A fitoterapia é uma prática terapêutica que utiliza do poder medicinal das plantas para tratar e prevenir doenças e sintomas. É uma forma de medicina alternativa que tem ganhado cada vez mais espaço nos últimos anos devido aos seus benefícios para o corpo humano.
Portanto, neste artigo, vamos explorar o que é a fitoterapia e quais são os seus principais benefícios para a saúde. Também vamos falar de Cannabis medicinal e se o uso de Cannabis se aplica à fitoterapia.
Então, para aprender mais sobre o assunto, continue lendo! A seguir, vamos abordar sobre:
- O que é a fitoterapia?
- Quem pode exercer a fitoterapia?
- Benefícios da fitoterapia para o corpo humano
- Como é feita a fitoterapia?
- Quais são os tipos de fitoterapia?
- A Cannabis usada para fins medicinais é considerada um fitoterápico?
- Fitoterápicos podem apresentar riscos?
O que é a fitoterapia?
A fitoterapia é uma forma de terapia que utiliza plantas medicinais para tratar e prevenir doenças. Ela é uma das formas mais antigas de medicina, sendo utilizada por diversas culturas ao longo da história da humanidade.
A fitoterapia é considerada hoje uma forma de medicina complementar e alternativa, e é utilizada em conjunto com outras formas de tratamento convencional.
A utilização de plantas medicinais na fitoterapia pode ser feita de diversas formas, como em chás, extratos, cápsulas e pomadas.
Essas plantas possuem substâncias químicas naturais que podem ter efeitos terapêuticos, como anti-inflamatórios, analgésicos, antibacterianos, antifúngicos, entre outros.
A fitoterapia é uma prática que vem ganhando cada vez mais adeptos em todo o mundo, principalmente devido ao crescente interesse das pessoas por tratamentos naturais e menos invasivos.
Qual a função e a base da fitoterapia?
A função da fitoterapia é tratar e prevenir doenças utilizando plantas medicinais, que possuem propriedades terapêuticas.
A base da fitoterapia está na utilização de substâncias químicas naturais presentes nas plantas, que podem ter efeitos benéficos para a saúde.
As plantas medicinais são utilizadas há milhares de anos em diversas culturas ao redor do mundo. A fitoterapia é baseada no conhecimento tradicional dessas culturas, que foram transmitidos de geração em geração, e também no conhecimento científico atual sobre as propriedades das plantas.
A fitoterapia é uma prática que busca o equilíbrio do organismo, e não apenas o tratamento de sintomas isolados. Ela considera a saúde de forma integral, levando em conta aspectos físicos, emocionais e sociais.
A fitoterapia pode ser utilizada para tratar diversas doenças e condições, como dores de cabeça, ansiedade, insônia, alergias, problemas digestivos, entre outras. No entanto, é importante lembrar que a fitoterapia não substitui o tratamento médico convencional
A fitoterapia é utilizada como uma forma de tratamento complementar, ou seja, em conjunto com o tratamento médico convencional. Ela pode ajudar a reduzir os efeitos colaterais de medicamentos, melhorar a eficácia do tratamento e contribuir para a recuperação mais rápida do paciente.
Além disso, a fitoterapia é uma prática que pode ser utilizada de forma preventiva. A utilização de plantas medicinais ajuda a fortalecer o sistema imunológico, prevenir doenças e melhorar a qualidade de vida.
A base da fitoterapia está na utilização de plantas medicinais que possuem propriedades terapêuticas. Essas plantas contêm substâncias químicas naturais, como flavonoides, terpenoides, alcaloides, ácidos orgânicos, entre outras, que podem ter efeitos benéficos para a saúde.
O uso de plantas medicinais na fitoterapia é baseado em estudos científicos que comprovam a eficácia e a segurança dessas plantas.
No entanto, é importante ressaltar que a utilização de plantas medicinais deve ser feita com orientação de um profissional capacitado, como um médico ou um fitoterapeuta.
Quem criou a fitoterapia?
Não há uma pessoa ou cultura que possa ser apontada como a criadora da fitoterapia, já que a utilização de plantas medicinais é uma prática antiga, que remonta a milhares de anos atrás.
Diversas culturas ao redor do mundo utilizam plantas medicinais em suas práticas terapêuticas, como a medicina tradicional chinesa, a ayurveda indiana, a medicina indígena das Américas, entre outras.
