Guilherme Ribeiro recuperou sua qualidade de vida com a Cannabis após sofrer com ansiedade e insônia durante toda a pandemia
A pandemia causada pela Covid-19 trouxe a reboque uma outra epidemia: de ansiedade e depressão. Distanciamento social, descaso do poder público, perda de entes queridos e o medo da doença afetou a saúde mental do brasileiro, com um aumento de 80% no número de casos. O empresário Guilherme Ribeiro é um dos que contribuíram para essa estatística.
Logo no início do surto de coronavírus, o primeiro baque. Ainda em abril de 2020, seu pai contraiu a doença e se tornou uma das 667 mil vítimas fatais. “Foi traumático, mas eu consegui levar minha vida; Com luto, dificuldades, mas continuei com uma vida normal.”
Em novembro do mesmo ano, foi sua vez. Apesar do impacto não ter sido tão grave, sem necessidade de internação, deixou sequelas. “Depois que eu me recuperei desse fase mais difícil do Covid, eu comecei a ficar com insônia, tive ataques de pânico que me deixou com medo de morrer, mas eu melhorei logo.”
O problema retornou logo depois, com o falecimento de seu tio, também por Covid. “Aí eu precisei procurar um psiquiatra. Comecei com medicações normais e segui mais ou menos um ano com esse tratamento. Consegui controlar as crises de pânico, manter uma vida funcional, mas ainda tinha muita insônia.”
Os medicamentos não conseguiam ajudar com seu sono. Acordava diversas vezes durante a noite e não conseguia descansar. “Eu fiquei mal. Não conseguia nem sair de casa. Tinha medo de sair e passar mal, porque além de tudo eu tenho asma”, conta o empresário, hoje aos 35 anos.
“Com a medicação, eu conseguia trabalhar, porque não podia parar, mas ficava chapado. Eu moro em frente à praia e não conseguia ir. Eu fiquei tipo sobrevivendo no automático. Estava funcional devido à medicação, mas nada de bem-estar”, continua Ribeiro, que vive em Cabedelo, Paraíba.
Para piorar, logo começou a sentir dores intensas no pescoço e nas costas, com suspeita de ter desenvolvido fibromialgia. Para lidar com a condição, trocou de medicação alopática, mas sua situação só piorou.
“Além das dores que eu tinha nas costas, comecei a sentir um desconforto gastrointestinal e muita sede. Acordava várias vezes durante a noite para beber água e fiquei com o intestino extremamente preso. Problemas que eu nunca tive.”
Tratando ansiedade e insônia
“Nisso, conversando com uma pessoa, expliquei o que estava acontecendo, e ela me contou que havia começado o tratamento com canabidiol e que estava se sentindo muito bem”, conta Ribeiro. “Eu já conhecia sobre Cannabis medicinal, mas nunca tinha pensado que serviria para o meu caso. Tinha visto sobre Alzheimer, pessoas com convulsão.”
Extremamente incomodado com todo o impacto em sua qualidade de vida que a combinação doença e tratamento estava causando, decidiu que ia tentar. Buscou um médico prescritor e encontrou um caminho com o clínico geral Vinicius Pereira de Mesquita.
“A gente começa a usar e pensa que vai ter um efeito mágico, mas eu não senti nada no início. Mas, ao longo do tempo, eu comecei a melhorar. Percebi que estava dormindo super bem. Logo, se sentiu disposto a retornar às atividades físicas. fui melhorando, melhorando e o médico decidiu substituir as medicações por outras mais fracas.”
Logo, até essas deixaram de serem necessárias. “Eu comecei meu tratamento em janeiro. Atualmente, só estou usando canabidiol. Não preciso mais de medicação nenhuma. Minha qualidade de vida melhorou muito. Passei a fazer atividade físicas todos os dias e comecei a prestar trabalho voluntário”, comemora.
“Tô me sentindo super bem. Desconforto intestinal, nunca mais eu tive. Insônia também não. Nada de fibromialgia. Depois que tive Covid, só fui recuperar minha qualidade de vida agora.”
Diante sua melhora, se tornou mais um propagador dos benefícios da Cannabis medicinal. “Eu aconselho as pessoas a procurarem um profissional que seja especialista nisso e tentar a Cannabis como uma alternativa à medicação convencional”, defende.
“Não tem porque ter preconceito porque não tem efeito psicoativo. Não dá barato. Hoje em dia minha mãe, com 67 anos, usa também para depressão e eu indico para várias pessoas.”
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