A população brasileira passou por mudanças importantes nas últimas décadas.
E não é para menos, ainda mais considerando que somos um país jovem — quando comparado a nações que têm milênios de desenvolvimento — e com um forte histórico colonial e de exploração.
A partir do início da industrialização e do desenvolvimento da ciência no país, passamos por um “boom” de qualidade de vida.
Na década de 40, a expectativa média do brasileiro era de cerca de 45 anos. Em 2021, o número chegou a 76,8 anos.
Com isso, podemos observar o início de uma mudança na pirâmide social brasileira e, consequentemente, a necessidade de olhar para a população idosa com outros olhos.
Entender as suas necessidades é o primeiro passo para que possamos respeitá-los e oferecer os devidos cuidados a esse grupo. Então, que tal conhecer a Geriatria e gerontologia entendendo a diferença de cada uma das áreas? Boa leitura!
Geriatria e Gerontologia têm diferença?
Sim! Na verdade, a única — e grande — semelhança entre as duas áreas está no seu objetivo.
O foco de ambas está na saúde e no bem-estar dos idosos, mas com atribuições e caminhos bem diferentes para chegar nesse propósito.
A Geriatria é uma especialidade médica focada no tratamento, diagnóstico e prevenção de questões que atingem a vida do paciente idoso.
A Gerontologia, por sua vez, é uma área do estudo voltada à descoberta e análise do dia a dia na “terceira idade”, além da promoção de estratégias para melhorar esse cotidiano.
Para que você possa entender melhor, uma alternativa é fazer uma analogia. Vamos imaginar, por exemplo, uma criança em fase escolar.
A professora é a responsável direta pela educação daquele indivíduo, enquanto um Assistente Social é o responsável por verificar como anda o desempenho daquele aluno e bolar estratégias para melhorar o seu aproveitamento.
Nesse caso, a professora seria o médico geriatra, enquanto a profissional de Serviço Social, o gerontólogo (ou gerontologista). Conseguiu entender? Lembrando que essa é uma comparação didática.
Ao longo da leitura, você conseguirá entender melhor as funções de cada profissional.
Quais doenças são tratadas pela Geriatria?
Agora, chegou a hora de você conhecer algumas das enfermidades que podem ser tratadas por um médico Geriatra. Confira!
- Diabetes
A diabetes é uma doença caracterizada pela ausência de produção da insulina (hormônio que controla os níveis de açúcar no sangue) pelo pâncreas ou ainda a resistência do indivíduo à sua ação.
Ainda que possa acontecer em qualquer faixa etária, ela pode trazer consequências graves para os idosos e deve ser acompanhada de perto.
- Osteoporose
A osteoporose acontece quando o ciclo de regeneração dos ossos muda e, assim, as células passam a “morrer” com muito mais rapidez do que novas são formadas. Isso enfraquece o tecido ósseo e deixa o indivíduo mais predisposto a fraturas e dores.
Essa é uma alteração mais comum entre as mulheres após a menopausa.
- Hipertensão arterial
A pressão alta, também chamada de hipertensão arterial, é uma alteração que tem atingido cada vez mais pessoas jovens ao redor do mundo.
No entanto, segue sendo uma das alterações mais comumente observadas entre a população idosa, além de ser uma das principais causas de morte em todo o planeta.
- Demências
Um transtorno é caracterizado como demência quando o paciente analisado apresenta alterações cognitivas, geradas por uma progressiva diminuição da função cerebral. Um bom exemplo disso é o Alzheimer, que pode (e deve!) ser tratado por profissionais especializados nas características do idoso.
- Alterações no equilíbrio
Com o passar do tempo (e o desenvolvimento de problemas como os mencionados acima), é possível que o paciente apresente alterações em seu equilíbrio ou na função motora em geral.
Outro exemplo é o Parkinson, que causa tremores, mas há outras alterações que também afetam essa parte do organismo. Nesses casos, o maior risco é a queda, que pode prejudicar fortemente a vida desse indivíduo.
- Alterações na mobilidade
Com o passar do tempo, é possível que alterações na mobilidade do paciente também surjam. Elas podem ser geradas pelo envelhecimento das estruturas ou como característica da progressão de enfermidades variadas.
