Por acaso, você vem sentindo formigamentos pelo corpo ou perda de memória? Alguma confusão ou agitação? Pois bem, saiba que esses são sinais de que você precisa se consultar com um neurocirurgião.
Ao longo deste texto, nós vamos lhe contar tudo sobre esse médico, cujo trabalho é tão importante para a sociedade.
Você vai conhecer como ocorre o seu trabalho, quais doenças ele trata e de que forma. Além disso, vai descobrir a identificar sinais de algumas doenças.
Vamos lá?!
O que é um neurocirurgião?
Para quem não sabe, o neurocirurgião é um médico cuja especialidade é a cirurgia no sistema nervoso central, bem como no sistema nervoso periférico.
Trata-se do médico que trabalha com o cérebro, assim como o responsável pela cirurgia de coluna e nas demais ramificações nervosas.
O neurocirurgião é o médico que atua tanto no diagnóstico, quanto no tratamento e na reabilitação de pessoas com doenças neurológicas. Os pacientes, aliás, são adultos e crianças.
Do mesmo modo, é o profissional que pode tratar traumatismos cranianos, aneurismas e malformações, tumores do encéfalo e da caixa óssea craniana e tumores da coluna, assim como a hidrocefalia, o edema cerebral, deformações do crânio congênitas, afundamentos e falhas ósseas.
Além disso, o neurocirurgião também pode tratar dores crônicas, entre outros problemas.
Qual a diferença entre um neurocirurgião e um neurologista?
Neurologistas são médicos que tratam pacientes com distúrbios diversos no sistema nervoso, em geral complexos.
Entre eles, estão o acidente vascular cerebral, a esclerose múltipla, a doença de Parkinson, a doença de Alzheimer, a doença de Lou Gehrig e a epilepsia, tal como distúrbios da dor de cabeça, infecções no cérebro e também no sistema nervoso periférico.
Estes são profissionais que, em geral, atuam muito próximos dos neurocirurgiões, colaborando de forma estreita.
A grande diferença entre um médico e outro, no entanto, é que o neurologista não realiza cirurgias, enquanto o neurocirurgião, sim.
Quando consultar um neurocirurgião?
Uma pessoa deve procurar um neurocirurgião se acaso perceber algum sintoma neurológico.
Do mesmo modo, deve procurar o médico caso surja alguma alteração em seus exames de imagem neurológico.
Isto é, cada um deve estar atento a eventuais sintomas. Os mais comuns, aliás, são estes:
- desmaios e crises epilépticas;
- formigamentos pelo corpo;
- perda de memória e alterações no estado mental, como confusão e agitação, por exemplo;
- movimentos involuntários pelo corpo;
- Mal de Parkinson.
Há, no entanto, mais dois fatores que indicam a necessidade de procurar um neurocirurgião. Em primeiro lugar, se houver uma doença hereditária em sua família que possa causar problemas neurológicos.
Além disso, se acaso existirem fatores de risco para desenvolver condições neurocirúrgicas.
De todo modo, uma forma responsável e segura de manter o corpo saudável, em especial o sistema nervoso central e o sistema nervoso periférico, é fazer um check-up neurológico a cada ano.
Esse é um modo de prevenir e, do mesmo modo, de receber orientação médica.
Quais são os sinais e sintomas para procurar um neurocirurgião?
Como dissemos há pouco, é preciso que cada um esteja bastante atento aos sinais de seu corpo.
Além de check-up neurológico a cada ano, perceber eventuais sintomas de problemas neurológicos é de suma importância.
Por isso, abaixo listamos alguns dos principais sintomas que indicam a necessidade de procurarmos um neurocirurgião. Do mesmo modo, explicamos como eles ocorrem.
Desmaios e crises epilépticas
O desmaio nada mais é do que a perda súbita da consciência, assim como do tônus corporal. Trata-se de um sintoma de uma doença ou de um reflexo de nosso organismo que conta com recuperação espontânea.
Muitas vezes, aliás, o desmaio ocorre após outros sintomas, como mal estar, enjoo, tal como alterações na visão e sensação de calor. Outras vezes, no entanto, o desmaio pode ocorrer de repente.
A questão, enfim, é que ele ocorre devido à redução do fluxo de sangue para o cérebro.
As crises epilépticas, por sua vez, são sintomas que surgem a partir de descargas cerebrais anormais. Já a epilepsia é a condição ou a doença que pode provocar o surgimento de crises epiléticas.
Em geral, as crises epiléticas acompanham sintomas como convulsões, rigidez muscular (em especial nos braços, pernas e tórax), salivação em excesso e incontinência urinária.
Do mesmo modo, confusões mentais, falas imperceptíveis, dificuldade para respirar, agressividade, perda da consciência e ranger dos dentes e morder a língua.
