Apesar dos benefícios de tratamentos tradicionais contra tumores, como no caso da angiossarcoma, a quimioterapia e a radioterapia causam muitos efeitos colaterais. Isso significa que em alguns casos, os pacientes podem ter alto índice de sobrevida, mas muitas vezes, a qualidade de vida fica comprometida.
Felizmente, a medicina alternativa avança cada vez e mostra o poder da Cannabis medicinal contra diversos tipos de tumores. Isso é válido para auxiliar até no tratamento de quadros raros de câncer, como a já citada angiossarcoma.
Trata-se de um tumor raro que ataca os tecidos conjuntivos entre os órgãos internos e a pele. Todavia, apesar da raridade pode trazer inúmeros problemas para a saúde, principalmente se não for cuidado precocemente.
Então, quer entender mais sobre o tratamento da angiossarcoma e a relação dele com a Cannabis medicinal? Continue a leitura e descubra essa e outras informações sobre essa patologia, como causas, sintomas, diagnóstico e muito mais!
O que é um angiossarcoma?
Angiossarcoma é um tumor raro que atinge principalmente a pele e o tecido subcutâneo do pescoço e cabeça. Trata-se de um dos tipos de sarcomas que atingem o organismo. Neste caso, eles são originados nas células linfáticas ou endoteliais vasculares, como artérias e veias.
Contudo, o sarcoma poderia receber outra nomeação, conforme o tecido em que ele se originou. Por exemplo, leiomiossarcoma é outro tipo de sarcoma, dessa vez originado no músculo liso, localizado na parede dos vasos sanguíneos e próximo ao intestino. Do mesmo modo, existe o lipossarcoma, que surge no tecido gorduroso.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), existem cerca de cinquenta tipos de sarcomas. Além do local de origem, eles também podem ser divididos pelo grau de agressividade. De acordo com ele, os riscos para produção de metástase, que expandem tumor para outros órgãos, são elevados.
Nesse sentido, o angiossarcoma é considerado agressivo, caracterizado por metástase precoce e alta taxa de recorrência. Diante disso, este tipo de sarcoma tem alta taxa de mortalidade, principalmente quando o diagnóstico é tardio.
Além disso, saiba que o angiossarcoma pode atingir qualquer parte do corpo, com destaque para os ossos e as áreas moles. É o caso da pele, mama, baço e fígado. Este problema pode ser representado de diferentes formas, como lesões que parecem contusões, nódulos, áreas hemorrágicas planas, placa violácela etc. Ou seja, apesar de raro, o angiossarcoma exige alerta.
Quais são as causas comuns de um angiossarcoma?
Como visto, o angiossarcoma é um tipo de tumor raro. Contudo, ainda não se sabem os motivos exatos para esta raridade se comparado a outros tumores, como câncer de pulmão, mama ou próstata. Do mesmo modo, as causas desta patologia também precisam de mais investigações.
No entanto, é possível que o pouco contato dos portadores com estímulos internos ou externos associados a angiossarcoma contribuam para o menor acometimento dos pacientes. De todo modo, as pessoas diagnosticadas com esse tumor costumam sinalizar predisposição genética ou infecções virais, como HIV.
No caso da predisposição genética, possivelmente pessoas com alterações no gene POT1 podem ter mais riscos para desenvolver a angiossarcoma no coração. Sendo assim, essa alteração genética pode ser transmitida aos filhos. Além disso, para maior entendimento, saiba que as causas comuns mais apontadas para o surgimento de um angiossarcoma envolvem:
- tratamento radioterápico, como câncer de mama ou linfoma de Hodgkin;
- exposição crônica à luz solar;
- linfedema crônico (acúmulo de líquido intersticial e alterações no tecido por problemas na circulação linfática);
- exposição prolongada a produtos químicos, como arsênico, polietileno, PVC ou cloreto de vinil.
Por exemplo, muitas mulheres precisam se submeter a tratamentos radioterápicos, como os voltados para o câncer de mama. Assim, o prolongamento nesse tipo de procedimento pode contribuir para que um angiossarcoma se desenvolva ao longo de 8 a 10 anos.
