Ter uma farmacinha com um monte de remédios é um hábito dos brasileiros. Lá, é possível encontrar de tudo: medicamentos para dor, enjoo, constipação, mal-estar, azia e muito mais. Ainda que essa seja uma prática interessante para nos salvar naqueles momentos de crise, ela também pode ser bem prejudicial.
A polifarmácia é uma prática não muito bem-vista pela área da saúde. Afinal, cada medicamento tem os seus efeitos adversos e podem interagir uns com os outros, trazendo consequências nada positivas para o organismo. E o pior: nem sempre ela é fruto da automedicação, mas também pode ser originada de prescrições médicas contínuas.
Mas, afinal, como lidar com essa situação? Continue a leitura, tire as suas dúvidas E veja como a Cannabis Medicinal pode ajudar em todo esse contexto!
O que é a polifarmácia?
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), polifarmácia é definida como “o uso rotineiro e concomitante de quatro ou mais medicamentos (com ou sem prescrição médica) por um paciente”. Ou seja: essa é uma prática que pode ser feita tanto com ou sem o aval de um ou mais médicos.
Sendo assim, a automedicação é uma forma de virarmos adeptos da polifarmácia, mas não é a única. Outra possível razão para esse problema é a falta de integração na saúde, ou seja, o costume de observar sintomas como algo isolado nos pacientes.
Por exemplo: vamos supor que você seja um paciente hipertenso que, por alguma razão, vai até um pronto atendimento para tratar uma infecção urinária. Lá, o médico pode seguir dois caminhos:
- analisar apenas o seu sintoma e a alteração diagnosticada no momento da consulta e, a partir dali, prescrever medicações para resolver o problema;
- fazer perguntas sobre o seu estilo de vida, descobrir quais fármacos já fazem parte do seu dia a dia e, a partir daí, sugerir um tratamento que inclui mudanças de hábitos e alguns medicamentos seguros para aquele momento.
A falta de visualização do paciente como um todo é uma das maiores causas da polifarmácia, pois faz com que um sintoma seja tratado e, como efeito adverso, outro sinal acabe aparecendo. Isso é muito comum, por exemplo, com o uso de antidepressivos, que tratam sinais como a tristeza, mas acabam trazendo outros problemas, como a falta de libido e muito mais.
Isso não quer dizer que sintomas não devam ser tratados ou que antidepressivos devem deixar de ser usados. No entanto, é preciso cuidado na hora de fazer prescrições, para evitar que as pessoas tomem muitos remédios todos os dias e, com isso, acabem prejudicando a própria saúde a longo prazo.
O mesmo é válido para a automedicação. Remédios aparentemente inofensivos, quando usados a longo prazo, podem gerar grandes problemas para o bem-estar, fazendo com que um efeito conhecido como “efeito cascata” — no qual um efeito colateral acaba “puxando” outro — ocorra. Muito cuidado!
Quando a polifarmácia é indicada?
A polifarmácia nunca é indicada, porém pode ser necessária. Pessoas com patologias concomitantes, ou seja, que existem ao mesmo tempo no organismo, podem precisar de mais do que três medicações diárias para controlar os seus sintomas e impedir a progressão do problema.
A dica é sempre buscar estratégias para evitar o seu uso, controlando sintomas sem o uso de tantos medicamentos. No entanto, é preciso ter em mente que nem sempre isso é possível e, nesses casos, fazer o uso consciente dos fármacos. Falaremos sobre isso mais à frente!
Quais são os riscos que a polifarmácia pode acarretar?
O uso de muitas medicações ao mesmo tempo pode trazer alguns riscos para a saúde. Os mais comuns são:
- ocorrência de alergias;
- choque anafilático, que acontece quando a reação alérgica é tão forte que o paciente precisa ir urgentemente ao pronto socorro;
- cefaleia por uso crônico de analgésicos;
- dependência dos medicamentos, com quadros de abstinência quando eles são descontinuados;
- falência hepática (do fígado) ou renal (dos rins).