Formigamentos
Já o formigamento no corpo, também conhecido como parestesia, consiste na sensação de estar recebendo uma série de agulhadas na pele, ao mesmo tempo.
Trata-se de um sintoma que pode ocorrer em intensidades distintas e, quando ela é maior, pode ser bastante desagradável.
Na maioria das vezes, o formigamento é passageiro e ocorre devido à má circulação do sangue ou devido à compressão do nervo local.
Algo que ocorre, por exemplo, quando ficamos com as pernas cruzadas por muito tempo.
No entanto, estamos falando de um sintoma que pode indicar doenças e problemas como o acidente vascular cerebral, o infarto, diabetes e a hérnia de disco, assim como doenças renais, deficiência de vitaminas, crise de ansiedade e estresse, esclerose múltipla e a síndrome de Guillain-Barré.
Perda de memória ou alterações do estado mental
A perda de memória pode ser um sinal de que o cérebro não está funcionando como deveria. É um sintoma a qual todos devem estar atentos, muito comum para levar as pessoas a um neurocirurgião.
É importante saber que as nossas lembranças são armazenadas em duas categorias: memórias de curto prazo e memórias de longo prazo. Elas ficam em partes diferentes do cérebro.
As memórias de curto prazo são aquelas que cada um precisa de modo temporário, como a lista de compras do mercado ou um lembrete, por exemplo.
Já as memórias de longo prazo, por sua vez, são aquelas que guardamos por mais tempo, como o nome de nossos amigos e o nome da escola onde estudamos, por exemplo.
Além disso, a perda de memória, muitas vezes, é atrelada à doença de Alzheimer, que é uma forma progressiva e sem cura da demência.
As alterações no estado mental, por outro lado, dizem respeito à consciência de uma pessoa em relação a si e ao que está ao seu redor.
Diz respeito à atenção e concentração, à memória, às habilidades verbais e matemáticas, ao julgamento e ao raciocínio.
Movimentos involuntários
Outro sinal de que uma pessoa deve procurar um neurocirurgião é quando surgem movimentos involuntários em seu corpo.
Eles consistem em movimentos em excesso que não podem ser controlados pela vontade do indivíduo.
Estamos falando de movimentos chamados de hipercinesias. Eles incluem, por exemplo:
- tremores (oscilantes em qualquer parte do corpo);
- distonias (contrações dos músculos que causam abalos lentos, tremores, movimentos de torção e posturas fora do normal);
- coreias (como se o indivíduo realizasse um tipo de dança ondulante);
- atetoses (movimentos lentos e sinuosos, como uma contorção);
- balismos (amplos, com início e fim abruptos, como chutes e arremessos)
- mioclonias (contração muscular súbita), assim como combinações diversas entre eles.
As causas para movimentos voluntários, é claro, são diversas. Entre elas, há a possibilidade de doenças e distúrbios com ligação ao sistema nervoso central e ao sistema nervoso periférico.
Por fim, exames e caracterização eletrofisiológica podem oferecer um diagnóstico.
Mal de Parkinson
O mal de Parkinson, também chamada de doença de Parkinson, é uma condição que ocorre devido à redução na produção de um neurotransmissor chamado dopamina.
A principal causa da doença é a morte das células do cérebro, em especial na área em que se produz a dopamina.
É a dopamina que permite o bom funcionamento do corpo, levando impulsos nervosos de um ponto para o outro e facilitando que os comandos que o cérebro emite cheguem às outras partes do corpo.
Trata-se de uma doença mais comum em pessoas idosas. Além disso, ela pode tornar uma pessoa inválida, porque, conforme os eu avançar, pode afetar habilidades essenciais para uma pessoa viver sozinha.
Por fim, seus sintomas são diversos e costumam surgir de modo lento. Um dos primeiros, no entanto, são a lentificação dos movimentos e os tremores nos extremos das mãos.
Do mesmo modo, a rigidez muscular, a acinesia, distúrbios da fala, depressão, dores, tontura e distúrbios do sono, assim como problemas respiratórios e urinários são outros sintomas.
Quais as doenças que o neurocirurgião trata?
Como já dissemos acima, o neurocirurgião atua no diagnóstico, no tratamento e na reabilitação de pessoas que sofrem com doenças neurológicas.
Isto é, o neurocirurgião é capaz de tratar traumatismos cranianos e aneurismas, malformações, tumores do encéfalo e da caixa óssea craniana e tumores da coluna.
Do mesmo modo, a hidrocefalia, o edema cerebral e deformações do crânio congênitas, assim como afundamentos e falhas ósseas.
O neurocirurgião ainda pode tratar dores crônicas com procedimentos cirúrgicos, mal de Parkinson, mal de Alzheimer, acidente vascular cerebral, depressão, esclerose múltipla, distonia, epilepsia e enxaqueca e adenoma da glândula pituitária.
Quais cirurgias um neurocirurgião faz?