Além disso, como visto, a exposição contínua de produtos químicos também pode provocar efeitos cancerígenas, como o angiossarcoma. Inclusive, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), 80% dos casos de câncer se relacionam com esse tipo de exposição.
Quais são os sintomas da angiossarcoma?
Após conhecer as causas mais comuns da angiossarcoma, é importante entender os principais sintomas da doença. Afinal, esse conhecimento contribui para que os pacientes tenham o diagnóstico precoce e minimizem os efeitos desse tipo de sarcoma.
Assim, saiba que os sintomas da angiossarcoma são variados e dependem da parte do corpo atingida. Por exemplo, ao atingir braços ou pernas, é comum o surgimento de um nódulo que aumenta gradativamente e, algumas vezes, causa dor e formigamento.
Os demais órgãos também podem ser atingidos por um angiossarcoma, como fígado e coração, o que causa dores nas regiões. Além disso, outros sinais da presença deste tumor incluem alterações intestinais ou urinária, dor abdominal, náuseas, sangramento na urina, vômito etc.
Angiossarcoma pode afetar qualquer parte do corpo?
Como mencionado, uma angiossarcoma pode afetar qualquer parte do corpo, o que exige atenção quantos aos sintomas. Isso ocorre especialmente porque esse sarcoma pode se multiplicar do local de origem para demais partes do corpo rapidamente.
Isso gera uma categorização para o tumor: angiossarcoma ósseo primário e angiossarcoma cutâneo. Este último pode ser subdividido de quatro formas diferentes, segundo estudos da Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (RBCP) como:
- angiossarcomas de baixo grau – é um sarcoma raríssimo e com prognóstico ruim, já que as probabilidades de melhorias são poucas;
- angiossarcoma idiopático – é mais comum na cabeça e no pescoço e tem maior incidência em idosos;
- angiossarcoma pós-radiação – é raro e costuma ser associado a pacientes que se submeteram a tratamentos radioterápicos, como câncer de mama;
- angiossarcoma secundário ao linfedema crônico – a maioria dos casos se relacionam a pacientes que fizeram a remoção parcial ou total das mamas seguidas de radiação no tratamento.
Normalmente, os pacientes que mais enfrentam um angiossarcoma e consequentemente os sintomas, são homens acima de 60 anos. As características das lesões são variadas e podem ser lesões com aspecto de contusão, por exemplo. E ainda, elas costumam variar de tamanho e coloração.
Como identificar o angiossarcoma?
A identificação e o diagnóstico do angiossarcoma é iniciada pela suspeita do tumor, com base nos sintomas citados. Assim, um oncologista deve ser procurado para analisar a histórica clínica levantada e posteriormente, realizar um exame clínico completo. Esta análise deve considerar fatores de risco, histórico familiar, sintomas e outros fatores.
E ainda, se o paciente tiver sarcoma de parte mole nas pernas, é possível percebê-los com uma certa facilidade. Inicialmente, eles são indolores, mas podem crescer rapidamente. Então, a partir da análise clínica, se a suspeita do tumor se manter, o médico deve solicitar com urgência alguns exames. Eles contribuem com o diagnóstico, definição do tipo de sarcoma e o grau de malignidade.
O exame mais importante é a biópsia. Ela coleta uma amostra de tecido da lesão suspeita para uma análise histológica, responsável pelo estudo de células e tecidos. Além disso, também são realizados exames de imagem, como ressonância magnética, cintilografia, PET, tomografia, ultrassonografia e raio-X.
Além de auxiliar no diagnóstico, estes exames ajudam o médico a descobrir se o tumor se espalhou para outras partes do corpo. Como dito, a angiossarcoma tem facilidade em metástase. As áreas mais comuns para isso são o pulmão e o esqueleto.
Como é o diagnóstico quando o angiossarcoma não apresentou sintomas?