Ao longo da história, muitos estudiosos se dedicaram ao estudo das plantas medicinais e à utilização delas na medicina.
Um dos nomes mais conhecidos na história da fitoterapia é o grego Hipócrates, considerado o pai da medicina ocidental.
Ele utilizava plantas medicinais em seus tratamentos e defendia a importância da alimentação saudável e do estilo de vida equilibrado para a manutenção da saúde.
Outro nome importante na história da fitoterapia é o suíço Paracelso, que viveu no século XVI. Ele foi um dos primeiros a utilizar a química para isolar substâncias ativas das plantas e utilizá-las na medicina.
Na atualidade, a fitoterapia é uma prática reconhecida e regulamentada em diversos países ao redor do mundo. No Brasil, a utilização de plantas medicinais é regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e pelo Conselho Federal de Farmácia, que estabelecem normas e critérios para a fabricação, comercialização e prescrição de produtos fitoterápicos.
Qual a diferença entre homeopatia e fitoterapia?
A homeopatia e a fitoterapia são duas práticas terapêuticas que utilizam substâncias naturais para tratar doenças, mas existem diferenças importantes entre elas.
A homeopatia é uma prática terapêutica que utiliza substâncias diluídas e dinamizadas para tratar doenças. Essas substâncias são preparadas a partir de plantas, minerais e outros materiais naturais, e são diluídas em água ou álcool.
A diluição é feita de forma que a substância fique extremamente diluída, porém ainda mantendo uma “memória” de suas propriedades terapêuticas. No entanto, não existe nenhuma evidência científica que comprove que a homeopatia seja eficiente para alguma condição de saúde.
A fitoterapia, por sua vez, utiliza plantas medicinais em sua forma bruta ou em preparações como chás, extratos, cápsulas e pomadas.
As plantas são utilizadas em doses e concentrações que variam de acordo com a indicação terapêutica. Diferente da homeopatia, existem inúmeras evidências científicas comprovando a eficácia de plantas usadas na fitoterapia em várias condições de saúde.
Uma das diferenças mais importantes entre a homeopatia e a fitoterapia é a forma como as substâncias são preparadas e utilizadas.
Na homeopatia, as substâncias são diluídas e dinamizadas, o que significa que a quantidade da substância original é mínima. Já na fitoterapia, as plantas são utilizadas em sua forma bruta ou em preparações que contêm quantidades significativas de substâncias ativas.
Quem pode exercer a fitoterapia?
Nem todas as pessoas podem exercer a fitoterapia, já que é necessário ter conhecimentos específicos para utilizar as plantas de forma correta e segura.
No Brasil, apenas profissionais habilitados podem prescrever e manipular medicamentos fitoterápicos. Além disso, é preciso ter experiência em fitoterapia e estar registrado no Conselho Regional do estado em que atua.
Os seguintes profissionais podem prescrever medicamentos fitoterápicos:
- Farmacêuticos;
- Nutricionistas;
- Biomédicos;
- Médicos;
- Dentistas;
- Biólogo.
Benefícios da fitoterapia para o corpo humano
A fitoterapia pode proporcionar diversos benefícios para o corpo humano, já que as plantas medicinais possuem substâncias com propriedades terapêuticas. Entre os principais benefícios da fitoterapia, destacam-se:
- Auxílio no tratamento de doenças: muitas plantas medicinais possuem propriedades anti-inflamatórias, analgésicas, antissépticas, entre outras, que podem auxiliar no tratamento de diversas doenças, como gripes, resfriados, dores de cabeça, inflamações, problemas digestivos, entre outros.
- Melhora da qualidade de vida: as plantas medicinais possuem propriedades calmantes e relaxantes, que podem ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade, melhorando a qualidade de vida.
- Fortalecimento do sistema imunológico: certas plantas medicinais possuem propriedades imunoestimulantes, que podem ajudar a fortalecer o sistema imunológico e prevenir doenças.
- Redução dos efeitos colaterais de medicamentos: em alguns casos, a fitoterapia pode ser utilizada em conjunto com medicamentos convencionais para reduzir os efeitos colaterais, melhorar a eficácia do tratamento e proporcionar uma recuperação mais rápida.
Como é feita a fitoterapia?
A fitoterapia pode ser feita de diversas formas, dependendo do objetivo do tratamento e das características do paciente. As principais formas de utilização das plantas medicinais na fitoterapia são:
- Infusão: é a forma mais comum de preparo de chás. Consiste em colocar as plantas em água quente e deixar em infusão por alguns minutos.
