A Cannabis é uma planta conhecida por seus efeitos psicoativos e medicinais há milhares de anos. Ela é cultivada em diversas partes do mundo e tem sido usada para tratar uma variedade de doenças e condições médicas, como dor crônica, ansiedade, epilepsia e náusea.
A planta contém uma série de substâncias químicas, incluindo canabinoides, que são responsáveis por diversas propriedades benéficas.
Neste artigo, vamos explorar a maconha e sua estrutura química, além de discutir as diferenças entre Cannabis, maconha e cânhamo.
Também vamos introduzir os tipos de Cannabis e discutir os principais canabinoides presentes na planta. Por fim, vamos explorar como os canabinoides interagem com o corpo humano e quais são os seus efeitos terapêuticos em diversos sintomas. Continue lendo para aprender sobre:
- A fórmula da maconha e sua estrutura química
- Diferença entre Cannabis, maconha e cânhamo
- Entenda os tipos de Cannabis
- Quais os principais canabinoides presentes na Cannabis?
- Uso da Cannabis para fins medicinais: benefícios conforme pesquisas
- Legalização do uso medicinal da Cannabis
- Onde buscar tratamentos e remédios à base de Cannabis medicinal?
A fórmula da maconha e sua estrutura química
A maconha é uma planta que contém mais de 100 compostos químicos diferentes, incluindo canabinoides, terpenos e flavonoides.
Os canabinoides são compostos químicos exclusivos da Cannabis e são responsáveis pelos seus efeitos medicinais e psicoativos. O principal canabinoide encontrado na maconha é o delta-9-tetrahidrocanabinol, ou THC.
A fórmula química do THC é C₂₁H₃₀O₂ e sua estrutura química é semelhante à do canabidiol (CBD), outro canabinoide presente na Cannabis.
O THC é um composto lipofílico, o que significa que ele se dissolve facilmente em gordura. Isso é importante porque a maioria dos tecidos do corpo é composta de gordura, o que permite que o THC seja facilmente absorvido.
Diferença entre Cannabis, maconha e cânhamo
Embora sejam provenientes da mesma planta, existe uma diferença entre Cannabis, maconha e cânhamo.
A Cannabis é um termo que se refere às plantas da família Cannabaceae. Existem várias subespécies de plantas de Cannabis, incluindo Cannabis sativa, Cannabis indica e Cannabis ruderalis.
Maconha é um nome que foi associado à Cannabis de forma pejorativa, para que o uso fosse vinculado às pessoas escravizadas de origem do continente africano. Atualmente, a palavra maconha é usada com frequência para se referir a Cannabis com alto teor de THC.
O cânhamo é uma variedade de Cannabis que é cultivada para fins industriais e medicinais. O cânhamo tem baixos níveis de THC, geralmente menos de 0,3%, o que significa que ele não consegue causar efeitos psicoativos significativos.
O cânhamo é usado para fazer uma variedade de produtos, incluindo roupas, cordas, papel e alimentos.
Entenda os tipos de Cannabis
Existem três principais subespécies de Cannabis: Cannabis indica, Cannabis sativa e Cannabis ruderalis. Cada tipo tem características únicas e é cultivada para diferentes finalidades.
Cannabis indica
A Cannabis indica é uma subespécie de Cannabis que é mais comum na Ásia e no Oriente Médio. Ela é conhecida por sua alta concentração de THC e é geralmente cultivada para fins medicinais e recreativos.
A Cannabis indica é caracterizada por suas folhas largas e densas, e é geralmente considerada uma planta de menor porte em comparação com a Cannabis sativa.
Os efeitos da Cannabis indica são geralmente descritos como relaxantes e sedativos, o que a torna ideal para o tratamento de condições como ansiedade, insônia e dor crônica. A Cannabis indica também é conhecida por seus efeitos anti-inflamatórios e analgésicos.
Cannabis sativa
A Cannabis sativa é uma subespécie de Cannabis que é nativa das regiões tropicais e subtropicais do mundo.
Ela é conhecida por sua alta concentração de THC e é geralmente cultivada para fins medicinais e recreativos.
A Cannabis sativa é caracterizada por suas folhas mais longas e estreitas e é geralmente considerada uma planta de maior porte em comparação com a Cannabis indica.
Os efeitos da Cannabis sativa são geralmente descritos como energizantes e cerebrais, o que a torna ideal para o tratamento de condições como depressão, ansiedade e fadiga. A Cannabis sativa também é conhecida por seus efeitos anti-inflamatórios e analgésicos.
Cannabis ruderalis
A Cannabis ruderalis é uma subespécie de Cannabis que é nativa de regiões frias do mundo, como a Rússia e a Mongólia.
