Dr. Cassio Murilo De Nakano, cirurgião geral e vascular formado pela Faculdade de Medicina do ABC, tem integrado a Cannabis medicinal em sua prática clínica com resultados significativos.
O início da trajetória
Sua trajetória com a Cannabis medicinal começou de forma pessoal. Após sofrer uma queda de telhado, que resultou na fratura de três vértebras, ele experimentou uma dor intensa.
“Após o uso de múltiplos analgésicos e opioides, quis procurar algo menos agressivo e comecei a usar Cannabis medicinal após uma consulta por telemedicina. A melhora significativa da dor me levou a considerar essa terapia para meus pacientes com dor crônica e com quadros de falta de circulação”, explica o Dr. Nakano.
Imersão e especialização
Diante dos resultados positivos, o médico decidiu se aprofundar na área e fez um curso do WeCann Academy, – centro de formação em Medicina Endocanabinoide e uma comunidade internacional de médicos. Essa formação, lhe proporcionou as ferramentas necessárias para prescrever Cannabis de forma eficaz. “O curso me deu experiência e informações essenciais para uma prescrição correta e segura da Cannabis“, pontua.
Cassio Murilo De Nakano: percepções iniciais e histórias marcantes
Desde o início de seu uso, foi possível observar resultados positivos. “Mesmo sendo uma substância que exige cuidados e titulação, já na primeira semana vi resultados positivos em meus pacientes. Uma das coisas que mais me estimulou a iniciar nessa terapêutica, foi a possibilidade de retirar a alopatia com opioides de meus pacientes, e com uma melhora importante na qualidade de vida”, destaca.
Entre as histórias marcantes, ele menciona a experiência com sua sogra, que enfrentava câncer de mama invasivo e dor intensa. “Minha sogra estava em uso de morfina, e após iniciar o uso de Cannabis medicinal, conseguimos retirar o opioide dela. Houve uma melhora no nível de consciência, na dor e no quadro depressivo”, conta.
Feedbacks e impacto pessoal
Os feedbacks positivos dos pacientes têm reforçado o trabalho do Dr. Nakano. “Recentemente, uma paciente relatou uma melhora significativa no humor e na qualidade de vida de sua mãe após o uso de Cannabis. A paciente agora se lembra da própria medicação e isso é muito gratificante”, relata.
O médico destaca como os retornos dos pacientes e familiares o motivam: “Esses feedbacks me estimulam a continuar estudando e a manter o foco na prescrição e uso de Cannabis.”
Para ele, a Cannabis deve ser incentivada como uma terapia adjuvante. “A Cannabis deve ser considerada como uma medicação adjuvante de início e após a medicação principal. Ela é um arsenal terapêutico valioso para pacientes com dor crônica, demência senil e no tratamento oncológico“, diz.
Por fim, ao falar sobre o estigma e preconceito em torno da Cannabis, Dr. Nakano defende que a informação correta e os resultados positivos são fundamentais para superar essas barreiras.
“O preconceito vai se quebrando com a informação fornecida por profissionais especializados e com os próprios resultados positivos obtidos pelos pacientes”, conclui.
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