Como você pode imaginar, é grande o leque de cirurgias que um neurocirurgião pode fazer.
Afinal, são todas aquelas com relação ao sistema nervoso central, ao sistema nervoso periférico, à coluna e também a todas as ramificações nervosas.
Além disso, em geral, pode-se dividir as cirurgias neurológicas em três categorias. São elas: as cirurgias cranianas, espinhais e dos nervos periféricos.
Entre as cranianas, podemos citar, por exemplo, as craniotomias, biópsias do crânio, ressecção de tumores e endoscópicas.
Entre as espinhais, por sua vez, estão as laminectomias, discectomias, fusões espinhais, correção de escoliose e a excisão de tumor espinhal, entre outras.
Já entre as cirurgias de nervos periféricos, podemos citar, por exemplo, a neurólise, neurorrafia, enxerto de nervo e a transferência de troncos nervosos.
Como é a consulta com neurocirurgião?
Embora o paciente possa ter algum medo ou receio, as consultas com neurocirurgiões não são nenhum bicho de sete cabeças. Na avaliação presencial, o neurocirurgião avalia as condições físicas do paciente.
Além disso, o médico neurocirurgião avalia o histórico clínico do paciente. Com base nas informações que o médico encontrar, ele pode pedir exames neurológicos para definir o diagnóstico do paciente.
É comum que ele peça exames de imagem, por exemplo, como tomografia computadorizada, ressonância magnética e ultrassonografia transcraniana.
Da mesma forma, pode pedir exames de sangue para encontrar inflamações, infecções e níveis alterados de uma série de substâncias.
Outros exames comuns, além disso, são o eletroencefalograma, o doppler transcraniano e a análise do líquido cefalorraquidiano. Por fim, também a eletromiografia.
Desse modo, o médico se torna capaz de concluir se há ou não a necessidade de realização de alguma cirurgia.
O que o profissional avalia na primeira consulta?
Como dissemos acima, o neurocirurgião avalia as condições físicas e o histórico clínico de seu paciente. São essas informações que lhe permitem definir um diagnóstico.
Desse modo, na primeira consulta, o neurocirurgião realiza uma entrevista com o seu paciente, com o intuito de conhecer as suas queixas.
É comum que o médico faça perguntas sobre os relacionamentos pessoais e o trabalho, os hábitos alimentares e o estilo de vida, assim como sobre o histórico de saúde pessoal e da família.
Afinal, ele precisa conhecer o seu paciente.
Além disso, é comum que o neurocirurgião faça alguns exames físicos em seu paciente. Entre eles, a medição de temperatura, da pressão arterial e dos batimentos cardíacos, entre outros.
Ademais, ele pode pedir alguns exames neurológicos.
Só assim o médico pode prescrever o tratamento que mais se adequa à necessidade do paciente. Tratamento que pode incluir o uso de fármacos, assim como de fisioterapia, cirurgia, etc.
Quais exames o neurocirurgião solicita?
Dissemos, há pouco, que o neurocirurgião costuma pedir alguns exames ao paciente logo na primeira consulta. Trata-se de uma forma de descobrir qual a atual condição do paciente.
Os exames de imagem são muito comuns. São o caso da tomografia computadorizada, da ressonância magnética e da ultrassonografia transcraniana.
Os exames de sangue, do mesmo modo, também são comuns entre os pedidos desses médicos. Eles são úteis para encontrar eventuais inflamações, assim como infecções e níveis anormais de uma série de substâncias.
Já o eletroencefalograma é um exame útil para analisar a atividade elétrica cerebral espontânea. Ele ocorre por meio do uso de eletrodos que se colocam sobre o couro cabeludo.
Vale lembrar, além disso, que essa atividade elétrica espontânea está presente desde o momento em que nascemos, então esse exame é útil em pessoas de todas as idades, desde recém-nascidos a idosos.
O doppler transcraniano, por sua vez, consiste em um método com base no sistema de Doppler de emissão pulsada de ondas de baixa frequência, que são capazes de atravessar o crânio íntegro. Estamos falando de um exame que não causa qualquer dor.
Ele permite ao médico avaliar como o sangue está circulando nos principais vasos intracranianos.
A análise do líquido cefalorraquidiano, por outro lado, permite o estadiamento e o seguimento dos processos vasculares, assim como dos processos infecciosos, inflamatórios e neoplásicos. Estes são processos que atingem, de forma direta ou não, o sistema nervoso.
Por fim, a eletromiografia permite ao médico encontrar doenças do músculo e de parte do sistema nervoso periférico, que controla os músculos. Ele ocorre por meio da análise da atividade elétrica dos músculos.
É possível ter uma consulta com esse profissional de forma online?
Uma boa notícia: é possível ter consultas com médicos neurocirurgiões de forma online. Através de plataformas como a Cannabis & Saúde, é possível encontrar médicos de renome de todo o Brasil.
