de realizar movimentos inconscientes, como piscar, sorrir ou balançar os braços durante a caminhada.
- Mudanças na fala: O paciente começa a conversar de forma mais baixa ou rápida, com hesitação antes de falar ou uma cadência mais monótona em comparação com os padrões anteriores de fala.
Se o paciente apresentar pelo menos três desses sintomas, há fortes indícios de que seja Parkinson.
O médico pode sugerir uma varredura do transportador de dopamina (DAT) usando uma técnica de imagem chamada tomografia computadorizada de emissão de fóton único (SPECT) para confirmar o quadro.
Ele também solicitará exames laboratoriais, como análises de sangue, para descartar outras condições relacionadas aos sintomas.
Como a doença de Parkinson evolui? Conheça as fases da doença
Os tratamentos para a doença de Parkinson são diferentes conforme o estágio em que o paciente se encontra. Mas, quanto antes forem iniciados, melhores serão os resultados.
Para ajudar os pacientes com Parkinson, seus familiares e médicos a entenderem em que estágio a doença se encontra, utiliza-se a escala de avaliação Hoehn & Yahr.
Essa escala estabelece critérios para avaliar o nível da doença e seu impacto na vida do paciente. Também ajuda médicos e familiares a entenderem como a doença está progredindo, classificando-a em 4 estágios:
- Estágio 1: Neste estágio inicial, é mais comum que os problemas de movimento afetem apenas partes específicas do corpo, geralmente em apenas um lado. Também ocorrem mudanças na postura ao caminhar, ao sentar-se e nas expressões faciais.
- Estágio 2: Apesar de conseguir manter uma rotina autônoma na maioria dos casos, pacientes do estágio 2 costumam ter problemas para andar, com rigidez nos músculos e dificuldades para falar.
- Estágio 3: Aqui, as dificuldades motoras e cognitivas do paciente se agravam ainda mais. Muitos indivíduos nesta fase já não conseguem se manter em pé sem ajuda e enfrentam dificuldades consideráveis para caminhar. A autonomia diminui, com a necessidade de auxílio para tarefas.
- Estágio 4: O estágio 4 é aquele em que o paciente começa a perder toda a sua autonomia e fica dependente de um cuidador. Tarefas simples, como se levantar, escovar os dentes e comer, demandam auxílio de terceiros.
- Estágio 5: O mais grave estágio na escala de Hoehn e Yahr, representa o nível em que os pacientes não conseguem mais se locomover, requerendo tratamentos para doença de Parkinson a nível paliativo. Aqui, há alucinações, delírios e confusão mental, que dificultam o cuidado.
Quais os tratamentos para doença de Parkinson?
Por ser uma condição crônica, os tratamentos para doença de Parkinson visam melhorar a qualidade de vida dos pacientes, seja aliviando os sintomas ou atrasando o avanço da doença.
A primeira linha terapêutica sempre envolve o uso de medicamentos, como:
- Medicamentos dopaminérgicos (levodopa): São fármacos com ação semelhante ao da dopamina e são utilizados para aliviar os sintomas da doença de Parkinson.
- Inibidores da descarboxilase (carbidopa ou benserazida): Substâncias administradas junto com a levodopa para potencializar seus efeitos e reduzir seus efeitos colaterais.
- Agonistas dopaminérgicos (pramipexol, ropinirol e bromocriptina): Medicamentos que se ligam aos receptores de dopamina, simulando sua atividade nos tratamentos da doença de Parkinson.
- Anticolinérgicos (biperideno e tri-hexifenidil): Fármacos que promovem o relaxamento da musculatura lisa e são especialmente utilizados para reduzir os tremores característicos da doença de Parkinson.
- Inibidores da monoaminoxidase tipo B (selegilina e rasagilina): Atuam bloqueando a enzima responsável pela degradação da dopamina, aumentando sua disponibilidade no cérebro e ajudando no controle dos sintomas.
- Inibidores da catecol-O-metiltransferase (COMT): Prolongam a ação da dopamina ao impedir sua degradação, auxiliando nos tratamentos da doença de Parkinson.
A longo prazo, esses fármacos deixam de funcionar bem, além de acarretar em muitos efeitos colaterais que superam os benefícios oferecidos. Por isso, médicos também podem recomendar:
- Palidotomia: Procedimento cirúrgico no qual uma área específica do cérebro, envolvida na regulação dos movimentos, é destruída para reduzir os sintomas da doença de Parkinson. Esse procedimento pode ser realizado em um ou ambos os lados do cérebro.
- Estimulação cerebral profunda (ECP): Utiliza um dispositivo implantado, semelhante a um marca-passo, que emite estímulos elétricos em áreas específicas do cérebro. Essa estimulação melhora o funcionamento dos circuitos neurais responsáveis pelo controle motor.
O uso do Canabidiol nos tratamentos para doença de Parkinson
O uso de Canabidiol também pode ser considerado como parte dos tratamentos para doença de Parkinson, pois este composto possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que atuam na proteção dos neurônios.
