A sexagenária Mariani de Oliveira e Silva se orgulhava de sua boa saúde. Recém aposentada, nunca apresentou qualquer das doenças cuja incidência aumenta da terceira idade.
Coincidência ou não, em 2022, pouco mais de um mês após o falecimento de seu pai, tudo começou a mudar. “Eu nunca sentia nada, mas começou um desconforto, uma dor, que não sabia de onde era. O médico me examinou, fiz uma série de exames, e foi detectado um tumor no pulmão com metástase no fígado.”
Entrou com o pedido de autorização para que o plano de saúde liberasse o início do tratamento. Antes de chegar, porém, notou que estava sentindo muito cansaço e sua perna começara a inchar.
Além do tumor no pulmão
Com um quadro de trombose que atingia as pernas e o pulmão, foram 34 dias de internação, sendo 20 dias com respiração artificial. Recuperada da trombose, recebeu alta, mas as marcas ficaram.
“Nunca tive nada, insônia nem nada, disso. Eu fui para CPI, eu fiquei usando o oxigênio direto, fiquei andando de cadeira de rodas, foram muitas coisas que me abalaram.”
Mariani passou a ter dificuldades para dormir e sofrer com muita ansiedade. “Começou a atrapalhar minha vida significativamente. Dormir é fundamental pra gente ficar bem.”
Seu estado foi o elemento que faltava para que decidisse buscar o tratamento com Cannabis medicinal. Um tio com Alzheimer e uma cunhada já haviam se tratado com os canabinoides e seus filhos recomendaram por ajudar a controlar os efeitos colaterais do tratamento para o câncer.
A Cannabis no tratamento do câncer no pulmão
Pouco depois de dar início à quimioterapia, começou com a Cannabis medicinal como tratamento adjuvante. “Eu sabia da existência da Cannabis, mas só experimentando é que eu soube que fazia efeito.”
“Eu estou usando e fez toda a diferença. Eu consegui dormir e só isso já faz muita diferença. Diminuiu bastante a minha ansiedade. Me senti muito melhor depois que comecei a fazer o uso do canabidiol.”
Mariani conta que a quimioterapia não causou sérios efeitos colaterais, mas a situação mudou quando começou o tratamento com um medicamento chamado Tagrisso, indicado para casos graves de câncer no pulmão.
“Ele é muito violento. Eu tenho muita dificuldade. Sinto muita náusea. Mesmo usando o canabidiol, ainda tenho essa dificuldade. Se não estivesse usando a Cannabis, nem sei o que seria de mim. Tem dia que nem sinto nada, mas tem dia que toda náusea do mundo está dentro de mim.”
Segundo Mariani, hoje aos 67 anos, os últimos exames demonstraram uma pequena redução no câncer no pulmão e deve refazê-los ao final do mês.
“Estou em uma situação de espectadora. Esperando para ver o que vai acontecer, mas posso dizer que o canabidiol é excelente. Eu acredito que deve ajudar, pois nunca deixei de tomar. Acho que se não estivesse tomando, estaria pior.”
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Mariani de Oliveira e Silva é acompanhada pelo médico clínico geral Vinícius Mesquita. Você também pode marcar uma consulta com o médico ao clicar aqui.
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