Desde que começou a enfrentar uma dor crônica na coluna, Márcia Cristina, 47 anos, explorou diversos tratamentos convencionais, entretanto, não teve sucesso. Somente após descobrir sobre os benefícios da Cannabis medicinal por meio de reportagens e conversas com médicos, ela encontrou uma nova possibilidade para melhorar sua qualidade de vida.
Márcia relata que, embora tenha passado anos buscando diversas tentativas com analgésicos tradicionais e até procedimentos cirúrgicos, foi na Cannabis medicinal que ela identificou uma opção viável.
“Eu estava em um ponto onde os tratamentos convencionais não surtiam mais efeito. A dor era persistente, com períodos de crises intensas. Assim que comecei a usar a Cannabis, senti uma melhora significativa em poucos dias. Reduzi consideravelmente o uso de analgésicos, mesmo ainda precisando deles em crises mais intensas”, conta Márcia.
A mudança para uma formulação mais potente, recentemente ajustada pelo Dr. Vinicius Pereira de Mesquita, seu médico atual, trouxe ainda mais benefícios. “Os episódios de crise diminuíram e minha qualidade de vida melhorou perceptivelmente”, relata.
Cannabis medicinal para dor crônica na coluna
Márcia destaca que a prescrição da Cannabis medicinal foi um marco em seu tratamento. “Senti uma melhora significativa na minha qualidade de vida“, diz ela, enfatizando os efeitos positivos no alívio da dor.
Contudo, Márcia lamenta o atraso do Brasil nos estudos sobre Cannabis medicinal, atribuindo isso a preconceitos e legislações restritivas. “Ainda existam tantos obstáculos para o uso terapêutico da Cannabis aqui. Precisamos de mais pesquisas e políticas que facilitem o acesso”, defende.
Ela encoraja campanhas educativas e reportagens que desmistifiquem o tema. “É crucial que a sociedade pressione por mudanças que beneficiem a todos que podem se utilizar dessa alternativa terapêutica”, conclui.
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Em 2021, um estudo conduzido por pesquisadores associados à Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (Sbed) e várias instituições acadêmicas brasileiras revelou que 45,59% da população no Brasil sofre de dor crônica. Em comparação, uma pesquisa anterior da mesma sociedade, realizada em 2017, indicou uma prevalência de 39%.
Nesse cenário, a Cannabis medicinal desponta como uma alternativa promissora para o manejo de diversas dores, como aconteceu no caso da paciente Márcia Cristina. Porém, para que resultados como esse sejam possíveis, uma orientação médica adequada é fundamental.
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