Uma leve tremida na boca. Este foi o primeiro sinal de que o Parkinson havia chegado na vida de Maria Gomes da Silva, mais conhecida como Dica, pouco antes de completar seus 70 anos de idade.
“Uns três anos atrás, a gente começou a notar ela tremendo um pouquinho, mas nada que atrapalhasse a vida que ela levava”, afirma sua filha, Leidian Gomes.
De início, Dica seguiu a vida normalmente, trabalhando no comércio da família. “Levamos em vários neurologistas, mas o tratamento não estava surtindo efeito. De um ano para cá, a gente percebeu que estava avançando. Começou a tremer as pernas e as mãos.”
Muito medicamento e pouco resultado
Mesmo com a corrida de médico em médico, nada evitava a deterioração da qualidade de vida de Dica.
“A doença foi avançando, avançando, e a gente percebeu que ela estava desenvolvendo Alzheimer. Ela não estava reconhecendo ninguém. Não sei se foi pela exaustão do Parkinson, mas as confusões mentais aumentaram e, quando a gente viu, ela estava na cama dependendo de ajuda para tudo.”
“E vai eu um neurologista, cai em outro, e só passam drogas absurdas. Por último, ela estava tomando um remédio para dormir que aumentava a tremedeira. Era droga em cima de droga e não estava resolvendo”
No entanto, Leidian já conhecia uma alternativa. Com os primeiros sinais do Parkinson da mãe, começou a pesquisar sobre a doença e encontrou a indicação de uso de Cannabis medicinal.
Apesar de não ter qualquer tipo de preconceito contra o uso da medicação, preferiu seguir a recomendação dos neurologistas e não buscou pelo tratamento canabinoide.
O tratamento com Cannabis para o Parkinson
Com a saúde da mãe, aos 71 anos, cada vez pior, e já esgotadas as opções ofertadas, decidiu, enfim, tentar a Cannabis medicinal. Buscou um médico prescritor e encontrou o clínico geral Vinicius Mesquita, que acompanha o tratamento.
“Nem dois meses atrás, minha mãe estava em cima de uma cama dependendo da gente para tudo. Muita dificuldade para ir ao banheiro. Não tomava banho sozinha, não se alimentava, de tanto que ela estava tremendo.”
“A gente agradece primeiro a Deus, depois a essa medicação. As pessoas nem acreditam, ficam perplexas, quando veem ela agora. Voltou a caminhar sozinha, senta na mesa normal para comer e vai para o quarto dela, toma banho sozinha. Coisas que não estava fazendo.”
Além do Parkinson
A melhora motora veio acompanhada do cognitivo. “As pessoas chegavam e ela não reconhecia. Para mim, como filha, dói muito. Uma mãe tão nova, na cama daquele jeito, sem me reconhecer. É muito difícil. Agora ela está normal. Me liga todos os dias para a gente conversar.”
“Eu vivo perguntando para o meu irmão como que a gente não procurou o óleo de Cannabis antes. Eu não sei o que seria da nossa mãe sem esse óleo. Ela já estava tomando todo tipo de medicação em dose alta e já não tinha o que fazer.”
“O óleo de Cannabis medicinal literalmente salvou a minha mãe. Quando quer comer alguma coisa, vai à geladeira e pega. Vai ao banheiro sozinha. Hoje ela tem qualidade de vida. Minha sogra, quando viu, disse que achava que ela não ia escapar. Que remédio maravilhoso.”
Passar a mensagem
Diante do benefício proporcionado pela Cannabis medicinal que testemunhou, Leidian faz questão de propagar sua história com o objetivo de que cada vez mais pessoas se abram para o tratamento com Cannabis.
“Se eu puder ajudar as pessoas falando o quão bom é esse medicamento. Se eu puder ajudar uma única pessoa, já vale a pena.”
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O tratamento com a Cannabis medicinal costuma apresentar resultados mais satisfatórios quando realizado ainda no início da patologia.
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