Estamos falando da telemedicina. Para quem não sabe, trata-se de um processo para monitoramento de pacientes, troca de informações médicas e análise de resultados de exames.
Esse processo, aliás, é comum em todo o mundo, inclusive o Brasil.
Qual o valor de uma consulta com um neurocirurgião?
Saiba que diversos fatores influenciam no valor cobrado por uma consulta com um médico neurocirurgião. A região, por exemplo, tem grande influência.
As consultas mais baratas giram em torno de R$ 150, mas não são muito comuns. Há, por lado, algumas um pouco menos em conta, entre R$ 500 e R$ 800.
Por fim, é difícil encontrar consultas dessa natureza acima dos R$ 2.000.
Quais medicamentos o neurocirurgião prescreve?
No que diz respeito aos fármacos que os neurocirurgiões indicam, há três tipos principais. São eles: analgésicos, anticonvulsivantes e antipsicóticos.
No entanto, há outros dois tipos de medicamentos comuns: as vitaminas e os relaxantes musculares. As receitas, é claro, variam de acordo com cada pessoa, conforme as suas necessidades.
O médico neurocirurgião pode prescrever Cannabis Medicinal?
A neurocirurgia é uma das tantas especialidades médicas que podem contar com o auxílio da cannabis medicinal. Desse modo, médicos neurocirurgiões podem prescrever a cannabis.
A possibilidade de substituir medicamentos com graves efeitos colaterais, ou associá-los ao canabidiol, com redução de dose e aumento de eficácia, é a principal vantagem do óleo de Cannabis, de acordo com o médico Dr. Ibsen Thadeo Damiani.
“O CBD combina bem com o antidepressivo no tratamento de ansiedade. Além disso, permite a redução do uso de medicamentos neurolépticos, como a quetiapina e a risperidona, que são medicamentos que foram inventados para casos de esquizofrenia, e a gente usa para distúrbios de comportamento.”
Vale lembrar que pesquisas, cada vez mais, mostram a eficiência da cannabis medicinal.
Ela pode ser uma ferramenta neuroprotetora, por exemplo, contra os danos da hipóxia-isquemia cerebral – ou seja, falta de oxigênio e fluxo sanguíneo para o cérebro.
O oxigênio, como já podemos imaginar, é fundamental para a sobrevivência das células como um todo; e ele chega até elas através do fluxo sanguíneo.
A privação de oxigênio causa estresse oxidativo – basicamente, um acúmulo de radicais livres.
Algumas condições podem fazer com que o fluxo de sangue para o cérebro seja interrompido – infarto, traumatismo craniano e até o próprio parto.
Em um estudo publicado na conceituada revista científica Nature, em 2008, cientistas privaram o cérebro de leitões de oxigênio e fluxo sanguíneo para simular uma condição de hipóxia-isquemia.
Neste trabalho, um grupo de animais recebeu canabidiol depois do procedimento, e o outro não.
O que eles encontraram foi que, nesse caso, o canabidiol apresentou propriedades neuroprotetoras – ou seja, foi capaz de proteger o cérebro de lesões, sem efeitos colaterais significativos.
Os canabinoides, ainda, podem ter efeitos neuroprotetores em doenças degenerativas, como o mal de Parkinson. Essa condição é marcada pela morte progressiva de neurônios envolvidos em atividades motoras.
Em 2007, um estudo publicado na revista Brain Research verificou que canabinoides com propriedades antioxidantes reduziram a morte neuronal, característica da doença de Parkinson, em ratos.
Em suma: os canabinoides – e seus receptores – possuem um grande potencial terapêutico quando o assunto é proteger as células cerebrais de danos oxidativos.
O médico psiquiatra Daniel Munhoz Ribeiro prescreve Cannabis medicinal aos seus pacientes e diz:
“O principal volume de paciente é com doença neurodegenerativa, e vejo resultados fantásticos em relação ao comportamento. O que não dormia, passava o dia agitado, agressivo, agora está se organizando, voltando a ter a rotina do sono, de tomar banho, dos cuidados pessoais. Conseguindo interagir um pouco melhor com a família.”
“Muitos pacientes tomavam altas doses de medicamentos que não alcançavam resultados, e ainda traziam vários malefícios, agora estão conseguindo uma qualidade de vida melhor somente com o cbd.”
Conclusão
Agora, você já conhece como poucos o trabalho de um neurocirurgião. Além disso, sabe em que momento deve se consultar com esse médico e que a prevenção é o melhor remédio contra doenças como Alzheimer, esclerose múltipla e epilepsia.
Se você sentir algum dos sintomas que lhe mostramos, não perca tempo e agende já uma consulta com um médico neurocirurgião.
Você pode ter esse encontro pela internet e a Cannabis & Saúde pode te ajudar; clique aqui e agende já!