A morte dos neurônios ocorre, em parte, devido à inflamação anormal e ao estresse oxidativo em excesso. Contudo, o CBD pode oferecer neuroproteção e melhora da resposta do paciente ao tratamento de primeira linha.
A nível sintomático, as propriedades relaxantes do Canabidiol podem ajudar os portadores de Parkinson que consistentemente sofrem com espasticidade e rigidez muscular.
Já a nível neurobiológico, o CBD afeta o sistema dopaminérgico através do receptor D2, o que é relevante, uma vez que a via dopaminérgica é a mais afetada no Parkinson, e isso poderia influenciar na melhora da memória.
Há também sua interação com os receptores de serotonina, que pode acarretar em benefícios sobre o humor, sono e função digestiva, algo que os tratamentos convencionais para doença de Parkinson não visam.
A respeito disso, um estudo de 2021 analisou 1348 questionários de pacientes com mal de Parkinson sobre o uso da Cannabis em seus tratamentos de saúde.
51% dos pacientes sabiam sobre os benefícios da aplicação da Cannabis em forma medicinal, mas o uso da Cannabis era feito por apenas 8,4% deles.
De modo geral, houve uma melhora dos sintomas em mais de 40% nas pessoas que utilizavam Cannabis medicinal nos tratamentos para doença de Parkinson.
Sintomas como dores, cãibras musculares e lapsos de memória tiveram maior redução. Mais de 20% dos pacientes que utilizavam Cannabis medicinal relataram melhoras na rigidez dos músculos, bem como nos tremores sentidos.
O mesmo percentual relatou ainda diminuições nos sintomas de depressão e ansiedade, além de menor incidência da síndrome das pernas inquietas. Não houveram efeitos colaterais importantes relatados.
Como o Canabidiol atua nos tratamentos para doença de Parkinson?
O Canabidiol não cura o Parkinson, e nenhum dos tratamentos para esta doença faz isso.
A diferença é que os tratamentos para doença de Parkinson não visam outras áreas afetadas da qualidade de vida do paciente. Na verdade, eles podem até piorá-las por conta dos efeitos colaterais que os acompanham.
Por ser um tratamento adjuvante, o uso de Canabidiol pode melhorar a eficácia da medicação, além de atenuar as limitações funcionais que os sintomas desta condição causam.
Outros benefícios relatados por pacientes incluem:
- Melhor adesão do paciente ao uso dos medicamentos de referência;
- Maior qualidade do sono;
- Aumento do apetite;
- Maior efetividade dos tratamentos de primeira linha, seja de forma direta ou indireta;
- Redução das variações de humor, como agressividade e ansiedade, que dificultam os cuidados;
- Melhora da autonomia, através da redução das limitações nos movimentos.
Todos esses benefícios podem ser entregues por meio da interação com o sistema endocanabinoide, uma rede de sinalização neural que influencia funções importantes, como sono, apetite, humor e memória.
O Canabidiol também ajuda na regulação da atividade da GSK-3β, que é um dos bloqueadores da via WNT/β-catenina. Esta via está relacionada ao controle do estresse oxidativo e inflamação, ambos envolvidos na progressão do Parkinson.
Estudos mostraram que o Canabidiol protege o cérebro contra danos neurotóxicos causados por uma substância chamada 6-OHDA.
E, se tratando de poder antioxidante, o Canabidiol é muito mais eficiente que o ascorbato (vitamina C) na proteção contra danos neurais.
Por fim, o Canabidiol ajuda nos tratamentos para doença de Parkinson protegendo a dopamina no cérebro, geralmente comprometida durante a progressão da doença.
Quais especialistas realizam tratamentos para a doença de Parkinson?
Embora o diagnóstico inicial possa ser feito por qualquer médico, o neurologista é quem conduz os tratamentos para a doença de Parkinson.
Este especialista possui conhecimento amplo sobre distúrbios do sistema nervoso e está bem equipado para diagnosticar e planejar o manejo completo da doença.
Como comprar Canabidiol para tratamentos para doença de Parkinson?
A utilização de medicamentos à base de Cannabis é regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A Anvisa determina que a compra de Canabidiol como complemento para os tratamentos para doença de Parkinson só pode ser feita mediante prescrição médica.
As regulamentações para a aquisição de medicamentos à base de Cannabis estão bem mais flexíveis. Isto é possível devido a algumas facilitações e mudanças feitas nos últimos anos – sendo a RDC 660 a mais recente.
Junto à receita, deve haver indicações explícitas sobre qual é a substância a ser utilizada no tratamento, bem como as dosagens e concentrações.
Por isso, encontrar um profissional que tenha experiência na prescrição de tratamentos canabinoides para mal de Parkinson deve ser uma prioridade.
Então, para conectar pacientes a esses especialistas, o portal Cannabis & Saúde trouxe uma plataforma exclusiva!
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Depois da consulta, o paciente ou seu responsável legal deve procurar uma farmácia que disponha da medicação prescrita pelo médico.
