Você já se perguntou para que serve a carbamazepina? Este é um fármaco prescrito no controle de convulsões e distúrbios de humor, como o transtorno bipolar.
Pode ser administrado tanto isoladamente, em monoterapia, quanto em combinação com outros medicamentos para ajudar a regular o funcionamento do sistema nervoso central (SNC).
Esse medicamento pode ser indicado tanto para adultos quanto para crianças. No entanto, seu uso exige cautela, pois tende a desencadear efeitos colaterais graves, como sangramentos e aumento na frequência de crises convulsivas.
Você pode encontrar a carbamazepina disponível em comprimidos de 200 mg e 400 mg, além de suspensão oral de 20 mg/L, tanto para compra quanto através do SUS.
E para saber mais detalhes sobre este fármaco, as exigências para obtenção, seus efeitos colaterais e orientações para o uso seguro, prossiga com a leitura deste artigo, onde você aprenderá sobre:
- Para que serve carbamazepina?
- Como funciona a carbamazepina no controle das convulsões?
- Qual é a composição da carbamazepina?
- A Cannabis medicinal no tratamento de crises convulsivas
- Quais são os efeitos colaterais de carbamazepina?
- Quais cuidados devo ter ao usar carbamazepina?
- Como devo tomar carbamazepina corretamente?
Para que serve a carbamazepina?
A carbamazepina é um medicamento utilizado no controle de crises convulsivas, especificamente em casos de epilepsia. Ela pertence à classe dos anticonvulsivantes, sendo capaz de reduzir ou prevenir convulsões.
Além de seu uso em epilepsia, a carbamazepina também é indicada para tratar a neuralgia do trigêmeo, uma condição que afeta o nervo trigêmeo no rosto, causando surtos de dor muito intensos.
Outra aplicação da carbamazepina é no manejo do transtorno bipolar, especialmente nos episódios de mania. Isso se dá porque o medicamento é um estabilizador do humor, ajudando a equilibrar as oscilações emocionais.
No entanto, a carbamazepina não é uma solução rápida. Seus benefícios podem demorar algumas semanas para se manifestarem completamente, por isso é importante que os pacientes sigam a prescrição médica rigorosamente durante o período de adaptação.
Como funciona a carbamazepina no controle das convulsões?
A carbamazepina atua diretamente no sistema nervoso central, regulando a atividade elétrica anormal que ocorre no cérebro durante uma convulsão.
Para entender como isso funciona, imagine que o cérebro é uma central elétrica cheia de “fios” que transmitem sinais entre os neurônios.
Em pessoas que sofrem de epilepsia, esses sinais podem sair do controle, como se houvesse um curto-circuito, e isso resulta nas convulsões.
A função da carbamazepina é estabilizar essas transmissões elétricas descontroladas. Ela faz isso ao inibir os canais de sódio dos neurônios, o que, em termos simples, diminui a excitação exagerada dessas células cerebrais.
Por meio desses mecanismos, o medicamento ajuda a impedir que os sinais elétricos se propaguem de forma desordenada, reduzindo a probabilidade de uma crise convulsiva.
Esse efeito regulador não ocorre imediatamente após a primeira dose. O corpo precisa de um tempo para se adaptar à medicação, por isso o início do tratamento envolve doses mais baixas que vão aumentando conforme o tempo.
É importante notar que a carbamazepina não “cura” a epilepsia ou outras condições que provocam convulsões.
O medicamento é mais uma forma de controle dos sintomas, permitindo que o paciente leve uma vida mais previsível e com menos interrupções causadas pelas crises.
Qual é a composição da carbamazepina?
A carbamazepina, em sua formulação, é composta principalmente pelo ingrediente ativo que leva o mesmo nome: carbamazepina.
Esse é o componente responsável pelos efeitos terapêuticos do medicamento, agindo no sistema nervoso central para controlar convulsões, dores e oscilações de humor.
