Doença é a palavra genérica utilizada para designar quando algo não vai tão bem com a nossa saúde. Esses problemas podem ter várias origens — virais, fúngicas, bacterianas, entre outras — e serem agudas, crônicas ou degenerativas. Alguns casos têm cura, enquanto outros não. Mas há sempre um tratamento disponível! E aqui, vamos tratar do tratamento de doenças degenerativas.
Os tratamentos podem ser com o objetivo de prolongar a vida do paciente, tratar sintomas, obter a cura completa do problema de saúde e muito mais.
Ao longo do texto, você vai descobrir quais são os tratamentos de doenças degenerativas, como elas afetam o organismo, quais são os principais exemplos desse tipo de enfermidade e como a Cannabis Medicinal pode ajudar nesse processo. Vamos lá?
O que são as doenças degenerativas?
De modo geral, doenças degenerativas são problemas de saúde que afetam as células do nosso organismo. Embora muitos outros tipos de enfermidade possam fazer isso, o problema é que, nesse caso, isso acontece de forma progressiva.
Em outras palavras, as doenças degenerativas vão, pouco a pouco, trazendo mais e mais prejuízos para a saúde. O paciente vai, gradativamente, observando perda em funções como a visão, as habilidades cognitivas, os movimentos, a fala e vários outros.
Na maior parte dos casos, essas enfermidades acabam evoluindo para o óbito, ainda que isso não seja uma regra. De qualquer forma, o foco do tratamento das doenças degenerativas é parar a progressão do problema, trazendo mais bem-estar para o dia a dia do paciente.
Qual é a diferença entre doenças crônicas e degenerativas?
Os termos doença crônica e doença degenerativa podem trazer bastante confusão para a maioria das pessoas. E não é para menos, já que eles realmente são semelhantes entre si.
Doenças crônicas são aquelas que têm uma duração prolongada, normalmente acima de algumas semanas ou meses, e que normalmente não têm cura. Elas causam, sim, prejuízos às células do organismo, mas não de forma necessariamente progressiva.
Já as doenças degenerativas, por definição, são aquelas que vão progressivamente minando uma ou mais capacidades do paciente. Um exemplo é o Alzheimer, que piora a função cognitiva do paciente pouco a pouco, até que ela acabe quase por completo.
Em outras palavras, doenças crônicas são enfermidades incuráveis, mas com estagnação. As degenerativas, por sua vez, não conseguem ser completamente paradas, apenas têm a sua velocidade reduzida.
Quais são as principais características das doenças degenerativas?
A principal característica das doenças degenerativas é a piora progressiva dos sintomas, gerada pelos danos contínuos às células e estruturas do corpo. Isso faz com que o paciente comece assintomático e perceba, de forma contínua, um avanço nos sinais que está apresentando.
Um exemplo é a osteoporose. No começo, o paciente não vai apresentar qualquer sintoma, ainda que as modificações à nível celular já estejam acontecendo. Depois, pode começar a sentir dores e certos desconfortos e, após mais um tempo, ter fraturas e até mesmo dificuldade de se recuperar dessas lesões.
Isso é válido para qualquer região que as doenças afetem, sejam elas o sistema nervoso, respiratório, cardiovascular ou qualquer outro.
Quais são as causas das doenças degenerativas?
Até o momento não é possível bater o martelo na causa de muitas doenças degenerativas. Ainda há muita pesquisa que deve ser conduzida para chegarmos à alguma conclusão, mas os estudos feitos até o presente momento indicam que alguns fatores que contribuem para esse cenário são:
- sono inadequado;
- alimentação rica em alimentos ultraprocessados e pouco saudáveis;
- abuso de substâncias como o cigarro, drogas ilícitas e as bebidas alcoólicas;
- sedentarismo;
- doenças como a obesidade;
- fatores ambientais variados, como a exposição a certos compostos químicos;
- fatores genéticos.
Quais são os sintomas mais comuns das doenças degenerativas?
