Carmelia Damasceno, aos 62 anos, já convive com psoríase há 20 anos. Concentrada no cotovelo, a condição a incomodava principalmente pela questão estética. Sem cura, aprendeu a conviver com a doença, até que, 4 anos atrás, o quadro se agravou.
As feridas decorrentes da psoríase surgiram em sua cabeça, aumentando ainda mais seu incômodo. Foi nessa época que ouviu pela primeira vez sobre a possibilidade do tratamento com Cannabis. “Meu irmão conhecia algumas pessoas aqui na Paraíba que usavam e estavam se dando bem. Eu fiquei interessada, mas deixei para lá.”
Além da psoríase, Carmelia convive com o glaucoma. “Eu tenho um grau muito alto. Eu quase não vejo com um olho e o outro, que eu achei que era o bom, eu fui ao médico no início do ano e ele falou que ele que estava ruim. Que o glaucoma estava bem avançado.”
Psoríase e glaucoma
Carmelia ficou assustada. O tratamento que sempre fez não estava dando resultado… Então, ela foi para a internet em busca de mais informação. “Lendo, eu vi que a Cannabis poderia atuar na questão do glaucoma.”
Decidiu que, dessa vez, não ia deixar para lá e marcou uma consulta com o clínico geral com ampla experiência na prescrição de Cannabis medicinal, Vinicius de Mesquita. “Minha intenção era usar a Cannabis, para ver se tinha a possibilidade de, pelo menos, diminuir um pouco a pressão ocular.”
“Eu comecei o tratamento em abril e o que eu posso dizer é que, primeiro, a Cannabis melhorou bastante o meu sono. Eu também tinha alguns sintomas, como ficar com os olhos lacrimejando, embaçados, o que me dificultava para ler ou ver o celular, e, com o uso da Cannabis, essas questões melhoraram.”
Logo, constatou no oftalmologista uma pequena redução no grau do óculos. “O dr. Vinícius comemorou. Disse que está sendo bem proveitoso o período de tratamento.”
“Minha cabeça, que estava bem ferida, está bem melhor, bem tranquilo. Tudo muito bem controlado. Minha visão é um pouco deficitária, mas dá para viver com tranquilidade. Eu trabalho, faço as minhas coisas, corro na rua, vou à academia. Eu vivo minha vida.”
Convivendo com a psoríase
Carmelia acredita que este é somente um começo. Espera que, com o passar do tempo, o medicamento de Cannabis a ajude a enxergar melhor e, assim, possa posar como exemplo dos benefícios da Cannabis.
“Meus médicos, quando eu falava da possibilidade, diziam que não tem comprovação, que não funcionava pra isso. Então, cada um tem seu tempo. Tem coisa que não adianta enfiar na cabeça das pessoas.”
“Eu apenas coloco que para mim funciona e, se funciona para mim, pode funcionar para outras pessoas. Ou não, também, porque cada organismo é um. A dica é para, pelo menos, pesquise!. Tem muita gente que usa falando que é legal.”
“Quando você escolhe um tratamento, você tem que acreditar nele. Se não confia, não vai funcionar, pois, nem o zelo de tomar direitinho, fazer as coisas de acordo com a orientação, a pessoa vai fazer. Então, é preciso confiar.”
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