O trabalho estava consumindo Patrick Herbert Azevedo. Analista de sistemas, trabalhava em três empregos ao mesmo tempo, mas estava difícil se manter em algum. “O pior de tudo não é ter três empregos, é conseguir dar conta dos três.”
“O que não estava deixando eu dar conta era a mente. Sou analista, não é carregar saco. Com a mente turbulenta, você não faz nada. Eu já perdi quatro empregos, que não fiquei mais de um mês, porque não conseguia me concentrar.”
A vida corrida se juntou à cobrança do trabalho e repercutiu na vida de Patrick em forma de ansiedade e depressão. “Sobrecarregado, não conseguia mais dormir direito. Eu ia dormir e minha cabeça não parava de pensar. Passava o dia inteiro nervoso e com um quadro clínico de depressão muito horrível.”
Logo, sua condição passou a afetar sua vida fora do ambiente profissional. “Eu já tava sofrendo com muito estresse dentro de casa. Muita discussão dentro de casa por coisas bobas. Eu estava levando tudo à flor da pele e qualquer coisa esquentava. Depois eu não queria fazer nada. Só ficar deitado dormindo.”
Solução alternativa para o tratamento de ansiedade e depressão
Diante o quadro, Patrick sentiu que precisava tomar uma atitude. Começou a tomar remédios controlados sem acompanhamento e, como não poderia deixar de ser, os resultados não foram bons.
Buscou um profissional que pudesse lhe acompanhar e encontrou o clínico geral Vinícius Mesquita. O médico indicou o tratamento com medicamentos alopáticos. No entanto, novamente os efeitos não foram satisfatórios. “Eu fui atrás de uma solução alternativa e descobri o canabidiol.”
“No começo, tive aquele preconceito que é maconha e tal. Mas eu fui atrás dos resultados científicos, para ver se encaixava com meu quadro clínico, e vi que já tinham pessoas que tomam para muito problemas. Me deu coragem e procurei o doutor para iniciar o tratamento.”
“Fui estudar e entendi que a Cannabis é uma planta como o feijão. Uma coisa de Deus. A Cannabis foi proibida nos Estados Unidos para prender o negro e acabou disseminando a proibição no mundo.”
“Não tem mais essa de ficar o tempo todo estressado”
Faz três meses que Patrick deu início ao tratamento com Cannabis medicinal. “Eu estou tomando e melhorou muito a minha vida. Parei de acordar estressado, mudou o meu condicionamento diário. Estou mais calmo. Não tem mais essa de ficar o tempo todo estressado, sentindo aquela agonia toda da vida. Ansiedade e depressão prejudicam muito a qualidade de vida.”
Hoje, mantém os três empregos, mas consegue levar com tranquilidade a pressão que enfrenta no dia-a-dia. Com o conhecimento sobre o potencial medicinal dos fitocanabinoides adquirido na prática e nos livros, Patrick mudou seu conceito sobre a substância.
“Eu acho a proibição uma babaquice. Se tivesse uma tributação em coma da Cannabis, como no Paraguai e EUA, era uma fonte de renda para o Brasil. É só fazer da forma certa, como é nos EUA, que inventaram a proibição, que poderia dar certo.”
Aos 45 anos, o analista de sistemas hoje entende que o receio sobre o uso da Cannabis para fins medicinais é resultado da falta de informação, como da divulgação de informações incorretas. “A Cannabis é comum desde sempre. São pessoas leigas, que têm pouco conhecimento, e são levadas pela mídia a transformar em um monstro uma coisa tão simples e normal.”
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