Cada tipo de doença degenerativa traz os próprios sintomas. Os mais comuns são os seguintes:
- tremores;
- convulsões;
- espasmos musculares;
- cãibras;
- perda de peso;
- alterações na fala;
- dores pelo corpo;
- dificuldade para se lembrar de fatos recentes ou antigos;
- problemas na concentração;
- formigamentos;
- perda de equilíbrio e muito mais.
Nem sempre esses sinais têm relação com doenças degenerativas, podendo estar ligados a uma grande variedade de outras alterações na saúde. Boas consultas médicas, a condução de exames são o melhor caminho para definir o que está acontecendo. No entanto, vale sempre o sinal de alerta!
Quais são as principais doenças degenerativas?
Agora, é hora de descobrirmos quais são as principais doenças do tipo degenerativa. Vamos lá?
Alzheimer
A Doença de Alzheimer é um problema degenerativo caracterizado, principalmente, pelo esquecimento e pela perda progressiva das habilidades cognitivas do paciente. Ela é muito frequente em pacientes de mais idade. Um dos grandes perigos da enfermidade está nas alterações respiratórias, que acometem pessoas com casos mais avançados do problema.
O assunto foi discutido em uma live com a médica geriatra Dra. Letícia Mayer. Segundo ela, os benefícios do tratamento são tanto sintomáticos quanto a nível celular. “Os canabinoides têm o efeito de impedir a morte neuronal, além de estimular a formação de novos neurônios e aumentar as sinapses, a forma em que os nossos neurônios se comunicam.”
E isso não é tudo! Outra especialista também participou de uma live com a equipe Cannabis & Saúde: a Dra. Denise Lufti Pedra, também geriatra. Ela nos conta que há vários estudos que mostram “várias possibilidades de atuação da Cannabis no Alzheimer, como a diminuição de inflamação, propriedades antioxidantes e a participação dos neuroreceptores, que permite que os neurotransmissores sejam ativados”, entre outros benefícios.
Parkinson
A Doença de Parkinson também é causada por alterações no sistema nervoso dos pacientes. O seu sintoma mais frequente é a ocorrência de tremores, mas problemas no equilíbrio, rigidez muscular e alterações na fala e na escrita. É comumente observada em pessoas com mais de 60 anos de idade.
Essa enfermidade também foi tema de uma live especial do portal Cannabis & Saúde, dessa vez ministrada pelo Dr. Marcelo Pereira. Nela, ele aborda temas como o fato de que “o canabidiol tem um efeito neuromodulador que atua na parte hiperativa do cérebro, reduzindo sintomas como os tremores e a dissinergia”.
Já para a Dra. Letícia Mayer, os canabinoides “ajudam nos tremores do Parkinson, mas o resultado mais forte é nos outros sintomas, como uma grande melhora nas dores — mais do que com outros medicamentos —, melhora do sono, entre outros”.
Esclerose Múltipla
A esclerose múltipla é uma enfermidade neurológica causada por problemas na mielinização do organismo. A bainha de mielina é uma camada protetora dos nervos que, quando degradada, faz com que o paciente apresente problemas ligados à movimentação, entre outros.
Na live Cannabis e Esclerose Múltipla, ministrada pelo médico neurologista Thiago Junqueira, temos muito mais informações sobre o assunto. Ele nos conta relatos positivos da luta de pacientes com epilepsia e esclerose múltipla.
Além disso, ele fala sobre o papel da Cannabis no tratamento. Para ele, há dois cursos medicamentosos: os que visam diminuir a progressão da doença e os que têm o objetivo de tratar os sintomas. “A Cannabis se mostra como possibilidade para ambos, tratando sintomas como a espasticidade e a neuromodulação.”
Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)
Na esclerose lateral amiotrófica, o problema está relacionado com a degradação das células nervosas, que se rompem. Assim, o paciente começa a perder os movimentos aos poucos, chegando a uma paralisia irreversível e incapacitante. O foco dos tratamentos é diminuir o rompimento celular, preservando o bem-estar dos indivíduos afetados.