Ou seja: mesmo com a fácil obtenção de muitos remédios considerados inofensivos, como os analgésicos (para aliviar a dor), é possível ter consequências negativas.
Outro detalhe foi observado em um estudo de 2019, conduzido pela Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos. Nele, os pesquisadores observaram que o uso concomitante de muitos fármacos prejudicou a qualidade de vida dos pacientes em cuidados paliativos. Ou seja: muitos remédios fizeram com que eles passassem a ter muitos efeitos colaterais.
E, em casos extremos, há o risco de óbito por pacientes que utilizam doses acima do esperado ou que passam por interações medicamentosas. Esses riscos estão associados a intoxicações e overdoses, que podem ser irreversíveis.
Interações medicamentosas
Interações medicamentosas são reações que acontecem quando dois fármacos se misturam. Elas não são obrigatórias e tampouco acontecem entre todos os tipos de remédio, mas são um risco por diversos motivos.
O primeiro é a anulação de efeitos. Há remédios que, quando tomados juntos, fazem com que um deles deixe de funcionar. Assim, o paciente deixa de ter os efeitos positivos daquela medicação — imagine se isso acontece com um anticoncepcional ou com um remédio para o coração?
O outro tipo de interação é a de reforço, que é quando o efeito de um remédio é exagerado graças à ação de outro. Exemplos comuns são os sedativos, que podem ter o seu efeito reforçado e o paciente pode passar muito mais horas sonolento. No entanto, vale a pena ressaltar que nem sempre as interações são tão brandas e colocam a vida do paciente em risco.
A polifarmácia e a terceira idade: qual é a relação?
Felizmente, a expectativa de vida da população mundial não para de crescer. Essa também é uma realidade brasileira e, hoje, vivemos em pédia 76,8 anos. Isso se deve às melhorias na condição de vida, envolvendo fatores como o saneamento básico, acesso à saúde, à educação e muito mais.
No entanto, esses benefícios vêm com um preço: mais tempo de vida, mais enfermidades que se desenvolvem ao longo dos anos. O envelhecimento é um processo natural, que deixa o corpo mais suscetível à ocorrência de patologias variadas.
Então, há uma relação entre a longevidade e o aumento da ocorrência de polifarmácia entre os pacientes idosos. Assim, esse é um dos grupos mais propensos a sofrer com reações adversas.
No entanto, isso não quer dizer que pacientes mais jovens estejam imunes a esses problemas. Outra característica da polifarmácia é se mostrar presente no dia a dia de pessoas que têm condições de saúde mais debilitadas, como os que convivem com doenças crônicas.
Como reduzir o uso da polifarmácia?
Agora, é hora de conhecer algumas dicas para reduzir a presença da polifarmácia em seu dia a dia. Vamos lá?
Mantenha uma lista atualizada de todos os medicamentos receitados
É fácil nos esquecermos daquilo que tomamos, especialmente quando a lista é longa. Além disso, muitos remédios têm nomes parecidos e muitas vezes difíceis, o que dificulta ainda mais essa tarefa.
Então, a dica é sempre deixar todas as receitas em um só lugar — utilizar uma pasta é uma ótima ideia! — ou anotar o nome e a concentração dos fármacos em um caderninho. Mantenha um registro dessas coisas!
Em caso de novas consultas, leve sempre as receitas anteriores
Quando você for visitar um novo médico, não deixe de levar consigo as receitas ou as anotações feitas por você anteriormente.
Mesmo que a consulta seja de outra especialidade ou apenas para a resolução de um sintoma específico, esse tipo de atitude ajuda o próximo profissional a escolher uma medicação segura para o seu caso.
Peça sempre uma avaliação profissional dos medicamentos que você deve continuar consumindo
Está tomando os mesmos remédios já há algum tempo? Então, pode ser a hora de fazer uma revisão desses compostos.