Além do ingrediente ativo, os comprimidos de carbamazepina contêm diversos excipientes, substâncias que ajudam a dar forma, estabilidade e facilitação na absorção do medicamento pelo corpo.
Dependendo da marca e da formulação específica (como comprimidos, comprimidos de liberação prolongada ou suspensão oral), esses excipientes incluem:
- Lactose monoidratada: um tipo de açúcar que ajuda a formar o comprimido e torna a substância mais palatável;
- Amido de milho ou amido pré-gelatinizado: serve como um agente de volume e também facilita a liberação do princípio ativo no organismo;
- Povidona: ajuda na absorção da carbamazepina pelo corpo;
- Talco: atua como lubrificante na produção dos comprimidos, evitando que eles grudem uns nos outros.
- Estearato de magnésio: também é usado como lubrificante, permitindo que os comprimidos sejam processados com mais facilidade.
Em certas formulações, especialmente nas de liberação prolongada, pode haver revestimentos especiais que controlam como o medicamento é liberado ao longo do tempo, garantindo uma dosagem constante no corpo.
Atente-se a possíveis alergias a estes compostos!
A Cannabis medicinal no tratamento de crises convulsivas
A Cannabis medicinal já era utilizada para tratar casos de epilepsia refratária há muito tempo, mas essa abordagem ganhou ainda mais força nos dias atuais.
Para entender a razão para isso, precisamos falar sobre o sistema endocanabinoide (SEC). Esse sistema do corpo humano regula uma série de funções vitais como o humor, o apetite, a dor e a excitabilidade neuronal.
O SEC é composto por receptores, como o CB1 e CB2, que estão espalhados pelo corpo, mas especialmente concentrados no cérebro e sistema nervoso central. Tais receptores são os alvos dos canabinoides da Cannabis.
As convulsões são um resultado direto de atividade elétrica descontrolada no cérebro, o que significa que o controle da excitabilidade neuronal é fundamental para prevenir crises epilépticas.
O CBD não se liga diretamente aos receptores CB1 e CB2, mas modula sua atividade de maneira indireta.
Ele também afeta outros receptores e canais iônicos, como os receptores TRPV1 e GPR55, permitindo reduzir a atividade elétrica excessiva que causa convulsões.
Além disso, o CBD tem efeitos anti-inflamatórios e neuroprotetores. A epilepsia, muitas vezes, envolve inflamação cerebral, e a capacidade do CBD de reduzir essa inflamação é importante neste contexto.
Em termos simples, ele age como um “apaziguador” do cérebro, estabilizando as conexões neurais e reduzindo o risco de tempestades elétricas que resultam em crises epilépticas.
A carbamazepina também é eficaz no controle de convulsões, mas seu mecanismo de ação é bem diferente. Ela atua bloqueando canais de sódio no cérebro.
Ao bloquear esses canais, reduz a atividade elétrica anormal que leva às convulsões, mas isso causa uma série de efeitos colaterais que normalmente não são vistos no uso do Canabidiol.
É por isso que algumas formas de epilepsia, como a síndrome de Dravet, são particularmente resistentes a medicamentos como a carbamazepina, mas mostram uma resposta promissora ao CBD.
Vale ressaltar que a Cannabis não substitui automaticamente a carbamazepina para todos os pacientes, mas representa uma abordagem complementar ou alternativa, especialmente em casos resistentes a tratamentos convencionais.
Quais os benefícios comprovados da Cannabis para epilepsia?
Um estudo de 2017 discutiu os benefícios do uso de Canabidiol no tratamento de formas de epilepsia resistente a medicamentos convencionais.
A pesquisa focou em ensaios clínicos duplo-cegos controlados por placebo, um padrão ouro em estudos científicos, em que nem os pesquisadores nem os participantes sabem quem está recebendo o CBD ou o placebo.
No ensaio clínico, pessoas com síndrome de Lennox-Gastaut, uma forma grave de epilepsia, receberam doses diárias de CBD (10 mg ou 20 mg) durante 14 semanas, enquanto outros receberam placebo.