Como visto, um passo essencial para o diagnóstico do angiossarcoma é a suspeita do tumor, a partir de sintomas. Contudo, eles nem sempre surgem inicialmente no paciente. Nesses casos, quando o angiossarcoma não apresenta sintomas, o tumor pode ser identificado por acaso, como na realização de exames de rotina.
Por exemplo, se o paciente realizar apenas o exame de sangue consegue identificar um quadro de anemia. A partir delas, outros exames e análises devem ser efetuadas, o que pode fazer os médicos chegarem a angiossarcoma.
Como encarar o diagnóstico de angiossarcoma?
É importante que o diagnóstico seja feito o mais cedo possível, já que isso eleva as chances de sobrevida do paciente. E ainda, saiba que o prognóstico da doença, que corresponde a estimativa de evolução do tumor, varia para cada pessoa.
Além disso, tenha em mente que os tratamentos para tumores evoluem e se tornam cada vez mais eficazes. Inclusive, muitos deles, como a já citada Cannabis medicinal, consegue bons resultados e oferece menos efeitos colaterais ao paciente.
A angiossarcoma tem cura?
A possibilidade de cura para pacientes diagnosticados com angiossarcoma depende principalmente do estágio em que o tumor foi identificado. Se a identificação foi feita precocemente, as chances de sobrevida para portadores de sarcoma de partes mole são de 81% em 5 anos.
Os dados são do levantamento do Programa de Vigilância, Epidemiologia e Resultados Finais (SEER). Porém, se o diagnóstico for tardio, o tumor já pode ter se espalhado para outros órgãos. Assim, o mesmo estudo mostra que a chance de sobrevida reduz para 15,9%.
Como é feito o tratamento para angiossarcoma?
Você já entendeu como o diagnóstico para angiossarcoma deve ocorrer. Agora, é o momento de entender como é feito o tratamento para ele. Nesse sentido, saiba que isso depende das características da angiossarcoma e grau de malignidade, além das condições do paciente. Seja como for, a ação precisa ser rápida. Assim, confira os métodos mais usados a seguir!
Cirurgia
De forma geral, o procedimento cirúrgico é um dos métodos mais escolhidos no tratamento da angiossarcoma. Isso porque ele é voltado para remoção do tumor e de parte do tecido saudável em torno da região. Dessa maneira, é possível reduzir os riscos do reaparecimento da doença.
Feito isso, em muitos casos, o paciente tem o câncer curado ou controlado. Além disso, a cirurgia também pode atuar como uma alternativa paliativa, já que houve uma redução de células tumorais e controle dos sintomas. Por exemplo, o tratamento paliativo por intervenção cirúrgica pode ser a descompressão de estruturas vitais.
E ainda, considere que a cirurgia no tratamento da angiossarcoma também é útil para análise da extensão da doença. Afinal, em muitos casos, só se pode avaliar o grupo de disseminação de um tumor durante o ato cirúrgico.
Radioterapia
A radioterapia é muitas vezes usada no tratamento complementar ao procedimento cirúrgico. Assim, o objetivo dela é impedir que o tumor volte a crescer, mesmo após a remoção dele. Além disso, a radioterapia também pode ser usada se a cirurgia não for aconselhada no tratamento do angiossarcoma.
Quimioterapia
A quimioterapia é outro procedimento muito usual no tratamento de angiossarcoma. Isso porque ela é útil ao matar células cancerígenas, que poderiam se multiplicar e levar ao aumento do tumor. Então, a quimioterapia pode ser efetuada antes da cirurgia, para reduzir o sarcoma, e também após a intervenção cirúrgica. Afinal, ela serve para prevenir a disseminação do tumor para outros órgãos.
Em alguns tipos de sarcoma, a quimioterapia é a indicada no lugar da radioterapia. Isso porque este último nem sempre proporciona uma boa resposta do organismo. É o caso do sarcoma do tipo osteossarcoma. Enquanto isso, existem casos do tumor em que a quimioterapia pode ser usada em conjunto com a radioterapia.
Existe prevenção para a angiossarcoma?