O tratamento é personalizado e envolve, muitas vezes, o apoio de profissionais de diversas áreas, além do geriatra.
- Alterações urinárias
A incontinência urinária é um problema presente no dia a dia de muitos idosos, sejam eles do sexo feminino ou masculino. Cabe ao geriatra entender melhor as causas desse problema e, em parceria com um profissional da urologia, estabelecer a melhor estratégia terapêutica para essa questão.
- Problemas cardiovasculares
As alterações cardiovasculares estão entre as mais frequentes entre idosos, representando também a principal causa de morte nas Américas e em diversas outras regiões do planeta.
Sendo assim, o geriatra e outros profissionais (como o cardiologista) devem combater essas questões de frente, lidando com as suas particularidades e prevenindo o avanço da enfermidade.
- Depressão
Por fim, temos a depressão, outro problema muito frequente na população idosa. O geriatra não deve abordar a enfermidade sozinho, mas sim contar com o apoio de médicos psiquiatras, psicólogos e outros profissionais a fim de estabelecer a melhor terapia para cada paciente, individualmente.
Lembrando que o Geriatra atua, normalmente, em contato direto com outros profissionais.
Médicos de outras especialidades ou colegas da área da saúde — como os psicólogos, fisioterapeutas e nutricionistas — são indispensáveis para a promoção de um tratamento adequado e eficaz para os pacientes idosos.
Outro profissional que também faz parte dessa parceria é o especialista em Gerontologia. Vamos conhecer mais sobre eles?
Quais doenças são tratadas pela Gerontologia?
A Gerontologia é uma área que pode lidar com diversas enfermidades ou até mesmo com nenhuma, cuidando de outros aspectos do bem-estar físico e social dos idosos.
Algumas das patologias e alterações que podem ser cuidadas por esse profissional são:
- depressão;
- Alzheimer;
- Parkinson;
- problemas de movimentação;
- transtornos psicológicos diversos;
- dificuldades para falar;
- alterações na respiração;
- alterações na alimentação;
- deficiências e carências nutricionais;
- sobrepeso;
- baixo peso;
- questões sociais, entre outros.
Profissionais de várias áreas podem atuar como gerontólogos. Alguns bons exemplos são fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, fonoaudiólogos, educadores físicos e muitos outros.
Sendo assim, há também os especialistas que trabalham em setores administrativos, públicos e urbanos, criando políticas públicas e estratégias que favoreçam o convívio do idoso em sociedade a partir da inclusão e da acessibilidade.
Quando devo recorrer à Gerontologia e Geriatria?
Qualquer paciente idoso, ou seja, que tenha mais 60 anos de idade, pode se beneficiar com as consultas com esses profissionais.
O objetivo, aqui, é buscar um atendimento personalizado, com alguém que entende das particularidades dessa faixa etária e das mudanças que esse indivíduo experimenta em seu físico e também no que diz respeito à mente.
O ideal é buscar o apoio de um geriatra assim que completar a idade mínima para atendimento com o profissional. Ele será o responsável por atendimentos periódicos, focando não só em tratamentos, mas na prevenção de eventuais alterações ou enfermidades.
É importante ressaltar a relevância da Medicina Preventiva. Por isso, não observe as consultas médicas apenas como um meio para tratar questões que já estejam instaladas ou averiguar sintomas, mas sim como uma ferramenta para evitar que certas situações se desenvolvam.
O diagnóstico precoce é o melhor caminho para uma vida longa e plena.
Já a busca pelos profissionais da saúde que são especializados em Gerontologia deve ser feita a partir do encaminhamento de um médico.
Caso ele precise do apoio de um desses colegas, fará um pedido formal para que você busque essas consultas, relatando o histórico do paciente e as suas hipóteses ou diagnósticos ao próximo atendimento.
Como é a consulta com o gerontólogo?
A consulta com o gerontólogo dependerá muito da sua formação primária. Por exemplo: se estivermos nos referindo a um fisioterapeuta especializado em Gerontologia, o atendimento vai abordar os aspectos do movimento do paciente, levando em consideração as particularidades da sua faixa etária.