Todos os participantes continuaram tomando seus medicamentos anticonvulsivantes regulares.
Os resultados mostraram que o CBD reduziu a frequência das crises em comparação ao placebo, com melhoria de 42% no grupo de 20 mg e 37% no grupo de 10 mg, em comparação com uma redução de 17% no grupo placebo.
Este mesmo estudo também relatou um ensaio que avaliou os efeitos do uso de CBD (20 mg/kg) como um complemento ao tratamento anticonvulsivante padrão em pacientes com síndrome de Dravet.
Esse estudo foi feito com o objetivo de observar se o Canabidiol, quando adicionado ao tratamento convencional, poderia oferecer benefícios extras para pacientes cujas convulsões eram resistentes aos medicamentos disponíveis.
Os resultados foram promissores: 43% dos pacientes que tomaram CBD apresentaram pelo menos 50% de redução na frequência de crises convulsivas.
Esse número foi consideravelmente maior em comparação ao grupo placebo, onde apenas 27% dos pacientes tiveram uma redução semelhante nas crises.
Um detalhe interessante é que, durante o período de tratamento, 5% dos pacientes que receberam CBD ficaram completamente livres das convulsões.
Esse é um dado impressionante, já que no grupo placebo nenhum dos participantes alcançou esse nível de controle.
No entanto, o tratamento com CBD não veio sem efeitos adversos. Entre os principais, os pacientes relataram episódios de vômitos, diarreia, fadiga, sonolência e febre.
A carbamazepina e a Cannabis podem interagir?
É natural se perguntar se a combinação de carbamazepina com Cannabis medicinal pode gerar algum tipo de interação.
Afinal, muitos pacientes que já estão tomando anticonvulsivantes podem querer explorar a Cannabis como um tratamento complementar, mas a preocupação com possíveis interações é válida.
A realidade é que sim, a carbamazepina e a Cannabis medicinal podem interagir, e isso se deve principalmente ao modo como ambos os compostos são metabolizados no organismo.
Tanto a carbamazepina quanto os canabinoides (como o CBD) são processados no fígado pelas enzimas do citocromo P450.
Isso significa que, quando usados juntos, um pode influenciar a forma como o outro é metabolizado, potencialmente aumentando ou diminuindo seus efeitos.
Por exemplo, há relatos de que o CBD pode aumentar os níveis de carbamazepina no sangue, o que poderia potencialmente aumentar o risco de efeitos colaterais como tontura, fadiga ou, em casos mais raros, toxicidade.
Por outro lado, a carbamazepina também pode reduzir a eficácia do CBD, interferindo em seus benefícios terapêuticos.
Ainda assim, para muitos pacientes, o uso combinado de carbamazepina e Cannabis pode ser benéfico, desde que feito com cuidado e supervisão médica.
Como iniciar um tratamento complementar com a Cannabis medicinal?
Obter acesso legal à Cannabis medicinal no Brasil tornou-se mais simples desde 2015, após a Anvisa ter flexibilizado as normas vigentes.
Anteriormente, quem necessitava de produtos à base de Canabidiol só podia adquiri-los por meio de importação, com uma autorização especial da Anvisa.
Atualmente, esses medicamentos já podem ser encontrados em farmácias, o que torna o processo muito mais acessível.
No entanto, para garantir um uso seguro e dentro da legalidade, é obrigatório apresentar uma prescrição médica.
Isso significa que é necessário passar por uma consulta com um médico qualificado, que possa avaliar suas necessidades e recomendar o tratamento.
Portanto, se você está considerando a Cannabis medicinal como parte de sua abordagem terapêutica, a primeira coisa que você deve fazer é buscar a orientação de um especialista.
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Efeitos colaterais de carbamazepina
Carbamazepina é um medicamento potente que tem muitos efeitos colaterais. Ao começar a usar, é comum sentir alguns efeitos mais leves, como tontura, sonolência e enjoo.
