Conhecido como o “Rei do futebol”, ou o “Atleta do Século”, o brasileiro Pelé faleceu hoje aos 82 anos no hospital Albert Einstein, em São Paulo. Pelé estava internado havia mais de um mês.
Mesmo que você não seja uma pessoa apaixonada por futebol, há de reconhecer que ele era o Rei do esporte. E foi fundamental durante um período da história ao divulgar o que era o Brasil para o mundo. Justamente através do seu futebol, carisma e intimidade com a bola. Aqui recomendo o documentário “Pelé”, do Netflix, para quem quer se aprofundar no história do craque.
Veja aqui os melhores lances do Rei Pelé no futebol.
Câncer de colón: entenda a doença
O ex-jogador tinha câncer de cólon, a doença que é considerada como um dos tumores malignos mais frequentes entre homens no Brasil. Basicamente o câncer de cólon e reto responde por cerca de 10% de todos os casos da doença no país.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), estima-se que mais de 40 mil pessoas tenham sido diagnosticadas somente neste ano com a doença. Além disso, sabe-se que entre os homens, ela fica atrás apenas do câncer de próstata. Já entre as mulheres, atrás somente do câncer de mama feminina.
Basicamente é considerada um doença tratável. E na grande parte dos casos é curável se detectada em estágio inicial.
Risco é maior a partir dos 50 anos
Ainda segundo o Inca, é após os 50 anos de idade que aumentam as chances do desenvolvimento deste tipo de câncer. Além disso, sabe-se que a incidência de casos é maior em quem tem excesso de gordura corporal, não possui uma alimentação saudável e é fumante ou consome bebida alcoólica.
Também é importante ficar atento se já existe histórico pessoal ou familiar que aponte presença de pólipos (lesões benignas) e doenças inflamatórias intestinais. Pois isso também pode fazer com que aumentem as chances do aparecimento desse tipo de tumor.
Sintomas
Um dos sintomas principais deste tipo de câncer é a presença de sangue nas fezes. Também é importante ficar atento a alterações do hábito intestinal, como por exemplo diarreia e prisão de ventre alternados. Dores ou desconfortos abdominais também são sintomas que merecem atenção.
Chances de cura na maioria dos casos
Quando detectado precocemente, o câncer colorretal tem altas chances de cura na grande maioria dos casos. Pois existem tratamentos como:
- Locais: cirurgia, radioterapia, embolização (injeção de substâncias para obstruir ou diminuir o fluxo sanguíneo que chega às células cancerígenas) e ablação, que agem diretamente no tumor primário ou em metástases isoladas, sem afetar o restante do corpo.
- Sistêmicos: quimioterapia, imunoterapia ou terapias-alvo.
Como a Cannabis pode atuar neste tipo de câncer
Em estágio inicial, o estudo foi realizado com modelos celulares: os efeitos do Integrative-Colon foram analisados em diversos subtipos de câncer no cólon, que representavam as diferentes mudanças moleculares que caracterizam o desenvolvimento da doença.
Além da fórmula do Integrative-Colon, também foram testados separadamente cada um dos fitocanabinoides presentes no produto — para criar um parâmetro de comparação entre o produto final e seus diferentes compostos.
O medicamento em desenvolvimento tem como base uma combinação de diversos fitocanabinoides derivados da planta da Cannabis com vários extratos de cogumelos — um dos campos de atuação da Cannabotech é a experimentação com propriedades terapêuticas de alguns fungos.
Esse é justamente um dos diferenciais da farmacêutica, que incluiu no Integrative-Colon um extrato de cogumelos com uma alta concentração do chamado PSK, a substância ativa do cogumelo Trametes. Conhecido por suas propriedades anticancerígenas, o Trametes tem uso oncológico já aprovado no Japão, Taiwan e na Coreia do Sul. Leia a matéria completa aqui.