Após entender os tratamentos mais tradicionais para a angiossarcoma, é natural também se perguntar sobre as formas de prevenção. No entanto, não existe um método de prevenir a angiossarcoma ou nenhum outro tipo de sarcoma. Afinal, não existe uma causa definida para o surgimento desta patologia.
Então, o que os pacientes devem fazer é minimizar as consequências do problema surgido e procurar ajuda médica rapidamente, assim que perceber um nódulo. E ainda, é importante fazer exames regulares para garantir normalidade na saúde. Dessa maneira, em caso de tumor, eles podem ser contidos desde o início, o que é especialmente benéfico para controlar tumores de rápido crescimento.
Cannabis medicinal auxilia no tratamento da angiossarcoma?
Após conhecer os tratamentos tradicionais da angiossarcoma, é o momento de saber mais sobre os alternativos. Então, conforme mencionado, a Cannabis medicinal pode auxiliar no tratamento da angiossarcoma. Isso porque ela conta com propriedades terapêuticas anticancerígenas contra vários tipos de tumores.
O potencial anticancerígeno da Cannabis foi sinalizado já em 1975. Atualmente, ele continua sendo percebido, como mostra a especialista Dra. Milena Aparecida Coelho Ribeiro em uma live. Contudo, os benefícios terapêuticos da planta são conhecidos há mais de 12.000 anos por diferentes civilizações. Isso ocorre a partir dos componentes químicos que a planta possui.
O que é Cannabis?
Para maior compreensão dos benefícios medicinais da Cannabis, é fundamental conhecer mais sobre ela. A Cannabis existe em diversos locais do mundo, principalmente em áreas de clima tropical e temperado. No Brasil, a planta é popularmente conhecida como maconha.
Os componentes da planta possuem propriedades tanto psicoativas como medicinais. As primeiras são responsáveis por alterações cognitivas, como confusão mental e euforia. As outras são aliadas no tratamento de inúmeras enfermidades, como transtornos psicológicos e tumores.
O que é a Cannabis medicinal?
Você já entendeu que a Cannabis medicinal conta com propriedades que ajudam em tratamentos médicos, devido aos componentes químicos existentes. Entre eles, existem os canabinoides, que se destacam pelo potencial medicinal. Eles podem ser encontrados em diversas partes da Cannabis, como caule, folha ou flores.
Todavia, assim como qualquer tratamento médico, é preciso que a administração da Cannabis medicinal passe por profissionais. Isto é, mesmo com os benefícios comprovados, é preciso ter atenção com a dosagem, uso prolongado e tipo de tratamento pretendido.
Por exemplo, entre os benefícios da planta existe o estímulo de apetite, especialmente útil para quem passa por quimioterapia e tem dificuldades para se alimentar. Apesar disso, se a Cannabis for utilizada com a mesma finalidade para pessoas diabéticas, este estímulo proporcionado pode não ter bons resultados. Isso mostra a importância do acompanhamento médico.
O que são os canabinoides?
Como dito, os canabinoides são os responsáveis pelos efeitos medicinais da Cannabis. Logo, eles contribuem para o tratamento de tumores, com a angiossarcoma. Isso ocorre porque eles interagem com os canabinoides existentes no organismo humano. Essa interação possibilita o equilíbrio de algumas funções do corpo. Assim, conheça os principais canabinoides a seguir!
CBD
CBD também é chamado canabidiol e é um dos mais aceitos pela medicina, já que ele tem inúmeras propriedades terapêuticas e pouco psicoativas. Além disso, o CBD se destaca por fazer parte de cerca de 40% do extrato da Cannabis.
Assim, este canabinoide pode atenuar os sintomas relacionados ao câncer ou aos efeitos colaterais do tratamento. É o caso de dores, falta de apetite, náuseas, insônia e muitos outros. Estes problemas podem interferir na qualidade de vida do paciente e até na sobrevida. Afinal, eles tendem a atrapalhar na manutenção de um peso saudável, por exemplo.
Além disso, o canabidiol também se apresenta como um aliado direto no tratamento de tumores. Isso porque a administração adequada desta substância tende a minimizar o crescimento de células cancerígenas.