No caso de um terapeuta ocupacional, a consulta levará também em consideração as particularidades do paciente idoso, mas agora terá uma abordagem voltada às capacidades cognitivas daquele indivíduo, com a elaboração de atividades personalizadas para ele.
Um psicólogo, por sua vez, entrará com abordagens terapêuticas e com o seu conhecimento sobre a psiquê para analisar o paciente e ajudá-lo a se conhecer melhor.
Além desses, outros profissionais — como nutricionistas, advogados, assistentes sociais e muito mais — podem se especializar em Gerontologia e trazer um atendimento personalizado aos seus idosos em suas áreas de atuação.
O que ele avalia?
O gerontólogo avaliará a saúde do paciente em questão, levando em consideração a sua área de interesse e de atuação.
Alguns pontos de conversação vão envolver as queixas do paciente e, claro, o seu estilo de vida.
O que perguntar ao médico na primeira consulta?
Você é livre para tirar as suas dúvidas com o profissional em sua primeira consulta. No entanto, algumas dicas de questionamento são:
- qual é o melhor tratamento indicado para o meu problema?
- o que devo esperar das terapias implementadas?
- o que posso fazer para ajudar na progressão positiva desse tratamento?
E a consulta com o profissional geriatra?
Na consulta com o médico especialista em Geriatria, o paciente terá um atendimento personalizado e voltado às suas necessidades enquanto uma pessoa idosa.
Tudo começará com a anamnese, que nada mais é do que uma pequena “entrevista” — na verdade, uma conversa — feita pelo médico ao paciente, na qual ele vai obter respostas sobre o estilo de vida do paciente e as suas principais queixas.
Depois, será feito o exame clínico. Nele, o médico avaliará a presença de sinais físicos no paciente, como desidratação, manchas, alterações de equilíbrio ou movimentação, entre outros.
A partir daí, ele poderá solicitar exames com base em suas hipóteses diagnósticas e prescrever, se necessário, algum tratamento inicial.
Ou seja: essa é uma consulta como outras. No entanto, a diferença está no conhecimento do profissional, que é qualificado para entender as particularidades do paciente idoso e as características e consequências do envelhecimento para o organismo.
O que ele avalia?
O geriatra também vai avaliar a saúde do paciente, levando em consideração as respostas e informações obtidas na conversa (anamnese), a existência de exames já feitos e os sintomas observados no exame físico.
O estilo de vida, o ambiente familiar e outros pontos também serão considerados.
O que perguntar ao médico na primeira consulta?
Na primeira consulta com o geriatra, é importante que você:
- entenda qual é a enfermidade que está sendo investigada/diagnosticada;
- saiba quais são os tratamentos propostos;
- compreenda para que eles servem;
- descubra se há terapias alternativas que podem ser aplicadas;
- saiba qual é o seu papel no tratamento e como você pode atuar para torná-lo mais efetivo, entre outros.
Tire as suas dúvidas! O engajamento do paciente e da família são fundamentais nesse momento. Por essa razão, também é possível entrar no consultório com pessoas de confiança, como filhos, cônjuges e outros.
Os geriatras e gerontólogos podem usar Cannabis medicinal nos tratamentos?
A Cannabis medicinal representa um grande avanço para a Medicina e a área da saúde em geral. Esse é um composto completamente natural (extraído de uma planta) e muito seguro, que tem mostrado benefícios consideráveis para o tratamento das mais diversas alterações físicas e psicológicas em seres humanos e outros animais.
Alguns dos possíveis tratamentos em que se faz uso da Cannabis medicinal são:
- alívio de dores em diversas regiões do corpo;
- alívio de náuseas;
- promoção de um sono de mais qualidade;
- tranquilização do sistema nervoso;
- ajuda no tratamento de tremores e convulsões;
- tratamento de questões psicológicas;
- promoção do equilíbrio geral do organismo e muito mais.
De modo geral, os compostos medicinais extraídos da Cannabis não trazem efeitos colaterais e, quando isso acontece, são normalmente fatores como sonolência.
Eles podem ser resolvidos com o ajuste da dose e, em breve, o paciente volta a se sentir como novo.
Os idosos também podem fazer uso desse tipo de medicamento natural.