Agende uma consulta com o profissional responsável pelo seu acompanhamento e peça para ele verificar se você ainda precisa fazer uso daquela quantidade de fármacos.
Realize check-ups frequentes
Aproveitando a dica anterior, outra forma de evitar que a polifarmácia se torne parte do seu dia a dia é investir em check-ups frequentes. Fazer exames básicos com frequência pode fazer com que problemas sejam diagnosticados mais precocemente, mas também ajuda a identificar quando um tipo de remédio não é mais necessário.
Sendo assim, confirme com o seu médico qual é a periodicidade perfeita para os seus check-ups e siga a orientação desse profissional.
Procure entender o objetivo de cada medicamento que você faz uso
Outra dica é entender quais são os propósitos de cada remédio que você toma. Conhecer os fármacos que você está ingerindo é muito importante, mesmo que você não se lembre o nome da fórmula de cada um deles.
Não se esqueça de que é a sua saúde que está em jogo. Então, é preciso que você participe ativamente das decisões tomadas, sempre respeitando o conhecimento do profissional que está prescrevendo.
Informe o seu médico se tiver algum efeito adverso
Efeitos adversos vêm em muitas formas. Alguns são mais perceptíveis, como tonturas ou a sensação de mal-estar logo após ingerir um remédio, enquanto outros aparecem de forma sutil. Não é incomum observarmos sonolência, coceiras pela pele, alterações no modo como você usa o banheiro, entre outros.
Uma boa dica é manter uma espécie de diário para anotar como você se sentiu ao longo do dia. Assim, você consegue observar padrões e pode mostrar ao seu médico, que também conseguirá identificar que algo está errado.
Não pare ou comece nenhum medicamento sem acompanhamento médico
Quando os efeitos colaterais são perceptíveis, é comum que a gente queira interromper o uso do medicamento o quanto antes ou, até mesmo, utilizar outros fármacos para melhorar o sintoma que apareceu.
Evite esse tipo de comportamento, já que ele pode fazer mais mal do que bem. Entre em contato com o seu médico ou agende uma consulta em outra unidade de saúde para discutir o assunto com um profissional o quanto antes.
Tenha uma alimentação saudável
Evitar a polifarmácia nem sempre é fácil, mas com alguns bons hábitos no dia a dia, isso se torna um pouco menos complexo. Para começar, vamos dar uma dica importante: tenha uma alimentação saudável.
Uma dieta equilibrada e cheia de nutrientes pode ser a chave para uma vida saudável, ajudando você a ficar longe de alguns remédios por algum tempo.
Beba bastante água
A hidratação também é essencial para a vida, já que é por meio da água que as reações do nosso corpo podem ser feitas da maneira adequada.
O indicado é tomar pequenos goles de água ao longo do dia, a fim de otimizar a sua absorção. Então, que tal manter uma garrafinha sempre ao seu lado?
Faça exercícios físicos
A prática regular de atividades físicas também é um grande remédio natural. E o melhor: você pode escolher o sabor que mais gostar! Não importa se a sua praia é a dança, a caminhada ou a academia. O que importa é se mexer.
Lembrando que é preciso que você respeite os seus limites e que, em alguns casos, os exercícios físicos também precisam de prescrição médica. Converse com um profissional sobre o assunto.
Busque terapias alternativas
Por fim, uma boa dica é buscar terapias alternativas para lidar com os seus sintomas, desde que isso seja liberado pelo profissional que o acompanha.
Alguns exemplos são a prática do pilates, da acupuntura e até mesmo o uso da Cannabis Medicinal. Não sabe do que estamos falando? Continue a leitura e descubra!
Cannabis Medicinal com tratamento alternativo para doenças
Já que o assunto é a busca por terapias alternativas, por que não falarmos sobre o papel da Cannabis Medicinal no fim da polifarmácia? Esses compostos são úteis por tratar o corpo como um todo, reduzindo sintomas e, consequentemente, a necessidade do uso simultâneo de vários tipos de remédio.