Osteoporose
A osteoporose é uma doença que acomete o tecido ósseo. Naturalmente, os ossos têm suas células degradadas e posteriormente, repostas por células jovens. Nessa doença, o processo não acontece como deveria e apenas a degradação passa a acontecer, fazendo com que os ossos fiquem frágeis.
Sobre esse assunto, temos uma live imperdível com a Dra. Rosana Takako, especialista em Geriatria. No encontro, elas nos falam sobre evidências encontradas em estudos conduzidos em roedores relacionados com a Cannabis Medicinal.
“O estudo mostrou o aumento da cicatrização óssea, com melhora da ação dos osteoblastos (células do osso) e da densidade dessas estruturas. Sinto que a Cannabis, para doenças osteoarticulares, tem uma ótima indicação!”.
Distrofia Muscular
Aqui, o problema está na ocorrência de mutações que afetam os músculos, fazendo com que eles se degenerem. Aos poucos, o paciente vai apresentando enfraquecimento muscular, que pode trazer problemas como dificuldade para se locomover, engolir e até mesmo respirar, já que o diafragma, responsável pela respiração, é um músculo.
Diabetes
A diabetes tipo 1 é uma doença autoimune e degenerativa, caracterizada pela perda da função pancreática e uma consequente resistência à insulina. Os pacientes ficam dependentes desta substância por toda a vida e têm risco aumentado para alguns problemas de saúde.
Em live conduzida pelo médico endocrinologista Dr. João Regis Ivar Carneiro, entendemos melhor a relação entre a diabetes e o uso de Cannabis. Ele nos explica um pouco sobre o funcionamento do sistema endocanabinoide e relata que há receptores localizados no pâncreas.
Em diabéticos tipo 2, “há uma hiperativação do sistema endocanabinoide, o que pode trazer distúrbios metabólicos e causar resistência à insulina e acúmulo de gorduras.” Nesse cenário, a Cannabis agiria como antagonista, trazendo equilíbrio para o sistema e restabelecendo o metabolismo do paciente. Para os diabéticos tipo 1, os benefícios estão no controle do peso e no tratamento de alterações como a neuropatia.
Hipertensão
Por fim, temos a hipertensão. As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em todo o planeta e o aumento da pressão arterial faz parte desse grupo. Felizmente, a situação é controlada com o uso de remédios e a mudança no estilo de vida do paciente.
Em todos os casos acima, o melhor remédio é sempre fazer um diagnóstico precoce. Tratamentos instituídos precocemente têm maiores chances de dar certo, retardando a progressão da doença e trazendo conforto e longevidade aos pacientes.
Como prevenir as doenças degenerativas?
Ainda faltam pesquisas que possam determinar, de uma vez por todas, quais são os modos de prevenção das doenças degenerativas. Algumas não podem ser evitadas, já que são mediadas por efeitos genéticos. Outras, no entanto, trazem grandes evidências de terem o seu desenvolvimento relacionado ao estilo de vida dos pacientes acometidos.
Sendo assim, algumas maneiras de evitar esse tipo de enfermidade — ou, pelo menos, reduzir o risco de desenvolvê-las em algum momento da vida — é investir em:
- alimentação saudável;
- exercícios físicos frequentes;
- promoção de atividades prazerosas, como a leitura e a realização de hobbies variados;
- redução do estresse;
- interação social;
- sono adequado;
- diminuição de hábitos nocivos, como o tabagismo, o uso de drogas ou o consumo de álcool, entre outros.
Hábitos saudáveis e uma vida equilibrada são o melhor caminho para manter as doenças degenerativas longe do seu futuro!
Como é o tratamento das doenças degenerativas?
O tratamento das doenças degenerativas é bem diverso. Há várias formas de terapia que podem ser utilizadas nesse caso. Infelizmente, não há muitos medicamentos eficientes no combate a algumas dessas enfermidades — já que, ainda que tenhamos avanços consideráveis na compreensão dos mecanismos e causas do problema, é cedo para compreender quais fármacos podem ajudar.
