Antes de tudo, Sofia não olhava nos olhos. Foi esse o primeiro sinal de que havia algo diferente com a filha de Ivelyse Monnerat, antes de completar dois anos de idade. “Pouco depois, ela fez alguns testes e foi diagnosticada com autismo nível 2.”
“A gente chamava e ela não olhava. Não brincava com a gente. Outras crianças, então, era como se não existissem. Dava brinquedo e ela jogava fora. Somente com carrinho, ela botava de cabeça para baixo e brincava com a rodinha. Ela tinha um hiperfoco para coisas que giravam.”
Logo depois, deu início ao tratamento com medicamentos alopáticos convencionais, mas eles surtiam pouco efeito. Mudou de médico diversas vezes ao longo do tempo, enquanto a criança se tornava cada vez mais agitada.
“A gente tinha que ficar atrás dela o tempo inteiro. Ela não conseguia ficar perto da gente, sentada, brincando. A gente saía e tinha que ficar revezando com meu marido para ficar com ela e poder interagir com as pessoas, porque ela saía correndo.”
Aos três anos de idade, Sofia também tinha muita dificuldade para dormir, acordando diversas vezes ao longo da noite. Foi quando a mãe de Ivelyse comentou que seu médico havia sugerido o uso de Cannabis para sua insônia.
Uma alternativa no tratamento do autismo
“Será que não ajuda no autismo também? Comecei a pesquisar pela internet e encontrei o Cannabis & Saúde. Vi vários relatos de que realmente funciona. Uma das coisas que me levaram a apostar no tratamento foi quando eu vi que ajudava crianças epilépticas com, sei lá, 20 crises por dia, e reduzia para uma, ou até cessava.”
“Se a planta consegue fazer isso, tem milhões de benefícios, acho que pode ajudar no autismo. Eu botei na cabeça que a Cannabis ia ajudar ou, pelo menos, mal não ia fazer. Uma mãe atípica tenta de tudo para ajudar o filho.”
Pela plataforma de agendamento do portal Cannabis & Saúde, ela marcou uma consulta com o médico da família e comunidade Diogo Olive Gomes. “Com 15 dias, a gente percebeu que a Sofia ficou mais calma.”
Os benefícios do tratamento com Cannabis no autismo
“De fato, a gente percebeu que começou a fazer efeito, quando ia nos lugares e ela não saia correndo. Começou a sentar, responder alguns comandos. Minha impressão é de que a Sofia começou a entender um pouco mais o que a gente fala e a ter mais discernimento.”
“Ela está tomando a Cannabis medicinal há dois meses e a gente viu uma evolução muito grande. No sono ainda não ajudou, mas na parte cognitiva, ela teve uma melhora muito significativa no entendimento das coisas.”
“Hoje ela consegue olhar no olho. Antes não ficava um segundo, mas agora, pelo menos para mim e para o pai, ela fica pelo menos uns cinco segundos. Melhorou a questão do contato visual.”
Uma melhora que atingiu a todos que convivem com a Sofia. “Ajudou na nossa qualidade de vida. Conseguimos ter uma vida social um pouco mais normal. Até para descer e brincar no parquinho. Agora, ela está brincando mais com outras crianças.”
“Temos que pensar na melhora dos nossos filhos”
“Não tenho dúvidas de que foi a Cannabis. Eu falo com o neuro, com a fono, que dizem que a melhora dela é devido a um conjunto de coisas. Tudo bem, é um conjunto, mas só depois que a gente começou a dar a Cannabis que a gente viu uma melhora significativa. Estou muito feliz com esse tratamento.”
Ivelyse espera que este seja somente um começo. “Ela teve uma evolução boa, mas ainda precisa evoluir mais. Estamos colocando a Sofia em outras terapias, para ver se ela consegue começar a falar e reduzir o grau de autismo dentro do espectro.”
“Tem muita gente que torce o nariz para a Cannabis, mas eu vejo como uma planta medicinal. Eu nunca tive preconceito. Quando a gente usa para o bem, pode trazer milhões de benefícios.”
“A Sofia não teve nenhum efeito colateral, só teve melhora, então não tem porque ter preconceito. A gente tem que pensar na melhora dos nossos filhos e esquecer esse olhar preconceituoso de que é maconha. É uma planta medicinal, que vai ajudar muito.”
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