- Decocção: semelhante à infusão, mas as plantas são cozidas em água por um período mais longo, geralmente de 10 a 30 minutos, para extrair as substâncias ativas.
- Maceração: é uma técnica que consiste em deixar as plantas em contato com um líquido por um período prolongado de tempo, geralmente 24 horas, para que as substâncias ativas sejam liberadas.
- Extrato: é uma forma concentrada de uma planta medicinal, obtida por meio de processos de extração com solventes específicos. Os extratos podem ser líquidos ou secos e são usados em formulações de fitoterápicos.
- Pomada: é uma forma de aplicação tópica de plantas medicinais em uma base oleosa. São utilizadas para tratar problemas de pele e dores musculares e articulares.
- Cápsulas: são formas de apresentação do extrato seco da planta medicinal em forma de cápsulas, facilitando o uso e o transporte do medicamento.
É importante ressaltar que a fitoterapia deve ser prescrita por um profissional habilitado, que irá avaliar as necessidades do paciente e indicar a forma de utilização mais adequada, bem como a dosagem e a duração do tratamento.
Quando a fitoterapia é indicada?
A fitoterapia é indicada para tratar diversas condições de saúde, desde problemas simples, como gripes e resfriados, até doenças mais graves, como câncer e diabetes. Algumas das principais indicações da fitoterapia são:
- Problemas digestivos: plantas como a camomila, o boldo e a hortelã-pimenta são utilizadas para tratar problemas digestivos, como azia, má digestão, diarreia e constipação.
- Problemas respiratórios: a equinácea, o guaco e o eucalipto são plantas medicinais utilizadas para tratar problemas respiratórios, como gripes, resfriados, bronquite e asma.
- Problemas de pele: a babosa, a calêndula e a camomila são plantas medicinais utilizadas para tratar problemas de pele, como queimaduras, feridas, eczemas e psoríase.
- Ansiedade e insônia: plantas como a valeriana, a erva-cidreira e a passiflora são utilizadas para tratar problemas relacionados à ansiedade e à insônia.
- Doenças crônicas: algumas plantas medicinais têm propriedades que ajudam a controlar doenças crônicas, como a diabetes e o câncer. A graviola, por exemplo, é uma planta utilizada para auxiliar no tratamento do câncer.
Tipos de Fitoterapia
Existem diversas formas de utilização de plantas na medicina, sendo os principais tipos de fitoterapia:
- Fitoterapia Tradicional: é a forma mais antiga de utilização de plantas na medicina. Consiste na utilização de plantas medicinais na sua forma natural, como chás, infusões, decocções e cataplasmas.
- Fitoterapia Manipulada: é a forma mais comum de utilização de plantas medicinais hoje em dia. Consiste na manipulação de extratos, tinturas e óleos essenciais de plantas para a obtenção de medicamentos padronizados.
- Fitoterapia Industrializada: são medicamentos fitoterápicos produzidos industrialmente, com padronização de dosagem e concentração de princípios ativos. São regulamentados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
Quais os fitoterápicos mais usados no Brasil?
No Brasil, a utilização de plantas medicinais é bastante comum, sendo algumas delas bastante populares. Dentre os fitoterápicos mais usados no país, podemos destacar:
- Camomila: é conhecida por suas propriedades calmantes, sendo utilizada no tratamento de ansiedade, insônia e irritabilidade.
- Erva-cidreira: possui propriedades calmantes e antiespasmódicas, sendo utilizada no tratamento de ansiedade, insônia e problemas gastrointestinais.
- Babosa: possui propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes, sendo utilizada no tratamento de queimaduras e lesões de pele.
- Ginkgo biloba: é utilizado no tratamento de distúrbios circulatórios e demência.
- Valeriana: possui propriedades sedativas e calmantes, sendo utilizada no tratamento de insônia e ansiedade.
A Cannabis usada para fins medicinais é considerada um fitoterápico?
A Cannabis tem sido utilizada medicinalmente há milhares de anos. Seus princípios ativos, os canabinoides, possuem diversas propriedades terapêuticas, como propriedades analgésicas, anti-inflamatórias, antiespasmódicas, ansiolíticas e antidepressivas.
