O estresse oxidativo é uma condição biológica em que ocorre desequilíbrio entre a produção de compostos oxidantes e a atuação dos sistemas de defesa antioxidante.
Quando isso acontece, há também o aumento da produção de radicais livres no organismo, o que leva à deterioração das células e do DNA.
O estresse oxidativo também está relacionado a doenças crônicas, como o câncer e as doenças cardiovasculares.
Os riscos causados pelo estresse oxidativo são muitos, e incluem o envelhecimento precoce, o aumento da susceptibilidade às doenças e às infecções, além de problemas no funcionamento do sistema imunológico.
As causas do estresse oxidativo são variadas, mas incluem a poluição ambiental, o tabagismo, a exposição excessiva aos raios ultravioleta e o consumo excessivo de álcool.
Além disso, há outras causas e fatores de risco, como fatores genéticos e outros ligados ao envelhecimento.
Mais recentemente, estudos que apontam os benefícios da Cannabis nesse sentido têm ganhado espaço e relevância na comunidade científica.
Para saber mais sobre como evitar o estresse oxidativo, continue lendo! Nós, do Portal Cannabis & Saúde, preparamos este artigo para ajudar você a saber tudo a respeito!
O que é o estresse oxidativo?
O estresse oxidativo é um conjunto de reações químicas que ocorrem em nosso organismo como resposta a uma variedade de fatores, sobretudo ambientais como a poluição, inalação de fumaça e exposição à radiação.
Todas essas reações são capazes de causar danos às células e tecidos do nosso corpo, fazendo com que possa haver sérias consequências ao nosso organismo.
Entre as principais, podemos incluir o envelhecimento precoce, doenças cardiovasculares, câncer e outras doenças degenerativas.
Além disso, o estresse oxidativo também pode comprometer o funcionamento do nosso sistema imunológico, deixando-nos mais suscetíveis às infecções.
Os radicais livres são os principais responsáveis pelo estresse oxidativo. A produção deles é um processo natural em nosso organismo, mas quando há um excesso deles, ocorre o estresse oxidativo.
Os radicais livres são moléculas instáveis que reagem com as células e tecidos do nosso corpo, causando danos celulares.
Quando há algum tipo de anormalidade como a poluição ou radiação excessiva, a produção destas moléculas fica desordenada.
O que causa o estresse oxidativo?
Como já mencionado, as principais causas do estresse oxidativo são a poluição ambiental, o tabagismo, a exposição excessiva aos raios ultravioleta e o consumo excessivo de álcool.
O estresse oxidativo também pode ser desencadeado por uma resposta imune natural do corpo, mas de forma temporária.
Esse estresse oxidativo geralmente causa uma inflamação no corpo, que passa após o combate da inflamação ou reparação de alguma lesão existente.
Além disso, o estresse oxidativo descontrolado é capaz de contribuir para o desenvolvimento de uma série de condições.
Todos esses fatores podem levar à produção aumentada de radicais livres no organismo, que danificam as células e o DNA. Outras causas incluem:
- Fatores genéticos: algumas pessoas são mais propensas ao estresse oxidativo devido à sua composição genética.
- Envelhecimento: com o avançar da idade, ocorre uma diminuição na capacidade do organismo de se defender contra os radicais livres. Isso leva ao aumento do estresse oxidativo e à deterioração das células.
Quais são as consequências do estresse oxidativo?
Como mencionado, o estresse oxidativo é causado, em grande parte, pelo excesso de radicais livres presentes nas células do corpo.
Dessa forma, essa condição pode danificar células, proteínas e até mesmo o DNA. Isso contribui para a aceleração do envelhecimento, além de ser um fator importante em doenças como diabetes, câncer e até mesmo Alzheimer.
As consequências do estresse oxidativo são muitas e podem afetar negativamente a saúde da pessoa. Algumas das principais consequências são:
- Envelhecimento precoce: o estresse oxidativo causa o envelhecimento precoce da pele, do cabelo e dos órgãos.
- Aumento da susceptibilidade às doenças: o estresse oxidativo aumenta a susceptibilidade às doenças degenerativas, como o câncer e as doenças cardiovasculares.