Ela é conhecida por sua baixa concentração de THC e alta concentração de CBD. É geralmente cultivada para fins industriais, como a produção de fibras e sementes. A Cannabis ruderalis é caracterizada por suas folhas pequenas e sua altura geralmente baixa.
Os efeitos da Cannabis ruderalis são geralmente descritos como leves e não psicoativos, o que a torna menos útil para fins recreativos em comparação com outras variedades de Cannabis. No entanto, a Cannabis ruderalis é conhecida por seus efeitos anti-inflamatórios e analgésicos.
Quais os principais canabinoides presentes na Cannabis?
A Cannabis contém mais de 100 canabinoides diferentes, mas os principais são o THC e o CBD. O THC é o composto mais conhecido e é responsável pelos efeitos psicoativos da maconha. O CBD, por outro lado, é um composto não psicoativo que tem sido estudado por seus efeitos terapêuticos potenciais.
Além do THC e CBD, outros canabinoides importantes incluem o canabigerol (CBG), a canabivarina (CBV) e o ácido canabidiolico (CBDA). Cada um desses canabinoides têm propriedades terapêuticas únicas e pode ser útil no tratamento de uma variedade de condições médicas.
O CBG é um canabinoide que é conhecido por seus efeitos anti-inflamatórios e analgésicos. Ele também pode ser útil no tratamento de doenças como glaucoma e doença inflamatória intestinal.
O CBV é um canabinoide que tem propriedades anticonvulsivantes e pode ser útil no tratamento de condições como a epilepsia.
O CBDA é um canabinoide que é encontrado na Cannabis e tem propriedades anti-inflamatórias e analgésicas. Ele também pode ser útil no tratamento de condições como a ansiedade e a depressão.
Além dos canabinoides, a Cannabis também contém terpenos, que são compostos responsáveis pelo aroma e sabor da planta. Os terpenos também têm propriedades terapêuticas e podem ser úteis no tratamento de uma variedade de condições médicas.
Como é a ação dos canabinoides dentro do organismo?
Os canabinoides interagem com o corpo humano através do sistema endocanabinoide, que é responsável por regular uma variedade de processos fisiológicos, incluindo a dor, o apetite e o humor.
O sistema endocanabinoide é composto por receptores canabinoides, que estão presentes em todo o corpo, incluindo o cérebro, os órgãos e os tecidos periféricos.
Quando um canabinoide se liga a um receptor canabinoide, ele desencadeia uma série de efeitos fisiológicos que podem ser úteis no tratamento de diversas condições médicas.
Por exemplo, o THC se liga aos receptores canabinoides CB1, presentes no cérebro e no sistema nervoso, o que pode ajudar a reduzir a dor e a inflamação.
O CBD, por outro lado, não se liga diretamente aos receptores canabinoides, mas pode afetar indiretamente o sistema endocanabinoide, o que pode levar a benefícios terapêuticos.
Os canabinoides também podem afetar outros sistemas no corpo, como o sistema endócrino e o sistema imunológico.
Por exemplo, o CBD pode agir no sistema nervoso central e ajudar a reduzir a ansiedade e a depressão. Ele também pode regular o sistema imunológico e ajudar a reduzir a inflamação.
Uso da Cannabis para fins medicinais
Como você agora sabe, a Cannabis é uma planta que contém diversos compostos químicos, sendo o delta-9-tetrahidrocanabinol (THC) e o canabidiol (CBD) os mais conhecidos.
O THC é responsável pelos efeitos psicoativos da planta, enquanto o CBD não possui esses efeitos, mas tem sido estudado por seus potenciais benefícios medicinais.
O uso da Cannabis para fins medicinais tem sido cada vez mais difundido em todo o mundo para:
Aliviar dores crônicas
A dor crônica é um problema de saúde que afeta milhões de pessoas em todo o mundo e pode ter diversas causas, como lesões, doenças crônicas, envelhecimento e procedimentos cirúrgicos.
O tratamento da dor crônica muitas vezes envolve o uso de medicamentos analgésicos, que podem causar efeitos colaterais indesejados a longo prazo.
A Cannabis tem sido estudada por seus potenciais efeitos analgésicos em pacientes com dor crônica.
Estudos com animais e humanos sugerem que os compostos da Cannabis, principalmente o THC e o CBD, podem interagir com os receptores de dor no corpo e reduzir a percepção da dor.
Além disso, a Cannabis também pode ter efeitos positivos na qualidade do sono e no humor, o que pode contribuir para o alívio da dor crônica.
Diminuir inflamações
A inflamação é uma resposta natural do corpo a lesões, infecções e outras agressões. No entanto, a inflamação crônica pode levar a diversos problemas de saúde, como doenças cardíacas, diabetes, artrite e câncer.