Estudos — como os conduzidos em 2020, na Universidade de São Diego, na Califórnia, intitulado “Idosos utilizando a Cannabis para tratar problemas de saúde comuns” — mostram que é possível utilizar as substâncias com segurança e efetividade no tratamento de dores, insônia e questões como a depressão e a ansiedade em pacientes que se encontram na terceira idade.
Ainda, os compostos extraídos da Cannabis são amplamente utilizados como atenuantes dos efeitos colaterais dos quimioterápicos.
Ou seja: se um idoso está na luta contra o câncer e se sente mal com a quimioterapia, é possível utilizar essas substâncias para diminuir náuseas e o mal-estar gerado pelos medicamentos.
Outro detalhe importante é a redução do uso de alguns medicamentos, como os opioides, nos pacientes idosos tratados com a Cannabis medicinal.
Uma ótima notícia, já que se torna possível diminuir os efeitos colaterais e as interações entre vários medicamentos tomados no dia a dia do idoso.
Quer mais? Ainda tem mais! Em live exclusiva sobre os benefícios da Cannabis no tratamento de doenças senis e na promoção da longevidade, a médica geriatra Dra. Rosana Takako Ide aborda a importância do uso desse medicamento na prevenção e no tratamento de questões como a Doença de Parkinson e o Alzheimer.
Segundo ela, foram descobertos recentemente receptores canabinoides que atuam diretamente nos gânglios da base, área do corpo responsável pelo controle dos movimentos.
Com a atividade nessa região, a Cannabis previne a morte celular, aumentando a resistência dos neurônios.
Além disso, a Cannabis atua em um processo chamado de “cascata degenerativa”, comum na Doença de Alzheimer. Nele, há uma série de eventos em que “um puxa o outro”, culminando na degeneração dos tecidos nervosos.
Com o medicamento, essa atividade é interrompida e não consegue se completar, algo que evita a progressão acelerada da enfermidade.
Sendo assim, é claro que gerontólogos e geriatras podem utilizar a Cannabis como apoio aos tratamentos convencionais no paciente idoso. No entanto, há um detalhe: apenas os médicos geriatras podem prescrever esses compostos.
Outro ponto é o de que nem todos os médicos são habilitados para tal.
Por isso, é necessário encontrar um profissional que tenha a devida experiência com as substâncias e se mantenha atualizado no assunto, sempre buscando novas informações e estatísticas para prescrever os melhores tratamentos aos seus pacientes.
Como envelhecer de forma saudável além do acompanhamento médico?
As consultas médicas periódicas são fundamentais para o tratamento e acompanhamento dos idosos. No entanto, isso não é o bastante! É necessário que o paciente também faça mudanças em seu dia a dia, a fim de ter um estilo de vida mais saudável e, consequentemente, mais qualidade de vida.
Confira, então, algumas mudanças que, ao serem implementadas, trazem melhorias para a vida dos pacientes idosos.
E não se esqueça: essas dicas também devem ser seguidas por pessoas de qualquer idade, fazendo parte do processo de envelhecimento ativo e saudável. Vamos lá?
Manter uma boa alimentação
Uma alimentação saudável é o primeiro dos pilares de um envelhecimento igualmente proveitoso e cheio de saúde. E não é para menos! Os nutrientes necessários para que possamos realizar as nossas funções vitais são, em boa parte, obtidos por meio da dieta.
É fundamental investir em uma alimentação completa, rica em vitaminas, minerais, aminoácidos (que compõem as proteínas), fibras e outras substâncias.
Para caprichar, o indicado é fazer pratos coloridos e investir no consumo de frutas, legumes, cereais, verduras e ingredientes de diferentes grupos no dia a dia.
Lembrando que, algumas vezes, a suplementação é necessária para que o idoso possa obter os nutrientes necessários para o seu bem-estar.
Ela, no entanto, deve ser prescrita por um profissional capacitado para tal. Não se esqueça que a hipervitaminose (excesso de vitaminas) também pode ser um grande problema!
Dormir bem
O sono é um momento sagrado. Nele, renovamos as nossas energias, regeneramos diversas células e guardamos memórias e informações em nosso cérebro, fixando-as e gerando o aprendizado.