Caso não esteja disponível nacionalmente, o paciente pode importar o produto com sua receita médica e autorização prévia da Anvisa.
Relatos de pacientes que usaram Canabidiol para Parkinson
Hélio Gasparini, de 77 anos, sofre com o mal de Parkinson há mais de 12 anos. Sempre realizou o seu tratamento convencional, mas usava também medicamentos alopáticos de forma complementar.
Como a terapia que utilizava não trazia grandes resultados, ele e sua filha Regiane buscaram utilizar um tratamento à base de Canabidiol. Pouco mais de 2 meses depois, ambos já comemoraram as evoluções de Hélio.
“Agora eu consigo assinar meu nome”, comemora Hélio.
Em seu relato, ele aponta que os tremores diminuíram bastante, assim como as dores na hora de dormir.
“Sentia dor nas juntas, ficava virando na cama, não conseguia dormir”, recorda Gasparini, “mas o Canabidiol dá um relaxo no corpo.”
Tarefas cotidianas, que antes eram impossíveis, agora voltaram a ser uma realidade, como segurar um copo, deitar e levantar.
“Eu também sinto diferença na hora de dirigir. Já estava me atrapalhando, mas hoje dirijo sem problemas.”
Leia o relato completo de Hélio Gasparini e sua filha clicando aqui!
Perguntas frequentes sobre a doença de Parkinson
O Parkinson é amplamente comentado, mas ainda gera muitas dúvidas. Para te ajudar nisso, compilamos algumas perguntas frequentes que permitirão às pessoas afetadas e seus familiares entender melhor essa condição complexa.
1. A doença de Parkinson afeta mais homens ou mulheres?
Cada vez mais pesquisas indicam que o sexo biológico é um fator chave no modo como a doença de Parkinson se manifesta no corpo.
Os homens têm o dobro de chance de desenvolver a doença em comparação com as mulheres, porém as mulheres enfrentam uma taxa de mortalidade maior e uma progressão mais rápida.
2. Os tremores são um sintoma universal?
Pessoas com doença de Parkinson produzem menos dopamina, problemas relacionados ao movimento, como rigidez, lentidão de movimento, mau equilíbrio e tremores, estão presentes em praticamente todos os pacientes.
Baixos níveis de dopamina interrompem a maneira como o cérebro processa o movimento, resultando em problemas de movimento, mesmo que imperceptíveis para alguns.
Contudo, ter um tremor frequente também não significa necessariamente que você tenha Parkinson. Em todo caso, procure orientação médica para avaliar esses sintomas.
3. A doença de Parkinson leva à demência?
Até 80% das pessoas com Parkinson acabam desenvolvendo demência em algum momento. Leva cerca de 10 anos, em média, desde o início dos problemas de movimento até o desenvolvimento da demência.
4. Quais são os desafios emocionais enfrentados pelos pacientes?
Ansiedade e depressão são problemas comuns entre as pessoas com Parkinson, com quase metade delas enfrentando pelo menos um desses problemas.
Tais condições surgem tanto do estresse do diagnóstico quanto das mudanças estruturais no cérebro. A dopamina, que é escassa no Parkinson, é necessária para produzir adrenalina, um hormônio que ajuda a lidar com o estresse.
Portanto, as pessoas com Parkinson muitas vezes não têm os níveis adequados de hormônios, como adrenalina e cortisol, para lidar com o estresse físico, mental ou emocional.
Apesar disso, com a abordagem certa, planejamento cuidadoso e ajustes nos tratamentos, muitas dessas fontes de estresse podem ser eliminadas ou ter seu impacto reduzido.
5. A doença de Parkinson é fatal?
O Parkinson não é diretamente fatal, pois a própria doença não causa a morte. No entanto, complicações decorrentes, como infecções e quedas, costumam ser fatais.
Felizmente, os tratamentos para a doença de Parkinson evoluíram e, hoje, a taxa de mortalidade em pacientes afetados é muito menor do que já foi um dia.
6. Qual é a perspectiva de vida de pessoas com Parkinson?
Normalmente, os pacientes vivem entre 10 e 20 anos após o diagnóstico, mas isso varia, e o gênero parece influenciar isso. De acordo com estudos, a taxa de mortalidade é mais alta entre as mulheres.
Ainda assim, pessoas que iniciam os tratamentos para doença de Parkinson logo no início tendem a ter prognósticos melhores.
Conclusão
Iniciar o quanto antes os tratamentos para doença de Parkinson é importante, já que esta é uma das condições neurológicas que mais podem debilitar a qualidade de vida e a autonomia do paciente afetado.
Se a doença progride lentamente (ou se estagna em algum dos estágios), o planejamento familiar do idoso fica mais fácil, permitindo um melhor cuidado por parte das pessoas que o amam.
Por isso, verifique com um médico experiente a possibilidade de incluir o Canabidiol no arsenal dos tratamentos para doença de Parkinson, a fim de permitir que você, ou alguém que você ama, tenha uma vida mais digna enquanto enfrenta a condição.