O canabidiol demonstra ser uma alternativa eficaz para melhorar a qualidade de vida e o bem-estar das pessoas que sofrem de depressão crônica.
Embora ainda não haja cura para essa condição, a medicina tem estudado maneiras de aliviar seus sintomas, indo além dos tratamentos convencionais e medicamentos com efeitos colaterais indesejados.
Além de sua eficácia no tratamento da ansiedade e outras condições, o canabidiol tem o potencial de auxiliar no combate à depressão.
Isso é uma ótima notícia para aqueles que sofrem com transtorno depressivo, uma condição que afeta cerca de 5% da população brasileira, de acordo com a OMS.
A depressão é caracterizada por sentimentos profundos de tristeza, perda de prazer e desaceleração no ritmo de vida, afetando não apenas os indivíduos com a condição, mas também aqueles ao seu redor.
Mas como exatamente o canabidiol pode contribuir para combater a depressão?
Para entender os benefícios do canabidiol na depressão e seu mecanismo de ação no corpo, continue lendo este artigo!
Hoje, você aprenderá sobre:
- O que é o canabidiol?
- O canabidiol é eficaz no tratamento da depressão?
- O canabidiol pode substituir os antidepressivos tradicionais?
- O canabidiol é uma opção de tratamento para depressão pós-parto?
- Quanto tempo leva para o canabidiol fazer efeito?
- Riscos e efeitos colaterais do canabidiol para depressão
- Como comprar canabidiol no Brasil
- Quais outras doenças podem ser tratadas com o canabidiol?
O que é o canabidiol?
O canabidiol (CBD) é apenas uma das mais de 400 diferentes substâncias químicas encontradas na Cannabis.
Apesar da Cannabis ser conhecida popularmente pelo seu uso adulto, o uso medicinal do CBD é amplamente reconhecido e nada tem a ver com o consumo ilegal da planta no Brasil.
A Cannabis é uma planta muito antiga, utilizada por volta de 10 mil anos atrás e cultivada há pelo menos 6 mil anos.
Ela é nativa do continente asiático, mais especificamente da região onde hoje estão localizadas a China e a Mongólia.
Foi a partir de 1963 que estudos propagados pelo químico bulgo-israelense Raphael Mechoulam e sua equipe de pesquisadores representaram um divisor de águas em relação ao uso medicinal da planta.
Desde então, foram descobertos, por exemplo, o sistema endocanabinoide, o isolamento e a identificação de canabinoides endógenos no cérebro (como a anandamida e o 2-AG, ou 2-araquidonoilglicerol) e em outros órgãos do corpo humano.
Pode-se dizer que essa pesquisa foi o pontapé inicial para os estudos que levaram a conclusões sobre o uso benéfico do canabidiol para a saúde.
Além disso, também foi descoberto que o canabidiol não causa efeitos psicoativos.
Os efeitos psicoativos da Cannabis são provenientes do tetrahidrocanabinol (THC), embora este canabinoide também tenha contribuições medicinais muito valiosas.
É importante fazer essa ressalva, pois o preconceito e a desinformação ainda atrapalham a utilização da Cannabis para fins medicinais, mesmo a ciência já tendo comprovado a sua eficácia no tratamento de uma série de doenças.
Portanto, o canabidiol é seguro e tem ajudado muitos pacientes a viver melhor e com mais saúde.
Hoje, o óleo de CBD faz parte de uma proposta inovadora para o uso medicinal da planta no tratamento de uma série de doenças. A depressão é uma dessas enfermidades.
Com efeito antidepressivo e ansiolítico, os canabinoides aumentam a qualidade de vida e afastam o paciente dos problemas decorrentes de tais condições.
Regulamentações legais para o uso de canabidiol para depressão
As regulamentações legais para o uso de canabidiol (CBD) no tratamento da depressão no Brasil envolvem várias diretrizes importantes.
Em primeiro lugar, a obtenção de produtos à base de CBD para tratar a depressão requer uma prescrição médica, com um profissional de saúde qualificado avaliando a necessidade do tratamento.
