Desde a infância, a depressão e bipolaridade faz parte da vida de Amanda Duaibs, de 30 anos. “Eu descobri que tinha depressão aos nove anos, pois todo mundo da minha família tem. Meu pai era bipolar e, depois de uma briga muito grande, eu me assustei com a crise dele e serviu de gatilho.”
Desde então faz tratamento com medicamentos psiquiátricos. “Quando eu tinha 14 anos, meu pai faleceu e eu me afundei mais. Ficava muito nervosa e triste. Era uma adolescente muito estressada, irritada. Fazia e sofria muito bullying.”
“Minha irritação era fora do comum. Eu chegava para os médicos, psicólogo, e ninguém conseguia explicar. Nenhum remédio me controlava plenamente. A gente não sabia o que era e todo mundo achava que eu imitava o meu pai.”
Segunda fase da bipolaridade
Com a chegada da vida adulta, mudou de cidade, conseguiu estabelecer amizades, mas os problemas seguiam. “Eu não conseguia parar com a medicação. Elas já não serviam para controlar a doença e só me dopavam.”
“Na faculdade, eu perdi diversas oportunidades porque eu ficava dopada de sono e dormia. Todas as coisas que eu propunha fazer, eu não conseguia. Para ficar acordada, eu parava de tomar o remédio, aí eu ficava nervosa.”
Cansada dos medicamentos, e seus efeitos colaterais, aos 24 anos, abandonou tudo. “Eu fiquei muito agitada. Comecei a ter episódios de mania. Pegava o carro e ficava dirigindo sem parar. Até que eu sofri um acidente muito grave. Eu quase morri.”
Recuperada, voltou aos medicamentos, e seguiu a vida dopada. Casou e, aos 26 anos, teve a primeira filha. “Eu não podia tomar nenhum remédio, mas eu não consegui. Tomava uma dose mínima porque eu passei a ter ataque de ansiedade que eu não conseguia nem respirar.”
As crises se tornaram constantes. “Eu não queria sair do quarto pois não quero que a minha filha passe o que eu passei com o meu pai. Tenho muito medo que eu sirva de gatilho para a bipolaridade dela.”
Como fez por toda sua vida, seguiu levando sem nunca desistir de sua melhora. “Trocava de remédio, de médico e nada funcionava.”
Até que, aos 29 anos, enfrentava mais uma crise. Sua condição a impediu que terminasse um trabalho que havia se comprometido e foi avisar ao seu superior. “Sempre tive medo de contar para os meus chefes pois achava que iam me achar louca.”
A Cannabis e a bipolaridade
“Ele disse para eu ficar sossegada e contou que sua esposa também era bipolar e fazia o tratamento com Cannabis medicinal. Ele me passou o contato do Instituto de Terapias Integradas (ITI) e, desde os 9 anos tomando tanta coisa, eu resolvi tentar.”
“Comecei a tomar em abril deste ano e, a melhora de vida que eu tive é uma coisa fenomenal. Nunca passei por uma fase tão boa quanto agora. Não tenho mais raiva, sou uma pessoa muito mais tranquila.”
“A Cannabis me segura em todas as formas. Da raiva e do sono. De lá para cá, eu consegui diminuir todos os outros remédios e não vivo mais dopada. Com o canabidiol eu consigo viver em paz.”
Com base em sua experiência, não perde tempo ao recomendar o tratamento a outras pessoas. “Eu mesma tinha muito preconceito. Mas chega um ponto em que você está tão cansada de tomar remédio e não fazer efeito, que você aceita qualquer coisa.”
“Ninguém quer viver daquela forma porque aquilo não é vida. Você sobrevive apenas. Faz mal para você e para as pessoas ao seu redor. O que é melhor, superar o preconceito ou continuar nessa vida infernal.”
“Quantas oportunidades eu não perdi? Quantas pessoas eu machuquei? Será que vale a pena manter o preconceito ou é melhor ter a minha vida de volta. É sobre ter um pouco de controle sobre sua vida e não ficar refém dos efeitos colaterais.”
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