Apesar disso, há grandes avanços nesses tratamentos. Terapias integrativas, alternativas e com fitoterápicos têm ganhado cada vez mais força nesse cenário. Alguns exemplos promissores são os que fazem uso da tecnologia e, claro, a aplicação do Cannabis Medicinal em todo esse contexto.
Como a Cannabis Medicinal pode ser usada no tratamento de doenças degenerativas?
Um dos tratamentos mais promissores para o tratamento das doenças degenerativas é o uso da Cannabis Medicinal. O foco desse fármaco é trabalhar com a proteção dos neurônios e das células em geral, além de reduzir inflamações e promover o controle de oxidantes, que são compostos prejudiciais para o organismo.
Esse tipo de medicamento pode ser produzido a partir de diferentes compostos, que são comercializados isoladamente ou em óleos de amplo espectro, que são feitos a partir da combinação de substâncias combinadas, como o canabidiol (CBD) e o THC (tetra-hidrocarbinol).
Mas, afinal, o que é a Cannabis Medicinal? Esses são remédios naturais, obtidos a partir da extração de substâncias da Cannabis sativa. Eles são completamente seguros, sem efeitos estimuladores do sistema nervoso e trazem benefícios contra uma grande variedade de doenças e sintomas, incluindo depressão, ansiedade, enjôos, cólicas, dores de cabeça, dores musculares e muito mais.
E então? Que tal conferirmos os seus benefícios no que diz respeito às doenças degenerativas?
Efeitos dos canabinoides que auxiliam no tratamento de doenças degenerativas e bem-estar dos pacientes
O efeito benéfico dos canabinoides é possível graças a um sistema que temos em nosso próprio organismo, conhecido como endocanabinoide. Falamos sobre ele anteriormente, mas agora é hora de explicá-lo de maneira mais aprofundada. Ele é abastecido por substâncias produzidas pelo corpo, mas quando elas são obtidas externamente, também trazem vantagens para o bem-estar.
Esse sistema é composto por receptores e ele é responsável por estabelecer o equilíbrio do corpo, regulando funções como o sono, a sensibilidade à dor, a fome e muitas outras. Estimular as estruturas de recepção faz com que o organismo funcione “da melhor maneira possível” o que, consequentemente, faz com que possamos nos sentir muito melhor.
Esses receptores estão localizados em pontos-chave, o que faz com que o uso de canabinoides seja tão benéfico. Ao entrarem em contato com essas estruturas, são enviadas mensagens para o cérebro, com o objetivo de falar: agora é a hora de agir! Assim, sintomas como dor, falta de apetite, desconfortos em geral, insônia e muitos outros podem ser tratados de forma natural.
O sistema endocanabinoide também é responsável por equilibrar a saúde das células e, nessa conta, temos também os neurônios e outras estruturas do sistema nervoso. Assim, é possível reduzir a progressão de doenças degenerativas, modulando essas estruturas e fazendo com que elas se mantenham saudáveis por muito mais tempo.
Estudos científicos acerca do uso de Cannabis Medicinal no tratamento de doenças degenerativas
Agora, é hora de falarmos sobre alguns estudos científicos que trazem informações importantes sobre o uso da Cannabis Medicinal no tratamento de doenças degenerativas. Vamos lá?
O primeiro estudo é o “Cannabinoids and neurodegenerative diseases”, de 2009. Nele, é abordada a importância do sistema canabinoide e dos compostos da Cannabis Medicinal na neuroproteção das doenças degenerativas. Além disso, são destacadas as propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes dos fármacos estudados.
Em seguida, temos uma importante revisão de literatura, chamada de “Cannabinoids in Neurodegenerative Disorders and Stroke/Brain Trauma: From Preclinical Models to Clinical Applications”. Nela, os pesquisadores abordam a relação entre o uso de canabinoides no tratamento de doenças como Alzheimer, Parkinson, Huntington e esclerose lateral amiotrófica. Um dos temas do estudo é a regulação da homeostase dos neurônios e a sua capacidade de preservar, resgatar ou reparar essas células.