No Brasil, a Cannabis é regulamentada pela Anvisa para uso medicinal desde 2019. A utilização da planta é indicada em casos de dor crônica, espasticidade associada a doenças neurológicas, náuseas e vômitos causados por quimioterapia e para estimular o apetite em pacientes com HIV/AIDS entre outros.
Portanto, a Cannabis é sim considerada um fitoterápico. No entanto, é importante destacar que o uso da Cannabis para fins medicinais deve ser acompanhado por um médico especialista e obedecer às regulamentações da Anvisa.
Existem diversas formas de utilização da Cannabis como fitoterápico, sendo as principais:
- Óleo de Cannabis: é uma das formas mais comuns de utilização da planta medicinal. O óleo é obtido a partir da extração dos canabinoides das flores da planta e pode ser administrado por via oral ou sublingual.
- Inalação: a utilização da Cannabis por meio de fumo é bastante comum, mas não é recomendada para fins medicinais, uma vez que a inalação da fumaça pode causar danos à saúde.
- Vaporização: é uma forma mais segura de inalação da Cannabis, pois não ocorre combustão da planta. A vaporização permite a liberação dos canabinoides em forma de vapor, que são inalados pelo paciente.
- Comestíveis: os comestíveis são alimentos que contêm canabinoides, como brownies, chocolates e balas. Esta forma de utilização pode ser mais lenta e menos previsível em relação aos efeitos terapêuticos.
Estudos que mostram os benefícios da Cannabis medicinal para tratamentos
Ao longo dos anos, a ciência produziu resultados que sugerem que a Cannabis pode ser benéfica no tratamento de algumas condições.
Por exemplo, uma grande revisão das Academias Nacionais de Ciências, Engenharia e Medicina dos Estados Unidos avaliou mais de 10.000 estudos científicos sobre os benefícios médicos e efeitos adversos da Cannabis.
Uma área que o relatório analisou de perto foi o uso de Cannabis medicinal para tratar a dor crônica. A dor crônica é uma das principais causas de incapacidade, afetando milhares de pessoas no mundo.
A revisão descobriu que a Cannabis, ou produtos contendo canabinoides — que são os ingredientes ativos da Cannabis, ou outros compostos que atuam nos mesmos receptores no cérebro que a Cannabis — são eficazes no alívio da dor crônica.
Outro estudo (Benefits and harms of medical Cannabis: a scoping review of systematic reviews) relatou os benefícios gerais da Cannabis em diversas condições.
Após a triagem de 1975 citações, 72 revisões sistemáticas foram incluídas. As revisões cobriram muitas condições, sendo as mais comuns o controle da dor e epilepsia.
Após a dor, os sintomas mais comuns tratados foram espasticidade na esclerose múltipla, distúrbios do movimento, náuseas/vômitos e sintomas de saúde mental.
Os pacientes nestas revisões relataram muitos benefícios do uso da Cannabis, desde aliviar a insônia, ansiedade, espasticidade e dor até o tratamento de condições potencialmente fatais, como a epilepsia.
No entanto, assim como qualquer outro produto da fitoterapia, mais pesquisas são necessárias para confirmar algo.
Como a Cannabis é usada para tratar doenças?
Os canabinoides na Cannabis podem reduzir a dor alterando as vias de percepção da dor no cérebro. Isso pode ser útil para tratar condições que causam dor crônica, como:
- Artrite;
- Fibromialgia;
- Endometriose;
- Enxaqueca.
Também podem minimizar os efeitos colaterais do tratamento do câncer, como perda de apetite.
Em alguns casos, é relatado que a Cannabis medicinal ajuda a substituir o uso a longo prazo de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como o ibuprofeno, que podem ter efeitos colaterais negativos.
Acredita-se que o CBD na Cannabis ajude a reduzir a inflamação. Em teoria, isso pode beneficiar condições inflamatórias, como:
- Doença de Crohn;
- Síndrome do intestino irritável;
- Artrite reumatoide;
- A diminuição da inflamação no corpo também pode melhorar a saúde geral.
Além disso, devido aos seus efeitos no sistema límbico, os médicos às vezes prescrevem maconha para tratar as seguintes condições neurológicas e de saúde mental:
- Ansiedade;
- Epilepsia;
- Esclerose múltipla;
- Doença de Parkinson;
- Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT);
- Síndrome de Tourette.
Os efeitos relaxantes da maconha podem ajudar a melhorar os distúrbios do sono, como a insônia. E a melhoria do sono também pode ocorrer quando a dor é reduzida pelo uso de maconha.