- Problemas no funcionamento do sistema imunológico: o estresse oxidativo pode comprometer o funcionamento do sistema imunológico, deixando-nos mais susceptíveis às infecções.
Quais são os sintomas do estresse oxidativo?
À primeira vista, os sintomas do estresse oxidativo podem ser de difícil identificação, pois ocorrem em primeiro lugar ao nível celular.
No entanto, mesmo que o processo ocorra internamente, alguns sintomas podem ser identificados e devem ser observados.
Os sintomas do estresse oxidativo podem ser divididos em três categorias: físicos, mentais e comportamentais. Alguns dos principais sintomas do estresse oxidativo são:
- Fadiga
- Ansiedade
- Irritabilidade
- Depressão
- Insônia
- Perda de apetite
- Alterações no humor
- Dificuldades de concentração e memória
- Perda de memória ou névoa cerebral
- Dores musculares
- Visão diminuída
- Dor de cabeça
- Sensibilidade a ruído
Esses sintomas também podem estar relacionados simplesmente ao processo de envelhecimento, que ocorre naturalmente.
No entanto, se os sintomas aparecerem de forma frequente e em algum nível que afete o seu dia a dia, é preciso avaliar melhor o quadro.
Como identificar o estresse oxidativo?
Existem diversas formas de identificar essa condição, como por meio de uma abordagem clínica de análise de sintomas ou por meio de exames que investigam diversos efeitos que o estresse oxidativo pode causar no organismo.
A melhor forma de identificar a ocorrência de estresse oxidativo é através de exames laboratoriais que medem a quantidade de radicais livres no organismo. No entanto, alguns sintomas também podem indicar estresse oxidativo.
Além disso, é importante lembrar que o estresse oxidativo pode ser um fator contribuinte para o desenvolvimento de doenças degenerativas, como o câncer e as doenças cardiovasculares.
Portanto, é importante fazer exames médicos regularmente para evitar qualquer desordem nesse aspecto.
– Qual exame detecta estresse oxidativo?
Os exames laboratoriais mais utilizados para detectar o estresse oxidativo são os testes de peroxidação lipídica e a dosagem da proteína C-reativa. No entanto, outros exames também podem ser solicitados pelo médico.
Esses exames, portanto, são retirados a partir de amostras de sangue e de urina do paciente, para verificar os níveis de estresse oxidativo e a reserva de antioxidantes.
Como tratar o estresse oxidativo?
É preciso, em primeiro lugar, evitar que essa condição ocorra, por meio de uma vida saudável e ativa.
No entanto, caso você sofra com o estresse oxidativo, é possível tratar essa condição a partir de algumas medidas e mudanças no dia a dia.
Assim, a adoção de bons hábitos, de uma dieta rica em antioxidantes e uma vida ativa podem ser uma ótima forma de se manter livre do estresse oxidativo.
Alimentos ricos em antioxidantes
O principal tratamento para o estresse oxidativo consiste em aumentar os níveis de antioxidantes presentes no corpo para que ele seja capaz de combater os radicais livres.
Os alimentos ricos em antioxidantes podem ser importantes aliados no combate ao estresse oxidativo, pois auxiliam na neutralização dos radicais livres. Alguns alimentos ricos em antioxidantes são:
- Frutas cítricas: como laranja, limão e grapefruit
- Frutas vermelhas: como morango, amora e framboesa
- Vegetais de folha verde: como espinafre e couve
- Tomate
- Soja
- Gengibre
- Canela
- Chá verde
- Suplementos antioxidantes
Os suplementos antioxidantes também podem ser úteis no tratamento do estresse oxidativo, pois ajudam a neutralizar os radicais livres. Alguns exemplos de suplementos antioxidantes são:
- Vitamina C
- Vitamina E
- Selênio
- Ômega-3
Evite alimentos que desencadeiam inflamação
No entanto, da mesma forma que alguns alimentos podem ajudar no combate ao estresse oxidativo, outros podem trazer prejuízos.
Alimentos que aumentem a chance de inflamações podem ser muito prejudiciais. Muito conhecidos por agravarem a inflamação, os embutidos e alimentos apimentados devem ser evitados.
