Motorista de transporte coletivo, Damião Camilo da Silva começou a sentir fortes dores na coluna enquanto trabalhava em 2011. Diagnosticado com um problema na coluna cervical, passou por cirurgia, se recuperou bem e logo pode voltar a exercer sua profissão.
Mas não durou muito e as dores voltaram em 2016. “Eu percebi que, quando estava segurando o volante, minhas mãos começavam a doer. Parecia que estava levando um choque e isso foi me incomodando muito.”
Buscou um reumatologista e, após muitos exames, chegou ao diagnóstico de fibromialgia. “Comecei a sentir muitas dores. Nas articulações, nos membros inferior e superior, na planta do pé.”
Pior que as dores
Deu início ao tratamento convencional, como pregabalina e duloxetina, mas os medicamentos só prejudicavam ainda mais sua já prejudicada qualidade de vida. “Esses medicamentos me destroem. Eu não consigo fazer mais nada. Fico imobilizado.”
Mesmo afastado do trabalho pelo INSS, Damião precisava seguir com equinos serviços para complementar a renda. Nesses dias, via a necessidade de ficar sem os medicamentos, e aguentar as dores, para que o efeito colateral não prejudicasse sua atuação.
A alternativa
Diante a situação, sua filha surgiu com uma alternativa. Ela era amiga da irmã de Vinícius Mesquita, médico clínico geral e prescritor de Cannabis medicinal. “Não tinha preconceito. Fiquei um pouco incomodado pelo fato de, aos 52 anos, nunca ter usado nenhuma droga.”
“Fiquei preocupado com o efeito colateral, com o que ia sentir, se eu ia ficar dependente. Mas nada. Agora eu entendo que é tranquilo.”
No entanto, não foi essa a primeira impressão. Por recomendação médica, introduziu o tratamento com Cannabis juntamente aos demais medicamentos. “No começo, eu fiquei com muita sonolência. Foram dois dias que só levantava e voltava a deitar.”
“No terceiro dia, eu já tive melhora. Fiquei leve. Sem dor e aquela agonia, aquele estresse, que sentia. Quando a gente sente dor, fica o tempo todo estressado, porque a dor incomoda sempre.”
“O povo até achava que eu tava meio psicopata. Sempre estressado, agoniado, porque as dores incomodam demais. Você não fica bem hora nenhuma.”
Em tratamento com Cannabis medicinal há quatro meses, viu sua situação se transformar. “Hoje, eu sinto dor, mas é tolerável.”
“Melhor que os medicamentos convencionais”
Diante de sua experiência, agora busca levar o benefício a outras pessoas que sofrem em busca de um tratamento para suas condições.
“Eu até indiquei para um amigo que está com Alzheimer. Ele se consultou com o doutor Vinícius, que disse que compensa bastante. que a Cannabis é melhor que os medicamentos convencionais.”
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