O relato de Hélio Gasparini e sua filha sobre como a Cannabis ajudou a reduzir os tremores do Parkinson e a melhorar a qualidade de vida
Hélio Gasparini, com 77 anos, sofre do mal de Parkinson há mais de 12 anos. Seguindo o tratamento convencional, Gasparini já vinha fazendo uso de dois medicamentos alopáticos bastante comuns para a doença. No entanto, tendo em vista os resultados moderados da terapia, ele e sua filha Regiane estudavam um possível medicamento alternativo: o canabidiol.
“Eu achava que era difícil importar”, conta Gasparini. “A gente vem pesquisando há um tempo”, explica Regiane Gasparini. “Aqui em São José do Rio Preto [no interior de São Paulo] é difícil achar um médico que prescreva. E os poucos que prescrevem só atendem de forma particular, fica muito caro.”
A história começou a mudar quando uma conhecida da família recomendou a neurologista Natasha Consul, de Sorocaba. “Marcamos uma consulta por vídeo e ela nos atendeu muito bem”, relata Regiane. “Foi super atenciosa e educada. Prescreveu tudo certinho e iniciamos o tratamento.”
Pai e filha tinham receio em relação à parte burocrática — achavam o processo de importação seria cheio de entraves. Felizmente, a tarefa foi menos complicada do que o esperado. “Difícil não é, é só um pouco moroso”, avalia Regiane, que fez todos os trâmites para o pai. “São coisas que uma pessoa de idade teria dificuldade de fazer. Tem que entrar no site da Anvisa, anexar todos os documentos, preencher os dados do pedido etc. Só demanda um pouco de tempo.”
E o tempo gasto na parte burocrática foi compensado na entrega. “Achamos que veio muito rápido! Depois que fizemos a encomenda, chegou em 20 dias”, afirma Regiane.
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Cannabis no tratamento de Parkinson
Gasparini faz o tratamento com Cannabis medicinal há pouco mais de 2 meses, mas os resultados já são claros. “Agora eu consigo assinar meu nome”, comemora o paciente. Os tremores diminuíram bastante, assim como as dores na hora de dormir. “Sentia dor nas juntas, ficava virando na cama, não conseguia dormir”, recorda Gasparini. “Mas o canabidiol dá um relaxo no corpo.” Tarefas cotidianas, que antes eram impossíveis, agora voltaram a ser uma realidade, como segurar um copo, deitar e levantar. “Eu também sinto diferença na hora de dirigir. Já estava me atrapalhando, mas hoje dirijo sem problemas.”
E os benefícios vão para além da diminuição dos tremores. Regiane conta que seu pai ficou mais feliz desde que começou a tomar o canabidiol. “A socialização dele melhorou muito. Ele estava muito quieto, ficava no seu canto, amuado, com poucas palavras. Agora ele voltou a ser mais alegre, conversa, dá risada.”
Entre pai e filha, a expectativa é a melhor possível. “A gente sabe que não é a cura”, lembra Regiane. “Mas é uma melhora na qualidade de vida. Então a gente tem esperança de que melhore ainda mais.”
Gasparini é sincero na hora de dizer o que incomoda no tratamento. “Só não gostei do preço, porque a taxa de importação é meio salgada. Mas como dizem, cara dor tem seu valor”, brinca. Em relação a efeitos colaterais, no entanto, não há nada a reclamar. “Não interferiu com o tratamento convencional, continuo tomando a alopatia da mesma forma. A única coisa que muda é que o canabidiol deixa um amarguinho na língua quando você toma”, afirma Gasparini, com bom humor.
Em conversa por telefone, pai e filha se mostram muito felizes com o tratamento — tanto que fazem propaganda. “A gente já indicou para outros amigos e conhecidos aqui da cidade, a gente super recomenda”, conta Regiane. “Nós agradecemos a oportunidade de contar a história do meu pai e quem sabe ajudar e encorajar outras pessoas.”
Pelo telefone, dá para ouvir na voz de Gasparini que as coisas vão bem. “Melhorou bastante, a diferença é bem grande. Melhorou em tudo, em todos os aspectos. Estou muito feliz.”
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