Esses sintomas costumam aparecer logo no início do tratamento, principalmente enquanto o corpo ainda se ajusta à medicação.
Para muitos, tais efeitos acabam diminuindo com o tempo, à medida que o organismo se adapta, mas é importante ficar atento.
Alterações no equilíbrio e na coordenação motora, por exemplo, são relatadas por alguns pacientes, o que pode aumentar o risco de quedas.
Por isso, é importante evitar atividades que exijam muita concentração, como dirigir ou operar máquinas pesadas.
Outro efeito colateral comum é a diminuição dos níveis de sódio no sangue, o que pode causar cansaço excessivo, dor de cabeça e confusão mental. Em casos mais graves, pode até levar a convulsões, especialmente em idosos.
E não dá para ignorar as possíveis reações alérgicas. Erupções cutâneas e coceiras são comuns, e em casos mais graves, pode haver reações severas, como a síndrome de Stevens-Johnson.
Se houver sintomas de depressão, mudanças de humor ou comportamento agressivo, também é importante conversar com o médico. Esse tipo de efeito colateral, embora menos comum, pode ocorrer.
Cuidados ao usar carbamazepina
Um dos primeiros pontos a se considerar ao fazer uso da carbamazepina é que ela não deve ser interrompida de uma hora para outra.
O corpo se adapta ao medicamento e, por isso, suspender o uso abruptamente pode provocar efeitos de abstinência ou até mesmo o agravamento dos sintomas da condição tratada.
Assim, se houver a necessidade de parar com o uso, o ideal é que a redução da dose seja feita de maneira gradual, sempre sob a supervisão médica.
Outro cuidado importante é fazer exames de sangue regularmente, uma vez que o fármaco pode afetar os níveis de sódio no sangue e o funcionamento do fígado.
Além disso, o paciente precisa estar atento a sinais de infecção, como febre, dor de garganta e manchas na pele, pois a carbamazepina pode reduzir a contagem de células sanguíneas, o que afeta o sistema imunológico.
Beber álcool enquanto estiver usando carbamazepina é desaconselhável. O álcool aumenta os efeitos sedativos do remédio, deixando a pessoa mais sonolenta e afetando ainda mais o equilíbrio e a coordenação motora.
Outro ponto de atenção é para quem usa contraceptivos hormonais. A carbamazepina pode reduzir a eficácia de alguns anticoncepcionais, então é importante discutir com o médico a possibilidade de usar métodos alternativos.
Mulheres grávidas ou que planejam engravidar também precisam de um acompanhamento mais próximo, pois o medicamento pode afetar o desenvolvimento do feto.
Se o paciente toma outros medicamentos, é necessário informar ao médico, já que a carbamazepina interage com muitos deles, piorando os efeitos colaterais. Esse cuidado também se estende ao uso de suplementos ou fitoterápicos.
Quando não devo usar a carbamazepina?
Existem algumas situações em que o uso da carbamazepina não é recomendado.
Por exemplo, se você tem histórico de alergia à carbamazepina ou a medicamentos semelhantes, como antidepressivos tricíclicos, deve evitar o uso, pois pode haver uma reação alérgica severa.
Isso inclui erupções cutâneas graves e até mesmo condições como a síndrome de Stevens-Johnson, que pode ser fatal. Então, se houver qualquer suspeita de alergia, é melhor procurar alternativas com o médico.
Pessoas com problemas cardíacos graves também precisam evitar a carbamazepina, especialmente se sofrem de bloqueio atrioventricular ou outras disfunções severas do coração.
Outra contraindicação importante é para quem tem problemas hepáticos sérios. A carbamazepina é metabolizada pelo fígado, então, se o órgão não estiver funcionando bem, há um risco maior de o medicamento causar toxicidade.
Isso também vale para pessoas com histórico de doenças sanguíneas, como porfiria, ou condições que afetem a medula óssea, pois a carbamazepina pode reduzir a produção de células sanguíneas.