Produtos considerados medicamentos à base de CBD devem passar pelo processo de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para garantir qualidade e segurança.
Uma outra consideração importante é a limitação da concentração de THC, a substância psicoativa da Cannabis, em produtos à base de CBD, sendo que concentrações acima de um limite de 0,3% são consideradas ilegais.
O canabidiol é eficaz no tratamento da depressão?
O Brasil é o país com o maior número de casos de depressão na América Latina.
Conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 5,8% dos brasileiros (em torno de 12 milhões de pessoas) sofrem com essa doença.
Outro dado ainda mais alarmante: a estimativa é de que entre 20% e 25% da população já teve, tem ou terá depressão.
Então, esta é considerada a enfermidade psiquiátrica com maior incidência no Brasil.
Na sequência, vem a ansiedade, que acomete 9,3% (ou 19,4 milhões de brasileiros) e faz com que o país lidere o ranking das nações mais ansiosas.
Apesar de ser uma condição crônica, que pode evoluir até a morte do paciente, é possível conviver de forma saudável com a depressão.
É nesse sentido que o canabidiol pode ser bastante eficaz.
E o melhor: sem os mesmos efeitos adversos de tratamentos convencionais, que podem, inclusive, causar dependência.
Evidências recentes sugerem que o canabidiol promove rápido e contínuo efeito antidepressivo em modelos animais.
Também induz transformações celulares e moleculares em regiões relacionadas à neurobiologia da depressão.
Como o canabidiol pode ser benéfico para as pessoas com depressão?
Devido à sua interação favorável com os receptores de serotonina, o canabidiol tem sido considerado um possível tratamento para a depressão.
Ele se destaca por sua tendência a causar menos efeitos colaterais em comparação com os medicamentos tradicionais.
Isso o posiciona como um potencial antidepressivo de ação rápida.
Em relação à serotonina, é importante compreender que este neurotransmissor, também conhecido como 5-hidroxitriptamina (5-HT) no contexto científico, atua na transmissão de impulsos e funções nervosas no cérebro humano.
Em 2018, foram divulgados resultados de uma investigação colaborativa entre cientistas do estado de São Paulo e da Dinamarca.
De acordo com o relatório, um experimento envolvendo ratos com sintomas depressivos revelou que, após uma única aplicação de canabidiol, os sintomas relacionados à depressão desapareceram no mesmo dia, com benefícios contínuos que perduraram por uma semana.
Os cientistas têm como objetivo principal possibilitar o desenvolvimento de medicamentos com propriedades antidepressivas de ação mais rápida.
O que despertou interesse tanto entre os pacientes quanto em parte da comunidade médica.
Esse avanço poderia potencialmente resultar na redução dos efeitos colaterais associados aos antidepressivos tradicionais, ao mesmo tempo em que aumentaria a eficácia do tratamento, que normalmente depende dessas terapias convencionais.
Quais estudos científicos apoiam o uso do canabidiol no tratamento da depressão?
Um estudo pré-clínico de 2015 intitulado Cannabidiol induces rapid-acting antidepressant-like effects and enhances cortical 5-HT/glutamate neurotransmission: role of 5-HT1A receptors destaca a velocidade e eficácia da ação do CBD na reprodução de padrões antidepressivos e ansiolíticos em camundongos.
O estudo diz que o canabidiol é uma molécula eficaz e rápida contra a depressão em vista de sua ação sobre os níveis de serotonina e glutamato cortical.
Adicionalmente, neste estudo, alterações adaptativas na funcionalidade do receptor 5-HT1A pré e pós-sináptica também foram encontradas após o uso de canabidiol.
Os estudos publicados até então, que já avançaram muito e seguem progredindo de maneira ágil em relação ao tema, tendem a diminuir o desconforto por parte da classe médica em prescrever Cannabis.
Nos Estados Unidos, por exemplo, um estudo do Centro de Câncer da Universidade do Colorado apontou um interesse crescente da comunidade médica na prescrição da Cannabis.