Outra revisão importante é a “A Systematic Review of the Effectiveness of Medical Cannabis for Psychiatric, Movement and Neurodegenerative Disorders”, que observa o efeito dos canabinoides em doenças degenerativas que afetam a mobilidade dos pacientes, mostrando efeitos positivos na recuperação desses indivíduos.
O próximo estudo selecionado se chama “Neuroprotective effect of cannabinoids nanoplatforms in neurodegenerative diseases”. Ele fala sobre um assunto muito recorrente nas lives do portal Cannabis & Saúde: a proteção dos neurônios no caso do tratamento de doenças degenerativas, otimizando a qualidade de vida dos pacientes e retardando a progressão do problema.
Ou seja: já conseguimos perceber vários benefícios do uso da Cannabis Medicinal no tratamento de doenças degenerativas, certo? Agora, é hora de falarmos sobre dois estudos que tratam diretamente de duas enfermidades do tipo: o Parkinson e o Alzheimer.
No primeiro, é relatado o benefício da interação entre os fármacos canabinoides e os receptores de dopamina, o que acaba modulando outros receptores e melhorando o estado geral do paciente. No segundo, o tema principal também envolve os receptores, mas com foco na neuroproteção e na limitação da progressão da enfermidade com o uso contínuo dessas substâncias.
Há, ainda, outros estudos que evidenciam a relação entre os receptores do sistema endocanabinoide e a melhora do tratamento de pessoas com doenças degenerativas.
Um deles fala sobre a conexão entre esse sistema e as estruturas musculoesqueléticas do corpo humano, essenciais para a prevenção e tratamento da osteoporose; outro aborda a importância dos canabinoides para a melhora da condição muscular de pacientes com Distrofia Muscular de Duchenne e muito mais!
Todos esses estudos representam um grande avanço para o tratamento de doenças degenerativas. Essas enfermidades são, muitas vezes, vistas como uma sentença para os pacientes diagnosticados. A Cannabis mostra, cada dia mais, que não é bem assim. Ainda que não exista uma cura, é possível ter qualidade de vida, garantindo bons anos para a construção de ótimas memórias.
Como conseguir remédios à base de Cannabis Medicinal para tratamento das doenças degenerativas?
A maneira correta de adquirir medicamentos provenientes da Cannabis — com segurança e eficácia garantidas — é por meio da prescrição de um médico especializado e, depois, da protocolização do pedido de importação frente à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Vale a pena ressaltar que, ao contrário do que parece, esse não é um processo extremamente burocrático ou complicado. Muito pelo contrário: ele é simples e está dentro das normas da própria Anvisa, que facilita a importação e a torna possível em apenas alguns dias.
Algumas farmácias oficiais também comercializam o produto em território brasileiro, mas o vendem apenas mediante prescrição médica. E, infelizmente, nem todos os profissionais estão preparados e capacitados para fazer esse tipo de receita. Então, você precisa buscar alguém que entenda do assunto!
A boa notícia é que o portal Cannabis & Saúde reúne os principais nomes da Medicina canabinoide do Brasil em um só lugar. Muitos atendem de forma remota e há especialistas das mais diversas áreas para ajudá-lo no processo de busca pelo melhor tratamento para o seu caso, seja ele próprio ou envolvendo um ente querido.
Como podemos observar, o tratamento de doenças degenerativas envolve uma série de detalhes e alternativas. O importante é que há como devolver a qualidade de vida ao paciente e desacelerar o processo de degeneração dos tecidos. E a Cannabis Medicinal tem um importante papel nisso!
Se você tem interesse em agendar uma consulta com um médico prescritor de Cannabis Medicinal, agora é a hora! Agende o seu contato com um dos profissionais associados ao Cannabis & Saúde com apenas uns cliques e dê um novo passo em benefício à sua saúde.