Mulheres grávidas ou que estejam amamentando precisam discutir com o médico se o uso é realmente necessário. Em muitos casos, a carbamazepina pode causar malformações no feto no primeiro trimestre da gravidez.
Já durante a amamentação, pequenas quantidades do medicamento podem passar para o leite materno e afetar o bebê.
Além disso, pessoas com glaucoma devem ter cuidado. A carbamazepina pode aumentar a pressão intraocular, piorando o quadro.
E, se você tem histórico de crises de abstinência de álcool ou uso de outras substâncias, é necessário monitoramento, pois o uso da carbamazepina pode desencadear crises de abstinência.
Como devo tomar carbamazepina corretamente?
Quando você começa o tratamento, é comum que o médico inicie com uma dose mais baixa para que o corpo possa se adaptar, e então aumente gradualmente até atingir a dose que melhor controla seus sintomas.
Normalmente, a carbamazepina é tomada com alimentos para evitar irritação estomacal, então tente fazer as doses durante ou logo após uma refeição.
Outra coisa importante: nunca esmague ou mastigue os comprimidos de liberação prolongada.
Esses comprimidos são feitos para liberar o medicamento ao longo do tempo, e quebrá-los pode fazer com que toda a dose seja liberada de uma vez, aumentando o risco de efeitos colaterais.
Se o médico recomendar que você tome o medicamento mais de uma vez por dia, tente manter um horário consistente. Isso ajuda a manter o nível de carbamazepina no sangue estável, minimizando os efeitos adversos.
E, claro, evite o álcool enquanto estiver usando carbamazepina. Ele pode aumentar os efeitos colaterais, como sonolência ou tontura.
Siga as recomendações médicas rigorosamente e, se surgirem dúvidas sobre a dosagem ou os horários, não hesite em falar com seu médico ou farmacêutico.
O que fazer se esquecer de tomar a dose?
Se você esqueceu a dose perto do horário que deveria ter tomado, o ideal é tomá-la assim que possível. Porém, se já estiver muito perto do horário da próxima dose, pule a dose esquecida e siga o cronograma normal.
Nunca, em hipótese alguma, tome duas doses ao mesmo tempo para compensar o que você esqueceu. Isso pode aumentar o risco de efeitos colaterais graves e desequilibrar os níveis da medicação no seu corpo.
Se você se esquecer de tomar a carbamazepina com frequência, talvez seja uma boa ideia criar lembretes. Vale usar alarmes no celular, aplicativos ou até pedir para alguém te ajudar a lembrar.
O que fazer em caso de superdosagem?
Uma superdosagem de carbamazepina pode ser extremamente perigosa e precisa de atenção médica imediata. Se você ou alguém próximo ingeriu uma dose muito maior do que o recomendado, procure atendimento emergencial.
Os sinais de superdosagem incluem confusão, dificuldade para respirar, batimentos cardíacos irregulares, convulsões e até perda de consciência.
Enquanto aguarda ajuda médica, evite tomar qualquer tipo de remédio ou substância para “neutralizar” a superdosagem. Não induza o vômito, a menos que seja orientado por um médico ou pelo centro de controle de intoxicações.
Além disso, é importante que você leve consigo as informações sobre a dosagem tomada e o horário em que isso ocorreu. Isso ajuda os profissionais de saúde a entenderem melhor a situação e tomarem as medidas adequadas.
Conclusão
Como você viu, a carbamazepina é um medicamento que serve para muitas condições. Mas lembre-se: mesmo que os efeitos sejam positivos, é importante sempre estar atento aos sinais do corpo e nunca se automedicar.
E se você busca entender melhor alternativas que podem complementar o tratamento ou simplesmente está interessado em explorar outras opções de cuidados, converse com seu médico sobre a Cannabis medicinal.
Esta abordagem terapêutica vem sendo estudada por seus benefícios em diversas condições de saúde. Quer saber mais?
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