Porém, outros alimentos também devem ser consumidos com cautela, incluindo:
- Açúcar
- Refrigerantes
- Carnes processadas
- Farinha branca
Alimentos ricos em gorduras trans e alimentos fritos também devem ser evitados, pois aumentam as chances de inflamação.
Aplique antioxidantes topicamente
Existem hoje no mercado alguns tipos de antioxidantes tópicos que podem ser aplicados diretamente na pele.
- Alguns exemplos de antioxidantes tópicos são:
- Ácido ferúlico
- Vitamina C
- Niacinamida (vitamina B3)
- Resveratrol
Estudos mostram que a aplicação desses antioxidantes na forma tópica pode ajudar, pois também são importantes agentes para a neutralização dos radicais livres.
Reduza os níveis de estresse
O estresse emocional também causa impactos no estresse oxidativo. Ele está associado à redução dos mecanismos de adaptação ao estresse oxidativo, o que gera um aumento na geração de radicais livres.
Dessa forma, reduzir o nível de estresse é uma estratégia eficaz e necessária para reduzir os radicais livres em excesso e, por consequência, o estresse oxidativo.
Por isso, é importante praticar atividades que te façam relaxar e descansar, assim como fazer exercícios físicos regularmente.
Além disso, cuidar da saúde mental também é fundamental para manter os níveis de estresse sob controle.
Priorize o sono para minimizar o estresse oxidativo
A insônia e a má qualidade do sono também estão diretamente ligadas ao aumento dos níveis de estresse. Por isso, é importante dormir bem e ter uma boa qualidade de sono para manter o estresse oxidativo sob controle.
O sono, quando bem dormido, é essencial para reduzir o estresse do organismo e melhorar a concentração e atenção. Ele também é capaz de melhorar o bem-estar e promover a sociabilidade.
Recomenda-se dormir pelo menos 7 horas por noite para manter o organismo funcionando corretamente.
Além disso, é importante ter um ambiente tranquilo e escuro para dormir e evitar a ingestão de cafeína e álcool antes de ir para a cama.
Pratique atividades físicas regularmente
O estilo de vida está diretamente relacionado a essa condição, uma vez que as atividades físicas desempenham um papel fundamental no equilíbrio do corpo e no combate ao estresse.
Exercitar-se regularmente também é importante no combate ao estresse oxidativo, pois o exercício físico ajuda a diminuir os níveis de estresse e aumenta a produção de antioxidantes no organismo.
Assim, é recomendado que as pessoas pratiquem pelo menos 30 minutos de exercícios aeróbicos moderados, 3 vezes por semana.
Exemplos de exercícios aeróbicos são:
- Andar de bicicleta
- Correr
- Nadar
- Dançar
No entanto, é importante lembrar que o excesso de exercício também pode aumentar os níveis de estresse, inclusive o estresse oxidativo.
Lembre-se que o equilíbrio é sempre a melhor solução e deve estar presente, inclusive, na prática de exercícios físicos.
Cannabis medicinal pode auxiliar no combate ao estresse oxidativo?
Os processos de estresse oxidativo criam uma quantidade significativa de radicais livres.
Estes radicais livres são instáveis devido à presença de elétrons não reparados, que podem reagir livremente com biomoléculas (lipídeos, proteínas, ácido nucléico e carboidratos), causando susceptibilidade a danos irreversíveis.
Mesmo que o oxigênio seja indispensável para a vida, um metabolismo desequilibrado e um excesso de produção de espécies reativas de oxigênio acaba em uma série de condições patológicas.
Dois exemplos disso são as doenças de Alzheimer e de Parkinson, além de outros distúrbios neurais.
Nos últimos anos, há uma necessidade urgente de descobrir novos alvos de medicamentos que possam efetivamente combater a alteração celular causada pelo estresse das membranas celulares.
Nesta perspectiva, o sistema de endocanabinoides tem atraído considerável interesse devido à atual interação entre ele e diferentes vias de sinalização redox-dependentes.
A pesquisa From Cannabis sativa to Cannabidiol: Promising Therapeutic Candidate for the Treatment of Neurodegenerative Diseases forneceu evidências de que os fitocanabinóides não psicoativos CBD poderiam ser uma ferramenta farmacológica potencial para o tratamento de distúrbios neurodegenerativos.