Quando não dormimos, todo o corpo sofre com o impacto dessa privação. Isso gera alterações no sistema imunológico (que se torna mais comprometido), no humor e no estado de energia geral do corpo.
Sendo assim, dormir bem é algo crucial para o bem-estar!
Algumas dicas para driblar a insônia são garantir uma rotina adequada de sono (com horário para deitar e acordar) e, se possível, minimizar o uso de eletrônicos algumas horas antes do período de descanso.
No entanto, em alguns casos, uma mãozinha extra de compostos como os que são extraídos da Cannabis pode ser necessária.
Cultivar relacionamentos sociais
O ser humano é um animal social. Por isso, as interações em sociedade são essenciais para que possamos nos sentir pertencentes ao nosso local, além de ser uma ótima forma de distração e desenvolvimento pessoal.
Para os idosos, a interação social pode ser um grande desafio. Seja por motivos de dificuldade de mobilidade ou por um isolamento progressivo à medida que o envelhecimento acontece, o fato é que muitas pessoas na terceira idade acabam se sentindo muito sozinhas.
O ideal é evitar este cenário, investindo em atividades que permitam que essa interação aconteça. Aulas, cursos, dança, caminhadas, passeios com o cãozinho, tudo é válido.
Além de estimular a mente, essas práticas ajudam na movimentação do corpo e deixam o idoso sempre cara a cara com outros indivíduos.
Praticar exercícios físicos
Já que o assunto é a movimentação do corpo, é importante ressaltar que essa é outra maneira de garantir um envelhecimento mais saudável e, claro, uma maior qualidade de vida aos idosos.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a recomendação média da prática de exercícios físicos é de 150 a 300 minutos todas as semanas.
Isso também é válido para os idosos e para as pessoas que convivem com enfermidades crônicas, sendo uma ferramenta de valor inestimável para o controle de sintomas e a prevenção de novos problemas de saúde.
O órgão também ressalta a importância dos exercícios de força para esse grupo, que costuma apresentar uma diminuição considerável da massa magra.
No entanto, sempre leve em consideração as recomendações do seu médico e respeite as limitações do seu corpo na hora de se exercitar.
Reduzir o estresse
O estresse, por definição, é um processo natural do nosso organismo. Ele é acionado em momentos em que precisamos “lutar ou fugir”, a partir da liberação de hormônios e substâncias variadas na corrente sanguínea.
No entanto, o estado de estresse também é ativado quando nos sentimos nervosos no dia a dia. E, a longo prazo, isso pode prejudicar o funcionamento de estruturas do corpo e fazer com que as pessoas desenvolvam diversos problemas de saúde.
Na terceira idade, o ideal é sempre evitar esse tipo de situação. Além da prática de exercícios físicos regularmente e a promoção da interação social, outros meios de impedir o avanço do estresse envolvem a busca por hobbies e atividades prazerosas, que estimulem o bem-estar do idoso.
Exercitar a mente
Por fim, outra dica importantíssima para o bem-estar do paciente idoso é a realização de atividades que exercitem a mente dos indivíduos. Aqui, tudo é válido, desde que sejam tarefas que tragam prazer e alegria para o dia a dia.
Bons exemplos são jogos como o xadrez ou o sudoku, o aprendizado de novos idiomas, a realização de aulas de música, entre outros. Esse é o momento certo para dar continuidade aos planos que ficaram para trás ao longo da vida!
Esse tipo de atividade estimuladora do cérebro é um ótimo caminho para prevenir o desenvolvimento de questões como o Alzheimer ou até mesmo diminuir a progressão quando o problema já está instalado.
Conclusão sobre Geriatria e Gerontologia
Gostou de conhecer a diferença entre a Geriatria e Gerontologia? Essas áreas do estudo são, em conjunto, essenciais para o bem-estar da população idosa no Brasil e no mundo.
Portanto, devem unir forças no combate às enfermidades que atingem esse grupo e na busca por uma vida com mais qualidade e saúde para esses indivíduos.
Caso tenha interesse em buscar um atendimento personalizado — e com embasamento científico nas principais novidades do setor — para si mesmo ou para os idosos que convivem com você, agende uma consulta com um profissional habilitado na prescrição da Cannabis medicinal!