Se hoje o cuidado integral da saúde do paciente é o foco do médico de família e comunidade Diogo Olive Gomes, seu caminho quase foi diferente. “Desde o início da faculdade, sempre fui rato de centro cirúrgico. Tinha escolhido fazer cirurgia, mas descobri que não era o que eu queria.”
Cursando medicina na Santa Casa de São Paulo, acabou sendo estimulado a seguir por outros rumos. “Eu tenho uma formação espiritualista como pessoa. Estava em uma faculdade católica ortodoxa e tinha muitos professores, mestres, espiritualizados também.”
“Tive proximidade com eles e recebi muito auxílio para não desistir desse lado espiritualista durante minha formação médica. A faculdade tinha muita atenção primária e me encontrei fazendo visitas domiciliares. Uma relação mais próxima do paciente.”
Graduado em medicina há 14 anos, passou a buscar formas de incrementar seu arsenal terapêutico visando o cuidado integral do paciente. Se especializou em medicina da família e comunidade, homeopatia e atualmente está concluindo a formação em psicanálise.
“Estou juntando ferramentas diversas para atender o paciente de uma forma mais holística, pensando não só na saúde física, mas na mental, espiritual e tudo mais.”
Ferramenta canabinoide na medicina de família e comunidade
Foi durante suas visitas domiciliares que, há nove anos, descobriu mais uma alternativa. “Comecei a atender pacientes em domicílio que usavam a Cannabis medicinal e comecei a estudar essa ferramenta.”
“Eu vi resultados interessantes nos pacientes pediátricos com epilepsia grave em home care do uso de CBD. Eles usavam diversas drogas diferentes e conseguiram se livrar dessas drogas apenas com o CBD.”
“O médico que tem uma visão mais holística geralmente acaba aceitando e entendendo com maior facilidade os poderes da Cannabis. Se o médico tiver uma visão alopática e unilateral da saúde, dificilmente vai entender os poderes reais da Cannabis como ferramenta terapêutica. Como eu já tinha essa visão, foi mais fácil para mim que para outros médicos.”
Abrange muitas coisas
Prescritor de Cannabis há oito anos, Gomes conta que o perfil dos pacientes mudaram ao longo do tempo. “Antigamente era mais comum prescrever para pacientes com dor crônica e fibromialgia. Ainda aparecem esses casos mais complexos, mas hoje em dia, a prevalência é dos casos mais comuns como ansiedade e insônia.”
O médico de família e comunidade afirma, no entanto, que não é para todos os pacientes que prescreve a Cannabis medicinal. “A gente tem que pensar caso a caso. Não podemos partir do princípio que é a melhor ferramenta de acordo com tendências ou curiosidade. “
A gente tem que pensar no paciente como um todo e cada caso é diferente. A Cannabis é mais uma ferramenta, mas uma muito interessante. Não é à toa que eu me aprofundei nela e uso bastante. É uma ferramenta que abrange muitas coisas.”
“A Cannabis provoca um equilíbrio endocanabinoide. Ajuda o sistema fisiológico do paciente a se reconectar e reequilibrar de uma forma geral. Não só tratar os sintomas de uma forma simplória.”
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