A pesquisa envolveu diversos profissionais de saúde, incluindo 48 oncologistas especializados, 47 médicos, 53 enfermeiros registrados, 17 farmacêuticos e 7 outros prestadores de serviços em oncologia.
Surpreendentemente, 79% deles afirmaram que tinham interesse na prescrição de Cannabis medicinal, mas que precisavam de mais informações e pesquisas para isso.
68% dos profissionais tinham obtido informações sobre Cannabis medicinal diretamente de seus pacientes, enquanto outras fontes comuns de informação incluíram notícias (acessada por 55% dos profissionais) e colegas (53%).
No entanto, apenas 46% deles afirmaram que se sentem aptos a receitar Cannabis em tratamentos.
No Brasil, de acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM), somente 2 mil de um total de 450 mil médicos prescrevem medicamentos à base de Cannabis.
Isso reforça a importância de impulsionar novos estudos clínicos sobre essa forma de tratamento eficaz e segura.
Como usar o canabidiol para o tratamento da depressão?
O uso de canabidiol oferece diferentes métodos diferentes de administração.
No entanto, as formas mais comuns de administração incluem a sublingual, a ingestão e a inalação.
Na administração sublingual, o paciente utiliza dosadores para aplicar o óleo sob a língua.
Este método permite que o produto seja absorvido diretamente pela membrana mucosa da boca, evitando a necessidade de passar pelo sistema digestivo.
A ingestão, por outro lado, pode ser realizada por meio de cápsulas ou incorporando o óleo em alimentos e bebidas, como chás.
O tempo de efeito varia com base na quantidade ingerida e no tempo desde a última refeição.
Por fim, a inalação do canabidiol ocorre por meio do aquecimento da planta a altas temperaturas e a inalação pelas vias aéreas.
Nesse processo, o canabidiol entra diretamente nos pulmões e se difunde na corrente sanguínea, evitando o processamento pelo fígado, entre outros órgãos.
Como o canabidiol age no organismo?
O CBD é um canabinoide que interage com o sistema endocanabinoide do corpo humano, responsável por regular diversas funções e promover equilíbrio, especialmente em nível químico no cérebro.
No contexto da depressão, o canabidiol pode influenciar os níveis de serotonina, conhecida como a “molécula da felicidade”.
A serotonina é responsável pela regulação do humor e do apetite e é naturalmente produzida pelo nosso corpo.
Portanto, a desregulação dos níveis de serotonina é um elemento central nos episódios depressivos.
Ao aumentar a atividade dos receptores de serotonina, o CBD age como um antidepressivo natural, embora em menor intensidade.
Por outro lado, o canabidiol também atua nos processos cerebrais que regulam o humor, influenciando diretamente o sono, o apetite e funções intelectuais.
Distúrbios de humor que podem desencadear ansiedade e depressão parecem estar relacionados a desequilíbrios no sistema endocanabinoide, levando a uma redução na produção de canabinoides endógenos.
Importante notar que os canabinoides são naturalmente produzidos pelo cérebro, mas a falta dessa produção pode contribuir para as mencionadas alterações de humor e doenças associadas.
Além de influenciar a regulação da serotonina, o canabidiol também pode afetar a dopamina através de seu uso medicinal, uma vez que os endocanabinoides são importantes para a modulação das respostas dos neurotransmissores.
O canabidiol pode substituir os antidepressivos tradicionais?
Apesar de um bom corpo de pesquisas apontarem seus benefícios, é importante entender que o CBD ainda não pode ser visto como um substituto aos antidepressivos tradicionais.
Embora a ciência tenha revelado que o CBD possui efeitos antidepressivos mais rápidos e duradouros do que os antidepressivos convencionais, isso não significa que o CBD possa ser uma substituição direta para tratamentos medicamentosos prescritos pelo médico.
No entanto, os antidepressivos tradicionais geralmente requerem algum tempo para alcançar eficácia completa, enquanto o CBD pode oferecer resultados mais imediatos.