Contudo, este benefício específico do CBD ainda precisa de estudos mais aprofundados. Por outro lado, estudos realizados pela Universidade de Londres já conseguem comprovar o potencial dele na terapia complementar.
Além disso, saiba que o canabidiol também pode melhorar a aplicação de medicamentos contra o câncer. Isso porque ele ativa os receptores TRPV2, que potencializam a reação das células cancerígenas aos remédios administrados.
THC
O THC é outro canabinoide presente na Cannabis. Entretanto, diferentemente do CBD, conforme o senso comum, o THC é mais conhecido pelos efeitos psicoativos proporcionados. No entanto, se limitar a este pensamento pode significar um grande desperdício do potencial terapêutico do THC, já que ele também possui propriedades anticancerígenas.
Para isso, é importante seguir adequadamente as orientações médicas e evitar erros na dosagem do THC. Caso contrário, é possível lidar com reações adversas e que não são úteis no tratamento da angiossarcoma.
Entre os benefícios do THC existe o estímulo do apetite e controle de dores. Assim, ele também pode ser bem-vindo em tratamentos oncológicos. Nesse sentido, se aconselhado pelo médico, THC e CBD podem ser utilizados conjuntamente para potencializar os benefícios de uma maneira que o uso isolado deles tenderia a não ocasionar.
CBC
O CBC, também chamado canabricome, é um canabinoide pouco conhecido na mídia. No entanto, ela também tem benefícios terapêuticos que o torna aliado na luta contra o câncer e outros problemas de saúde. Entre eles, podemos listar, combate a dores, tumores e inflamações.
CBG
O CBG, chamado canabigerol, segue uma lógica similar ao CBC, já que não é um canabinoide tão popular. Um dos benefícios proporcionados por ele e que contribuem para que o CBG seja bem-visto na medicina é a falta de propriedades psicoativas.
Todavia, o principal destaque do CBG se relaciona ao seu potencial anticancerígeno, já que ele pode reduzir o crescimento de tumores. Junto com isso, o canabigerol também tem propriedades analgésicas, bactericidas e anti-inflamatórias.
Como foi possível notar, boa parte dos benefícios da Cannabis listados já são encontrados em tratamentos tradicionais. É o caso da já mencionada quimioterapia e radioterapia. Apesar disso, você também reparou que essas últimas alternativas são agressivas e podem causar fortes efeitos colaterais no paciente.
Assim, a qualidade de vida dele tende a ser prejudicada. Diante desse contexto, a Cannabis medicinal se mostra como uma alternativa complementar para auxiliar no tratamento da angiossarcoma.
Onde buscar ajuda para o tratamento à base de Cannabis medicinal?
A Cannabis medicinal é regulamentada no Brasil, assim como em muitos outros países desenvolvidos ou em desenvolvimento. Para isso, é preciso que os pacientes tenham uma prescrição médica fornecida por um profissional habilitado na função.
Sendo assim, se você desejar iniciar o tratamento da angiossarcoma, ou outro tumor, à base de Cannabis medicinal, procure um profissional prescritor de Cannabis e com experiência clínica neste tipo de terapia. Então, após análise médica e prescrição do medicamento, você pode comprá-lo no Brasil.
Diferentemente do que muitos pensam, este processo é simples, já que existem farmácias ou associações judicialmente autorizadas. E ainda, existe a opção de importar o produto. De qualquer maneira, a escolha do medicamento e das vias de acesso é determinada pelo médico, conforme o mais indicado para o paciente.
Conclusão sobre tratamento de angiossarcoma
Então, conseguiu entender como iniciar o tratamento auxiliar contra a angiossarcoma com a Cannabis medicinal? Aprender mais sobre o assunto e considerar outras alternativas pode elevar a qualidade de vida e a sobrevida dos pacientes diagnosticados com este problema.
Agora você já adquiriu conhecimentos em torno da temática e sabe como a Cannabis medicinal ajuda no tratamento da angiossarcoma. Assim, aproveite para agendar a sua consulta com um dos médicos prescritores disponíveis em nosso site. Faça isso agora mesmo!