Estudos sugerem que os compostos da Cannabis, principalmente o CBD, podem ter efeitos anti-inflamatórios em diferentes partes do corpo.
O CBD pode atuar diretamente nos receptores de inflamação no corpo, reduzindo a produção de substâncias inflamatórias e diminuindo a resposta inflamatória.
Além disso, o CBD também pode ter efeitos antioxidantes, que podem ajudar a proteger as células do corpo contra danos causados por radicais livres e outros agentes estressantes.
Isso pode contribuir para diminuir a inflamação crônica e prevenir o desenvolvimento de doenças associadas à inflamação.
No entanto, é importante destacar que os estudos sobre os efeitos anti-inflamatórios da Cannabis ainda são limitados e que mais pesquisas são necessárias para entender melhor como a planta pode ser utilizada no tratamento de doenças inflamatórias.
Aliviar náuseas e vômitos
Náuseas e vômitos são sintomas comuns em diversas condições de saúde, como câncer, HIV/AIDS, doenças inflamatórias intestinais e efeitos colaterais de tratamentos como quimioterapia e radioterapia.
A Cannabis tem sido estudada por seus potenciais efeitos antieméticos, ou seja, para aliviar náuseas e vômitos.
Os compostos da Cannabis, principalmente o THC, podem interagir com os receptores responsáveis pela sinalização das náuseas e vômitos no cérebro e reduzir a sensação de mal-estar.
Regular o apetite
A perda de apetite é um problema comum em pacientes com câncer, HIV/AIDS e outras condições de saúde. A perda de peso associada à perda de apetite pode agravar as condições de saúde e reduzir a qualidade de vida dos pacientes.
A Cannabis é conhecida por causar uma tremenda fome, o que é popularmente conhecido como “larica”. Isso ocorre porque a Cannabis estimula o sistema endocanabinoide do corpo, que regula muitas funções fisiológicas, incluindo o apetite.
O THC, um dos principais componentes psicoativos da Cannabis, atua nos receptores canabinoides CB1 no cérebro, que estão envolvidos na regulação do apetite.
Quando o THC se liga a esses receptores, ele aumenta a produção de hormônios que estimulam o apetite, como a grelina. Isso pode ser útil para pessoas que sofrem de anorexia ou perda de peso devido a doenças crônicas.
Por outro lado, o CBD, outro composto encontrado na Cannabis, pode ter efeitos opostos. Estudos sugerem que o CBD pode suprimir o apetite e reduzir o desejo por alimentos ricos em gordura e açúcar. Isso pode ser útil para pessoas que sofrem de obesidade ou excesso de peso.
Tratar convulsões
A Cannabis tem sido estudada como uma opção de tratamento para as convulsões, especialmente em pacientes com epilepsia refratária, ou seja, aqueles que não respondem ao tratamento convencional com medicamentos.
O CBD é o principal composto da Cannabis que tem sido estudado para o tratamento de convulsões.
O mecanismo de ação do CBD ainda não é completamente compreendido, mas sabe-se que ele atua nos receptores canabinoides CB1 e CB2 no cérebro e no sistema nervoso periférico para prevenir novas convulsões e diminuir sua intensidade.
O CBD também interage com outros receptores e canais iônicos no cérebro, incluindo o receptor de adenosina, que desempenha um papel importante na neuroproteção.
Desse modo, o CBD pode reduzir a frequência e a gravidade das convulsões em pessoas com epilepsia. No entanto, mais pesquisas são necessárias para entender completamente o mecanismo de ação do CBD e a sua eficácia no tratamento de convulsões.
Uma teoria é que o CBD pode ajudar a estabilizar as células nervosas no cérebro, reduzindo a excitabilidade anormal que leva às convulsões.
Além disso, o CBD pode ter propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, que podem ajudar a proteger o cérebro contra danos e inflamações causados pelas convulsões.
Embora os resultados dos estudos sejam promissores, é importante lembrar que a Cannabis não é uma cura para a epilepsia e que o tratamento deve ser supervisionado por um médico qualificado.
Diminuir a rigidez muscular e a dor neuropática
A Cannabis também tem sido estudada como uma opção de tratamento para a rigidez muscular e a dor neuropática em condições como esclerose múltipla e lesões na medula espinhal.
Para isso, o THC atua nos receptores canabinoides CB1 e CB2 no sistema nervoso central e periférico, reduzindo a dor e a inflamação.
O CBD também pode ter propriedades analgésicas e anti-inflamatórias. O CBD pode ajudar a aliviar a dor neuropática, reduzir a inflamação e melhorar a mobilidade em condições como esclerose múltipla.
Além dos canabinoides, a Cannabis também contém terpenos, que são compostos aromáticos que dão à planta o seu cheiro característico. Alguns terpenos, como o beta-cariofileno, têm propriedades anti-inflamatórias e analgésicas, e podem ajudar a melhorar a eficácia da Cannabis no tratamento da dor e da rigidez muscular.