Os receptores canabinóides são potenciais candidatos terapêuticos para doenças degenerativas progressivas do cérebro.
Essas doenças são caracterizadas pelo declínio da memória e pela interrupção da capacidade cognitiva e eventual perda do controle da função corporal.
Resultados preliminares demonstraram que extratos de cannabis medicinal e fitocanabinóides têm um potencial promissor como antioxidantes, que pode ser investigado mais a fundo para desenvolver novos produtos farmacêuticos visando a terapia de estresse oxidativo.
É evidente que o uso de canabinóides no ambiente clínico tem uma grande variedade de usos atenuantes dos sintomas de doenças neurológicas, tais como distúrbios convulsivos e esclerose múltipla.
Onde buscar ajuda para tratamento do estresse oxidativo à base de Cannabis Medicinal?
Hoje em dia, buscar o tratamento à base de Cannabis medicinal é muito mais fácil do que já foi alguns anos atrás.
Isso ocorreu pois anteriormente era necessário entrar na justiça com um laudo médico pedindo uma autorização da ANVISA para importar e utilizar as substâncias canábicas.
Dessa forma, muitas pessoas acabavam desistindo do tratamento ou recorrendo a outras alternativas. No entanto, as regras da ANVISA se flexibilizaram bastante de 5 anos para cá, possibilitando obter tratamento à base de Cannabis.
Atualmente, é necessário obter uma prescrição médica por meio de um profissional legalmente habilitado. A depender do caso, esse profissional nem sempre é o médico, mas pode ser um nutricionista, cirurgião-dentista, entre outros.
De todo modo, hoje basta uma receita médica – assim como é o caso de outros remédios. Porém, nem todos os profissionais se consideram preparados ou com conhecimento suficiente para receitar esse tipo de tratamento.
De acordo com pesquisas, menos de 1% dos profissionais de saúde brasileiros já receitaram qualquer tipo de tratamento canabinoide. Por isso, é importante buscar alguém que já tenha experiência com esse tipo de tratamento.
Na plataforma da Cannabis & Saúde você pode obter uma consulta com médicos com experiência no tratamento canabinoide. Você pode fazer a sua pesquisa de acordo com a especialidade procurada ou a cidade de atendimento do médico.
Muitos deles inclusive, atendem por meio da telemedicina, trazendo ainda mais comodidade.
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Dicas simples para aliviar e prevenir o estresse
O estresse é um fator presente no dia a dia de grande parte das pessoas hoje em dia. Trata-se da resposta física do corpo a certos estímulos, que acredita estar sob ataque.
Por isso, o sistema libera uma série de hormônios, com o objetivo de preparar o corpo para alguma situação física, como uma fuga.
Dessa forma, o controle do estresse é um fator importante no tratamento do estresse oxidativo, como mencionado.
Para isso existem diversas abordagens que visam minimizar os efeitos nocivos do estresse no organismo, assim como abordagens que procuram diminuir e prevenir o estresse.
Confira nossas dicas simples para aliviar e prevenir o estresse no dia a dia.
– Pratique exercícios físicos
Muita gente não gosta de realizar exercícios físicos, mas manter uma rotina de atividades pode trazer imensos benefícios ao seu corpo.
Nisso, podemos incluir, por exemplo, a liberação de endorfinas, que são substâncias naturais produzidas pelo nosso corpo e que dão a sensação de bem-estar.
Praticar exercícios físicos regularmente ajuda a aumentar a produção dessas substâncias, trazendo uma sensação maior de tranquilidade e bem estar.
Por isso, manter uma vida ativa pode ajudar a combater o estresse oxidativo.
Um exemplo do poder revigorante disso, é o impacto positivo causado em nosso sono, que como você viu anteriormente, é fundamental para o controle do estresse oxidativo.
A realização regular de atividades e exercícios físicos é uma das principais formas conhecidas para melhorar a qualidade do sono e aumentar a quantidade de sono profundo em adultos.
Além disso, os exercícios também ajudam a diminuir o estresse e a ansiedade. Para melhorar os resultados, é importante buscar uma atividade que você goste e realizá-la a um bom nível de intensidade.