De acordo com o Dr. Vinícius Mesquita, especialista em Medicina Integralista, “a Cannabis, através dos fitocanabinoides, vão modular o sistema endocanabinoide — que está na nossa composição enquanto seres humanos. Esse sistema tem contato com diversos outros sistemas, como o nervoso e o imunológico, o que faz com que seja possível equilibrar o organismo e fazer com que sintomas sejam atenuados ou até resolvidos.”
“Essa modulação mexe com o corpo todo, com todos os sintomas, fazendo com que seja possível desprescrever — retirar medicações com supervisão médica — ou reduzir a carga de alguns fármacos utilizados.”
Ele também afirma que é necessário tomar cuidado com a prescrição dos canabinoides. “O CBD, por exemplo, tem um leve efeito de redução da pressão arterial. Então, em um paciente idoso, é de se supor que ele esteja utilizando alguns fármacos para controle da hipertensão. Então, é preciso cuidado para fazer um bom ajuste e orientações específicas para esse paciente.”
Essas palavras foram ditas em uma live especial sobre o tema polifarmácia, ministrada pelo Dr. Vinícius e pelo portal Cannabis & Saúde. Você pode conferir o material na íntegra clicando aqui ou verificar um resumo com os pontos principais e, assim, tirar todas as suas dúvidas sobre o tema!
O que é a Cannabis Medicinal?
Antes de continuarmos, é importante explicarmos o que é a Cannabis Medicinal. Esse título é abrangente e aborda diversos compostos, sendo o canabidiol (CBD) o mais popular. Eles podem ser utilizados isoladamente ou em conjunto e têm propriedades terapêuticas para muitas doenças.
O principal destaque da Cannabis Medicinal é o fato de os seus compostos serem completamente naturais. São extraídos de uma planta, a Cannabis sativa, e de outras espécies do mesmo grupo.
Quais doenças podem ser tratadas com Cannabis Medicinal?
Confira, a seguir, uma lista de algumas enfermidades que podem ser tratadas com o uso da Cannabis Medicinal e veja, então, como esses compostos ajudam na redução da polifarmácia no dia a dia!
Algumas patologias, síndromes e transtornos tratados pelos canabinoides são:
- depressão;
- artrite;
- artrite reumatoide;
- esclerose múltipla;
- Alzheimer;
- Parkinson;
- Huntington;
- ansiedade;
- transtorno de estresse pós-traumático;
- epilepsia;
- endometriose;
- glaucoma;
- diabetes;
- câncer;
- hipertensão arterial;
- anorexia;
- artrose;
- autismo;
- dermatite;
- fibromialgia;
- síndrome do intestino irritável;
- doença de Crohn;
- osteoporose;
- obesidade e muito mais!
Quais sintomas são aliviados com o uso da Cannabis?
Nem só de enfermidades vive a Cannabis Medicinal. O seu uso também é recomendado para indivíduos que não têm um diagnóstico concreto, mas lidam com sintomas desconfortáveis em seu dia a dia e para pessoas que lidam com sinais específicos de algumas patologias. Alguns exemplos são:
- dor crônica;
- dor de cabeça;
- cólicas menstruais;
- instabilidade de humor;
- insônia;
- falta de apetite;
- cansaço crônico;
- alterações cutâneas;
- tremores;
- problemas de memória, entre outros.
Vale a pena lembrar que a Cannabis também é uma grande aliada no tratamento do câncer. Além de pesquisas apontarem para propriedades anti-tumorais, os fármacos dessa classe ajudam aqueles que estão passando por tratamentos com quimioterapia e sofrem com os efeitos adversos desses medicamentos, como a náusea e o mal-estar.
Estudos que apontam benefícios da Cannabis Medicinal
Agora, é hora de falarmos sobre estudos que mencionam o tema polifarmácia e o relacionam com o uso da Cannabis Medicinal.