Além do mais, o CBD tende a ter menos efeitos colaterais em comparação com os antidepressivos, que podem afetar o apetite e a função sexual.
O CBD é, portanto, uma opção natural promissora que necessita de mais pesquisas para confirmar seus efeitos em humanos, especialmente em termos de longo prazo.
A abordagem mais apropriada para o tratamento da depressão deve ser discutida com um profissional de saúde, levando em consideração o histórico médico e as necessidades individuais de cada paciente.
O canabidiol é uma opção de tratamento para depressão pós-parto?
A depressão pós-parto (DPP) é uma condição surpreendentemente comum associada ao parto, caracterizada por sintomas emocionais e mentais debilitantes.
Após o parto, muitas mulheres experimentam vulnerabilidade, tristeza, ansiedade e depressão mental, e estima-se que aproximadamente 85% das mães enfrentem esse desafio.
Como você viu, os pesquisadores acreditam que o CBD pode ajudar na melhoria do humor, pois tem a capacidade de ativar receptores específicos no sistema endocanabinoide humano (SEC).
Marcadores de bem-estar e felicidade não estão naturalmente ativados e regulados em mulheres com depressão pós-parto.
Isso levanta a hipótese de que o uso de CBD possa ser benéfico para ativar essas vias de bem-estar em pacientes que enfrentam dificuldades nesse aspecto, uma possibilidade que merece investigação adicional.
Quanto tempo leva para o canabidiol fazer efeito?
Cada organismo reage de maneira diferente ao uso de toda e qualquer substância.
Então, a resposta mais consciente, nesse sentido, seria: depende de pessoa para pessoa.
Os efeitos no corpo humano também variam de acordo com a forma como o canabidiol é utilizado, escolhida de acordo com a doença.
Há, basicamente, quatro formas de utilizá-lo: administração sublingual, ingestão, uso tópico e inalação.
No caso da administração sublingual, os relatos apontam que os efeitos começam a ser sentidos entre 60 e 90 segundos após o uso.
Por meio da ingestão (de cápsulas ou junto a comidas e bebidas), a percepção dos efeitos pode ser um pouco mais demorada, de 30 minutos a 1 hora.
O método de inalação, ou seja, por meio da vaporização do canabidiol, pode ter seus efeitos percebidos em questão de segundos após o uso ou até mesmo entre 5 e 30 minutos depois.
Já o uso tópico consiste na utilização de produtos aplicados diretamente na pele, ou seja, por meio de loções, cremes ou pomadas – o que não se aplica ao tratamento da depressão, é claro.
Nesse caso, a absorção tende a ser mais lenta, porém, os efeitos, mais duradouros.
Riscos e efeitos colaterais do canabidiol para depressão
Uma vantagem do canabidiol na relação com tratamentos convencionais para a depressão está justamente nos riscos e efeitos colaterais.
Isso porque eles são muito pequenos ou mesmo inexistentes.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) já se pronunciou dizendo que o canabidiol é normalmente seguro: “o CBD é geralmente bem tolerado e tem um bom perfil de segurança. Os efeitos adversos relatados podem ser o resultado de interações entre o CBD e os medicamentos que os pacientes estão tomando”, é o que consta no Critical Review Report, publicado pela entidade em 2018.
Extratos de canabidiol que contêm outros canabinoides e fitoquímicos apresentam risco ainda menor.
No entanto, alguns dos raros efeitos colaterais do canabidiol podem ser sonolência, diarreia, hipotensão e boca seca.
Como comprar canabidiol no Brasil
Como já vimos, há vários formatos para compra e utilização do canabidiol.
Todavia, no Brasil, ao menos por enquanto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autoriza a comercialização apenas de produtos utilizados por vias oral e nasal.
As regras do processo seguem o disposto na RDC Nº 327/2019, que estabelece os requisitos para a comercialização de produtos de Cannabis para fins medicinais no país.
A RDC Nº 335/2020 – veio a facilitar a venda e importação de produtos à base de Cannabis.
