A cefaleia crônica, especialmente a em salvas, pode ser uma condição devastadora. Juliene Paiva de Araújo Osias, sabe bem o que é conviver com esse problema. Afinal, foram 34 anos lidando com com essa dor constante. Diagnosticada com diferentes tipos de cefaleia, ao longo de três décadas, a professora da Universidade Federal da Paraíba passou por diversos tratamentos. Entre eles, o uso prolongado de analgésicos, antidepressivos e procedimentos como rizotomias percutâneas e botox, mas sem sucesso.
Juliene relatou que, ao longo do tempo, chegou a tomar até nove comprimidos por dia, incluindo naratriptana, dorflex e deocil sublingual. “Esse coquetel de medicamentos fazia parte da minha rotina diária para controlar a dor intensa e debilitante. Eu tomava três comprimidos pela manhã, três à tarde e três à noite, totalizando 270 comprimidos por mês”, conta.
Os primeiros resultados no tratamento com CBD para cefaleia crônica
Quando Juliene percebeu que as opções convencionais haviam se esgotado, ela começou a considerar o Canabidiol como uma alternativa e, no seu caso, os resultados foram rápidos. Juliene relata que, em apenas 15 dias de tratamento, já conseguiu reduzir em 50% a quantidade de medicamentos analgésicos que tomava diariamente.
“Com um mês de uso, abandonei completamente os analgésicos. O ajuste gradual da dosagem do Canabidiol foi essencial para que eu me sentisse confortável e segura ao interromper o uso dos medicamentos convencionais.”
Uma nova qualidade de vida
Hoje, quatro anos após iniciar o tratamento com a Cannabis, Juliene destaca que sua qualidade de vida melhorou drasticamente. Ela não só abandonou os analgésicos, mas também conseguiu preservar a saúde de órgãos que, antes, estavam sendo sobrecarregados pela constante ingestão de medicamentos. “Meu fígado está perfeito, com taxas sempre dentro do normal”, ela afirma com alívio.
Para ela, a maior transformação não foi apenas a redução das dores, mas a proteção dos rins e do fígado, que antes estavam sendo sobrecarregados pela ingestão contínua de fármacos.
A ausência das dores intensas e debilitantes é outro aspecto fundamental. “Hoje, se tenho uma dor de cabeça, ela é como qualquer pessoa normal: esporádica e sem intensidade incapacitante”, explica. A cefaleia em salvas, que a forçava a se isolar, também diminuiu em frequência e intensidade, permitindo-lhe retomar suas atividades diárias, incluindo o trabalho.
Paz e estabilidade ao longo do tempo
Nos últimos quatro anos, Juliene não experimentou mais episódios de crises graves. Ela relembra um período em que sua rotina envolvia idas constantes ao hospital, onde era tratada com tramadol e morfina, mas ainda assim, a dor persistia. “Esses medicamentos nunca foram eficazes para mim”, relata. O uso do Canabidiol, ao contrário, proporcionou uma estabilidade que ela nunca havia vivido antes, transformando sua experiência com a dor crônica em algo mais suportável.
Para ela, os últimos anos não foram apenas de menos dor, mas também de mais paz e qualidade de vida, e, principalmente, de uma nova esperança.
Importante!
No Brasil, o uso de Cannabis medicinal é permitido apenas com a recomendação e prescrição de um profissional de saúde devidamente habilitado.
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