O primeiro deles é a publicação “Cannabis as a substitute for prescription drugs – a cross-sectional study”, publicada em 2016. No texto, os autores entrevistaram uma série de pacientes (mais de 1000) e 46% deles relataram a troca de medicamentos comuns (conhecidos como alopáticos) por prescrições da Cannabis Medicinal, com sucesso e redução de sintomas.
O segundo estudo selecionado se chama “The Effect of Medicinal Cannabis on Pain and Quality-of-Life Outcomes in Chronic Pain: A Prospective Open-label Study” e também foi publicado em 2016. Nele, os autores acompanharam mais 200 pacientes que lidavam com a dor crônica e mostraram que mais de 80% deles relataram melhora significativa nos sintomas após o tratamento com canabinoides.
O mesmo tipo de resultado foi obtido no terceiro estudo, chamado “Medical Cannabis Use Is Associated With Decreased Opiate Medication Use in a Retrospective Cross-Sectional Survey of Patients With Chronic Pain”. Nele, foram observadas reduções consideráveis no uso de medicamentos do tipo opioide, que trazem efeitos colaterais graves e podem induzir a dependência em pacientes que os usam a longo prazo.
Como é feito o uso da Cannabis Medicinal para tratar doenças?
Isso depende. Há várias formas de administrar a Cannabis Medicinal, sendo o óleo uma das mais comuns. Apesar disso, ainda podemos citar as cápsulas, as inalações, os chás, os cremes e várias outras vias de administração. Cada uma delas será indicada para um tipo de terapia.
As doses, assim como a forma de administração, são bem particulares. Apenas o médico prescritor poderá dizer qual é a posologia ideal para o seu caso, a partir da análise de seu quadro de saúde, sintomas e, claro, os remédios que já são utilizados em seu dia a dia.
Onde buscar ajuda para tratamento à base de Cannabis Medicinal?
Apesar de ser uma terapia que já está sendo estudada há um bom tempo, a Cannabis Medicinal ainda é bem desconhecida por muitos médicos. Infelizmente, poucos profissionais brasileiros têm o conhecimento necessário para realizar essas prescrições de forma segura, consciente e eficaz.
Mas, então, como encontrar médicos que se enquadram nesses requisitos? A resposta é: na plataforma de agendamento de consultas do portal Cannabis & Saúde!
Aqui, você encontra uma seleção com nomes pioneiros na prescrição e na pesquisa de Cannabis Medicinal. Há médicos de várias especialidades, que atendem presencialmente ou de forma remota. Assim, você pode ter acesso ao conhecimento dessa equipe a partir de qualquer ponto do Brasil!
Eles também irão orientá-lo sobre os meios de conseguir a liberação para a compra desses remédios. Esse é um processo simples e que não causará qualquer tipo de dor de cabeça a você.
Como prevenir o uso de polifarmácia?
Já vimos alguns meios de evitar a ocorrência da polifarmácia no dia a dia, mas, para finalizar, vamos trazer uma última dica: não deixe a sua saúde de lado. Você, como paciente, é um personagem ativo da sua própria jornada. Por isso, esteja sempre atento aos seus sintomas e tenha um médico de confiança, com quem você possa conversar sobre isso.
Além disso, esteja sempre em busca de informações. Ela é sinônimo de poder! Pesquise os assuntos e se engaje cada vez mais em sua própria saúde. Não se esqueça de que o maior interessado é você.
Por isso, é preciso correr atrás de profissionais que estejam dispostos a fazer essa troca de maneira direta, objetiva e sincera.
Conclusão
Gostou de saber mais sobre as características e riscos da polifarmácia? Agora que você tem esse conhecimento, não deixe de passá-lo para outras pessoas e de colocar, em prática, as dicas que foram passadas ao longo do texto.
Ah! Antes de ir, aproveite e confira o portal Cannabis & Saúde e agende a sua consulta com um médico prescritor de remédios canabinoides. Assim, quem sabe você não consegue diminuir bastante a quantidade de fármacos em sua farmacinha domiciliar?