Amanda Candido, 31, sempre foi uma pessoa reservada. Questões delicadas e seus sentimentos eram compartilhadas apenas com seu marido, mas, em determinado momento, ficou pesado demais. “Minha história começa com uma crise de ansiedade há três anos.”
“Foi causada por vários fatores externos, estava em uma situação desesperadora e me vi tendo que buscar ajuda com as pessoas da família. Nunca tinha passado por uma crise de ansiedade. Foi bem tenso.”
“Com minha família, busquei tratamento psicológico e psiquiátrico e foi o início da minha jornada com questões mentais. Fui diagnosticada com transtorno de ansiedade generalizada e comecei a tomar remédios alopáticos.”
“Usei vários medicamentos para tratar minha ansiedade e depressão, que eu também tinha na época. Cada vez mais eu ia percebendo que os remédios tinham mais reações adversas do que realmente tratavam o problema.”
“Tomei uns sete remédios para ansiedade e depressão e nunca peguei um que realmente tratasse. Eu estava incomodada por estar usando tantos remédios. Um dia bate na porta. Usar tanto remédio a vida inteira, um dia o fígado para de funcionar.”
Da ansiedade à fibromialgia
Com o tempo, dores nas costas passaram a incomodá-la. “Busquei um fisiatra e ele fez um tratamento com laser. Só que, pelo menos pareceu, o tratamento desencadeou uma crise.”
“Estava sentindo muita dor nas costas. Não tava aguentando minhas costas travada. Tive que parar no hospital porque não estava aguentando me mexer. Fui relatando os problemas, e o médico falou que estava com sintomas de fibromialgia.”
“Fui descobrindo aos poucos o que era essa doença. Eu já tinha fibromialgia, mas não sabia porque ninguém nunca falava sobre. Tinha os sintomas, mas não sabia o que era.”
Enquanto isso, sua qualidade de vida deteriorava. “É uma coisa de outro mundo. Tinha que lidar com a depressão, ansiedade, dores crônicas, cefaléia, cólicas, manchas na pele, queda de cabelo, além de um esquecimento, às vezes, de palavras simples.”
Se sentia cansada, fraca fisicamente, com a rotina impactada a ponto de perder o emprego. “A fibromialgia é um pouco difícil porque é uma questão emocional. Quando o emocional tá ruim, ela ataca. Preciso de disciplina, me vigiar para não deixar que as coisas me afetem.”
A alternativa Cannabis
A condição de Amanda só começou a mudar por intermédio de sua psicóloga. “Ela contou que estava em tratamento com Cannabis desde 2015 e que, para ela, sempre foi muito bom porque ela também tem fibromialgia e conseguiu relaxar e fazer as coisas do dia-a-dia.”
“Fui buscar conhecer um pouco mais sobre a Cannabis medicinal para poder entender como funciona. Eu sabia que as pessoas usavam, mas não sabia que era para tanta coisa. Achei o portal Cannabis & Sáude e fui acompanhando as informações.”
Marcou uma consulta por meio da plataforma de agendamento do portal Cannabis & Saúde e em janeiro deu início ao tratamento. “Foi muito bom para mim. A Cannabis melhorou minhas dores da fibromialgia 500%. Eu consegui fazer várias coisas durante o dia que eu não fazia antes. Estava fazendo caminhadas de cinco quilômetros e fiquei animada.”
No entanto, com o medicamento em dose alta, rapidamente acabou. “Eu estava me sentindo bem, só que, por uma eventualidade da fiscalização aduaneira, fiquei sem o óleo por 20 dias. Minha saúde se deteriorou e eu percebi que a Cannabis estava realmente fazendo efeito, porque eu não estava funcionando sem o óleo.”
A Cannabis no tratamento de ansiedade, depressão e fibromialgia
Retomou o tratamento e hoje colhe os benefícios em sua qualidade de vida. “Está sendo ótimo para mim. Tive muito problema com insônia, a ponto de ter que tomar Rivotril para dormir, e o óleo está me ajudando. Durmo a noite inteira sem interrupção, que antes não acontecia.”
“Estou conseguindo fazer minhas atividades físicas, o que antes era muito difícil por conta do cansaço e fraqueza. Tem me deixado animada durante o dia. Gosto muito de desenhar, de caligrafia, e está sendo proveitoso, pois tem me dado bastante energia.”
“E o melhor é que a Cannabis é um negócio natural. Eu acredito que o corpo lida melhor por não ser um tratamento sintético como os alopáticos. Acredito que, a longo prazo, vou conseguir me beneficiar com outras questões menos urgentes para a minha saúde. Pele mais bonita, o cabelo melhor.”
“Por que não a Cannabis?”
Seu ânimo com o tratamento se expande às pessoas ao seu redor. “Eu tento levar a palavra da Cannabis. Existe um preconceito e eu tento levar essa questão para frente. Falo com as pessoas sobre o uso e como está me impactando.”
“Quando as pessoas falam sobre tratamentos que estão fazendo e não dão certo, eu falo da Cannabis. Às vezes, pode ser que dê certo, mas tem que procurar um médico.”
“As pessoas têm que perceber que é só uma planta. Uma ervinha como boldo, hortelã, erva cidreira, que as pessoas usam em casa. Por que não a Cannabis? A diferença é por esse preconceito do passado e que as pessoas precisam entender como funciona.”
Agende sua consulta
Clique aqui para acessar a plataforma de agendamento do portal Cannabis & Saúde e selecionar entre mais de 250 médicos e dentistas qual o mais indicado para fazer a prescrição e acompanhamento do tratamento canabinoide que pode transformar sua qualidade de vida.