Assim, você sentirá prazer desde o primeiro momento, evitando percalços e desistências. Três vezes por semana é o suficiente, mas se você puder fazer mais, melhor.
Uma boa forma de monitorar isso é através do aplicativo Google Fit, que indica fazer 150 pontos semanais para manter um estilo de vida ativo e saudável.
– Invista em calmantes naturais
Os calmantes naturais normalmente são feitos a base de ervas e plantas medicinais, como a camomila, valeriana e passiflora.
Eles podem ser usados para aliviar os sintomas do estresse e da ansiedade de forma natural, sem os efeitos colaterais comuns aos ansiolíticos e antidepressivos da indústria farmacêutica.
É importante dizer, no entanto, que ao contrário do que se pode dizer por aí, não é porque é natural que faz bem.
Por isso, é sempre importante pesquisar bastante sobre os chás e se possível, consultar um médico para saber se aquilo de fato fará bem para você.
Afinal, há alguns tipos de folhas que podem aumentar ou reduzir a frequência cardíaca, tornando-se perigoso para alguns tipos de pessoas. Isso só para ficar em um exemplo.
– Faça terapia
A terapia é uma das formas que você tem para lidar com o estresse. Com a ajuda de um profissional, você pode entender os seus sentimentos e aprender técnicas para lidar com eles.
A psicoterapia conta com muitos estudos que validam cientificamente as suas abordagens e seu método.
Portanto, se o estresse é um fator presente na sua vida de forma agravada, a psicoterapia é essencial para analisar os fatores de estresse e procurar formas de se acalmar diante de fatores estressantes.
Além disso, a terapia pode te ajudar a mudar o jeito que pensa sobre determinados fatores estressantes.
– Gerencie bem seus horários e tenha tempo para o lazer
Ao contrário do que muitos pensam, o lazer não é um momento desperdiçado. Trata-se de um momento essencial para o bem-estar e para o alívio do estresse.
Poucas coisas podem ser mais desgastantes do que não saber gerenciar o próprio tempo e focar-se apenas no trabalho ou estudo. Por isso, ter um tempo para o lazer é importante não só para manter a mente sã, como também para relaxar o corpo e prevenir o estresse.
Outros benefícios do lazer incluem o aumento da qualidade de vida, o desenvolvimento de hobbies e novas habilidades e até mesmo o aumento da expectativa de vida.
– Pratique meditação
A meditação é uma das atividades mais eficazes no combate ao estresse. Ela pode ser praticada em qualquer lugar e ajuda a desacelerar a mente, relaxar o corpo e, consequentemente, diminuir o estresse.
Além disso, a meditação também ajuda a melhorar a qualidade do sono e a reduzir a ansiedade.
A meditação é usada como auxílio em tratamentos de diversas condições, como ansiedade e depressão.
No entanto, ela envolve diversos fatores, como ter um estilo de vida saudável, praticar exercícios, ter contato com a natureza e até mesmo cultivar relações saudáveis ao seu entorno.
Para aprender como meditar, você pode buscar por guias e tutoriais na internet ou investir em aulas com um professor de meditação.
Conclusão
Dessa forma, mesmo que os radicais livres façam parte do funcionamento de um corpo natural e saudável, é preciso tomar alguns cuidados para que os níveis de antioxidantes estejam altos o suficiente para combater esses agentes.
Assim, quando essas substâncias estão em desequilíbrio, o estresse oxidativo ocorre e pode causar danos a várias partes do corpo, como visto anteriormente ao longo deste artigo.
Essa condição de estresse oxidativo pode levar ao desenvolvimento de uma série de doenças ao longo do tempo, assim como facilitar o aparecimento de outras.
Para combater esse desequilíbrio e estimular a produção de antioxidantes, algumas medidas podem ser eficientes.
Lembre-se que todas estas medidas devem estar alinhadas a um estilo de vida saudável, à prática de exercícios físicos e outras medidas que combatam o estresse, para que o seu corpo esteja em equilíbrio.
Essas práticas podem ser alinhadas a outros tratamentos complementares do estresse oxidativo para um melhor resultado.
Assim, um corpo saudável e em equilíbrio é capaz de combater o estresse oxidativo e os danos que essa condição pode causar ao organismo.