Com essa base legal, ficou determinado que farmácias e drogarias brasileiras podem comercializar medicamentos derivados das plantas do gênero Cannabis, desde que autorizados pela Anvisa, para tanto, entre outras regras, é preciso atender ao seguinte:
“Art. 4° Os produtos de Cannabis contendo como ativos exclusivamente derivados vegetais ou fitofármacos da Cannabis sativa, devem possuir predominantemente, canabidiol (CBD) e não mais que 0,2% de tetrahidrocanabinol (THC).
Os produtos de Cannabis poderão conter teor de THC acima de 0,2%, desde que sejam destinados a cuidados paliativos exclusivamente para pacientes sem outras alternativas terapêuticas e em situações clínicas irreversíveis ou terminais.”
Se o medicamento com canabidiol é vendido no Brasil, então, bastaria ao portador da receita médica ir até um estabelecimento, apresentar a prescrição (que terá uma via retida) e fazer a aquisição.
Porém, para a grande maioria das doenças, não é possível encontrar fármacos à base de CBD no país.
A saída, nesses casos, é optar pela importação, que foi facilitada pela RDC Nº 570 /2021 e que foi atualizada na RDC 660/2022.
Passo a passo para obter produtos à base de canabidiol
Durante uma consulta médica, o paciente ou um membro da família dialoga com o especialista, que prescreve um produto à base de Cannabis medicinal com uma determinada formulação e dose.
Se você está em busca de médicos experientes na prescrição de Cannabis medicinal, pode agendar uma consulta com os profissionais disponíveis em nossa plataforma.
Após a consulta, o paciente preenche um formulário fornecido pela Anvisa e o envia juntamente com a receita médica, uma cópia de sua identidade e um comprovante de residência.
Este conjunto de documentos é submetido à análise da Anvisa, e a resposta costuma ser fornecida em cerca de 10 dias, embora em alguns casos possa ser quase imediata. Se o pedido for aprovado, a Anvisa emite a autorização para a importação.
Com a autorização em mãos, o paciente ou um membro da família pode adquirir o produto em uma loja no exterior, seguindo rigorosamente os critérios estabelecidos pela Anvisa.
Quais outras doenças podem ser tratadas com o canabidiol?
A pesquisa sobre as substâncias presentes na Cannabis, incluindo o canabidiol, ainda está em andamento, com a necessidade contínua de evidências para avançar ainda mais no uso medicinal dessas substâncias.
Por outro lado, já existem diversas evidências que demonstram a eficácia do uso terapêutico da planta.
Abaixo está uma lista de algumas das muitas condições médicas tratadas com o CBD.
Ao clicar nos links, você terá acesso a informações adicionais, dados de estudos clínicos e relatos de casos de tratamentos reais.
- Ansiedade
- Artrite reumatoide
- Artrose
- Autismo
- Câncer
- Dependência química
- Depressão
- Dermatites, acne e psoríase
- Diabetes
- Doença de Alzheimer
- Doença de Parkinson
- Doenças gastrointestinais
- Dor neuropática
- Dores de cabeça
- Endometriose
- Enxaqueca
- Epilepsia
- Esclerose múltipla
- Fibromialgia
- Glaucoma
- Insônia
- HIV
- Lesões musculares
- Obesidade
- Osteoporose
- Paralisia cerebral
- Síndrome de Tourette
- Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)
- Transtorno do Estresse Pós-Traumático (TEPT)
- Doenças veterinárias.
Conclusão
Agora, você está ciente de que o tratamento com canabidiol pode representar uma alternativa eficaz para melhorar a qualidade de vida e o bem-estar de pessoas que enfrentam a depressão.
É importante utilizar dados de estudos clínicos citados e relatos de pacientes com depressão disponíveis no Portal Cannabis & Saúde ao discutir esse tratamento com seu médico.
Baseie-se em evidências sólidas em favor da saúde, seja a sua própria ou de alguém que você se preocupa.
Se estiver à procura de um médico prescritor, você pode agendar uma consulta aqui no portal.
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