Por outro lado, com seu impacto na insulina, a Cannabis pode também ajudar a regular o diabetes.
Uma pesquisa conduzida pela American Alliance for Medical Cannabis (AAMC) vinculou a Cannabis como um estabilizador de açúcares no sangue, ajudando a baixar a pressão arterial e melhorar a circulação sanguínea. Outros benefícios da Cannabis na fitoterapia incluem:
Possível combate ao câncer
Um dos maiores benefícios médicos da Cannabis é sua ligação com o combate ao câncer. Há uma boa quantidade de evidências que mostram que os canabinoides podem ajudar a combater o câncer ou pelo menos certos tipos dele.
Acredita-se que certos canabinoides possam interagir de forma sinérgica para induzir a apoptose de células cancerígenas. No entanto, são necessárias mais pesquisas para confirmar algo.
Ajuda a tratar a depressão
A depressão é bastante generalizada, sem que a maioria das pessoas saiba que a tem. Os compostos da Cannabis podem ajudar a estabilizar o humor, o que pode aliviar a depressão.
Mostra promessa no tratamento do autismo
Por fim, a Cannabis é conhecida por acalmar os usuários e controlar seu humor. Sendo assim, pode ajudar crianças com autismo que passam por mudanças de humor frequentes.
Além destes benefícios, você pode conferir mais do potencial terapêutico lendo os artigos especialmente preparados para você no Portal Cannabis & Saúde. Clique aqui para conhecer outras condições que a Cannabis medicinal pode tratar!
Onde iniciar um tratamento com Cannabis medicinal?
O Portal Cannabis & Saúde é uma plataforma online que tem como objetivo fornecer informações sobre o uso medicinal da Cannabis, além de conectar pacientes que necessitam de tratamentos à base de Cannabis medicinal com médicos especializados na área.
O Portal oferece acesso a artigos, pesquisas e notícias sobre a Cannabis medicinal, além de disponibilizar um diretório de médicos prescritores, onde os pacientes podem encontrar um profissional de saúde especializado em Cannabis medicinal em sua região.
O objetivo do Portal é proporcionar mais acesso à informação e aos tratamentos à base de Cannabis medicinal para aqueles que necessitam, de forma segura e regulamentada.
Para conseguir tratamentos à base de Cannabis medicinal com os médicos do Portal Cannabis & Saúde, é necessário seguir os seguintes passos:
- Acesse o site do Portal Cannabis & Saúde e faça o cadastro.
- Marque uma consulta com um dos médicos especializados em Cannabis medicinal.
- Durante a consulta, o médico irá avaliar o seu histórico médico e discutir as opções de tratamento com Cannabis medicinal.
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Fitoterápicos podem apresentar riscos?
Sim, os fitoterápicos podem apresentar riscos para a saúde, especialmente quando são utilizados sem acompanhamento médico adequado ou em doses elevadas.
Alguns fitoterápicos contêm compostos ativos que podem interagir com medicamentos prescritos, causar efeitos colaterais indesejados ou mesmo ser tóxicos em doses elevadas.
Além disso, a qualidade e a pureza dos fitoterápicos podem variar, o que pode afetar sua eficácia e segurança.
Por isso, é importante que as pessoas consultem um profissional de saúde qualificado antes de iniciar o uso de qualquer fitoterápico e sigam as instruções de dosagem e precauções de segurança recomendadas.
Conclusão
A fitoterapia, especialmente com Cannabis medicinal, pode ser utilizada para tratar diversas condições de saúde.
No entanto, é fundamental que os medicamentos fitoterápicos sejam produzidos de acordo com as boas práticas de fabricação e que sejam registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), garantindo a segurança e a eficácia do produto.
Além disso, é importante considerar a origem das plantas utilizadas nos fitoterápicos, já que a qualidade da matéria-prima pode influenciar na eficácia e segurança do produto.
O cultivo orgânico e a utilização de plantas nativas são algumas das práticas que podem garantir a qualidade das plantas utilizadas na produção de fitoterápicos.
Por fim, é importante destacar que a fitoterapia é uma prática complementar à medicina convencional, e não deve ser vista como substituta.
É fundamental buscar um tratamento integrativo, em que a fitoterapia seja utilizada em conjunto com outras práticas terapêuticas, promovendo assim uma abordagem mais completa e eficaz para o tratamento das condições de saúde.