Aliviar a dor em doentes terminais
A Cannabis também tem sido estudada como uma opção de tratamento para a dor em pacientes terminais com câncer e outras condições debilitantes.
Os canabinoides da Cannabis, especialmente o THC, têm propriedades analgésicas e podem ajudar a reduzir a dor e melhorar a qualidade de vida em pacientes terminais.
Além disso, a Cannabis pode ajudar a melhorar o humor e reduzir a ansiedade em pacientes com condições graves e debilitantes.
Melhorar a qualidade do sono
A Cannabis tem sido utilizada por muitos anos como um tratamento natural para a insônia e outros distúrbios do sono. Acredita-se que o principal mecanismo de ação da Cannabis para melhorar a qualidade do sono seja seu efeito sobre o sistema endocanabinoide (SEC) do corpo humano.
Em relação ao sono, a Cannabis pode ajudar a aliviar a ansiedade e o estresse, o que pode ser um fator importante na promoção de um sono mais repousante.
Além disso, a Cannabis pode ajudar a reduzir a dor, o que pode interferir no sono. Os canabinoides também parecem ter um efeito sedativo direto no cérebro, o que pode ajudar a promover um sono mais profundo.
No entanto, é importante notar que a Cannabis pode produzir efeitos colaterais, como sonolência excessiva durante o dia em alguns casos.
Ajudar no tratamento de transtornos mentais
A Cannabis também por ser usada como um tratamento complementar para uma variedade de transtornos mentais, incluindo ansiedade, depressão, transtorno bipolar e esquizofrenia.
O mecanismo de ação da Cannabis para ajudar no tratamento desses distúrbios ainda não está completamente compreendido, mas acredita-se que também envolva o SEC.
Os canabinoides da Cannabis parecem modular a função do sistema nervoso central, que está envolvido na regulação do humor, do comportamento e da cognição.
Os canabinoides podem ajudar a aliviar a ansiedade e a depressão, reduzir a agitação e melhorar o humor em alguns pacientes.
Diminuir a pressão intraocular
A Cannabis pode ser usada para ajudar no tratamento do glaucoma, uma doença que pode causar danos irreversíveis ao nervo óptico e levar à perda de visão.
O glaucoma é causado por uma pressão intraocular elevada e acredita-se que a Cannabis possa reduzir essa pressão, aliviando assim os sintomas e diminuindo o risco de perda de visão.
O mecanismo de ação da Cannabis para diminuir a pressão intraocular ainda não está completamente compreendido, mas acredita-se que esteja relacionado ao efeito dos canabinoides nos receptores do SEC no olho.
Os canabinoides parecem ajudar a diminuir a produção de fluido no olho, reduzindo assim a pressão intraocular.
Legalização do uso medicinal da Cannabis
A legalização da Cannabis para uso medicinal é um tema muito discutido no mundo todo. A Cannabis medicinal se refere ao uso de substâncias derivadas da planta Cannabis sativa para tratar sintomas de doenças e transtornos.
A legalização da Cannabis medicinal está se tornando cada vez mais comum em todo o mundo, com países como Canadá, Alemanha, Israel, Austrália e vários estados dos EUA aprovando sua utilização.
A Cannabis medicinal tem sido usada para tratar uma variedade de condições médicas, incluindo dor crônica, náusea e vômito associados à quimioterapia, esclerose múltipla, epilepsia, entre outras. No entanto, a Cannabis no Brasil é restrita ao seu uso medicinal.
Embora a legalização da Cannabis medicinal seja um grande avanço para pacientes com condições médicas, o assunto ainda é controverso.
Muitas pessoas ainda têm preocupações sobre o uso da Cannabis medicinal devido à falta de informação. No entanto, estudos científicos têm mostrado que a Cannabis medicinal pode ser uma opção segura e eficaz para o tratamento de várias condições médicas.
Onde buscar tratamentos e remédios à base de Cannabis medicinal?
Os tratamentos e remédios à base de Cannabis medicinal podem ser obtidos mediante uma prescrição médica de qualquer profissional habilitado. Apesar disso, o número de médicos que prescrevem Cannabis medicinal ainda é muito pequeno.
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Conclusão
A Cannabis é uma planta que tem sido usada há milhares de anos para tratar uma variedade de condições médicas.
Ela contém uma série de compostos químicos, incluindo canabinoides, terpenos e flavonoides, que são responsáveis pelos seus efeitos medicinais e psicoativos.
Os principais canabinoides presentes na Cannabis são o THC e o CBD, mas existem muitos outros canabinoides que têm efeitos terapêuticos muito úteis em diversas doenças e sintomas.
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