As doenças vasculares são aquelas que afetam os vasos sanguíneos. Os vasos sanguíneos são estruturas que servem para transportar oxigênio e nutrientes por todo o corpo. Parte dos problemas vasculares são causados por hábitos como o sedentarismo, má alimentação e o fumo.
Diferentemente de outros tipos de doença, as doenças vasculares estão entre as que mais podem ser evitáveis.
Afinal, como citado no primeiro parágrafo, boa parte delas tem como causas ou fatores contribuintes os maus hábitos de alimentação e estilo de vida.
Boa parte das instituições e organizações de saúde ao redor do mundo buscam uma maior conscientização sobre o quanto esses hábitos podem ser prejudiciais à vida e à saúde de uma pessoa.
Entre as doenças vasculares mais conhecidas, podemos destacar a embolia pulmonar, a trombose venosa profunda e o acidente vascular cerebral (AVC). Ter controle sobre os fatores contribuintes para a doença é a melhor forma de prevenção.
Fazer exames periódicos sobre o nível de colesterol e açúcar no sangue, por exemplo, são boas práticas – sobretudo quando o paciente já passou dos 30 anos.
Nesse artigo, nós do Portal Cannabis & Saúde preparamos um texto completo sobre as principais doenças vasculares e quais hábitos você pode adotar para evitá-las. Confira também tópicos a respeito dos sintomas e principais formas de tratamento.
Aqui, você descobrirá mais sobre os seguintes tópicos:
- O que são doenças vasculares?
- Características das doenças vasculares
- Saiba quais são os principais tipos de doenças vasculares
- Quais são as pessoas com maior predisposição a desenvolver essas doenças?
- Como funciona o diagnóstico das doenças vasculares?
- Como é o tratamento para doenças vasculares?
- Cannabis medicinal pode auxiliar no tratamento de doenças vasculares?
- As doenças vasculares têm cura?
- Como funciona a prevenção de doenças vasculares?
Continue lendo para saber mais!
O que são doenças vasculares?
Doenças vasculares são tipos de doenças que afetam de algum modo o sistema circulatório. Essas doenças podem influenciar estruturas como artérias, veias e vasos linfáticos. Qualquer problema que cause distúrbios de circulação pode ser considerado uma doença vascular.
Os vasos sanguíneos podem ser:
- Artérias, que levam o sangue do coração para o resto do corpo;
- Veias, que levam o sangue de todas as partes do corpo para o coração;
- Vasos Capilares, que são menores e ligam pequenas veias e artérias. Esses vasos são responsáveis por fornecer oxigênio e nutrientes aos tecidos e eliminam os resíduos.
Existe uma série de doenças relacionadas à circulação do sangue, que variam de intensidade e algumas podem gerar até mesmo consequências fatais.
O que pode desencadear uma doença vascular?
Entre os motivos que podem desencadear doenças vasculares estão maus hábitos e estilo de vida. São fatores de risco contribuintes para as doenças vasculares:
- Hábito de fumar;
- Sedentarismo;
- Obesidade;
- Consumo de alimentos ricos em açúcar e colesterol;
- Alterações metabólicas e disfunções hormonais;
- Diabetes.
Apesar de menos comum, doenças vasculares também podem estar associadas a questões genéticas ou de malformação.
É importante lembrar que as doenças vasculares são de ordem similar às doenças cardiovasculares.
Esse último conceito mais abrangente aponta problemas tanto nos vasos sanguíneos quanto nas estruturas do coração. Em alguns casos, os problemas podem ocorrer de forma conjunta.
Saiba quais são os principais tipos de doenças vasculares
Separamos as 9 principais doenças vasculares. Confira a lista abaixo:
1. Acidente vascular cerebral (AVC)
O acidente vascular cerebral é uma condição que ocorre quando há problemas na transferência de sangue do coração para o cérebro. A interrupção desse fluxo sanguíneo pode causar danos irreversíveis como a morte, dificuldades para andar, falar e se mexer.
O AVC é uma emergência médica similar ao infarto: ao perceber que uma pessoa está em quadro de AVC, deve-se buscar atendimento o mais rápido possível.
Além de aumentar as chances de sobrevivência, o atendimento médico rápido reduz as chances de que haja qualquer tipo de sequela posterior. Os tratamentos envolvem a utilização de anticoagulantes, que minimizem as consequências cerebrais do incidente.
Um anticoagulante age no intuito de deixar o sangue mais fluido, o que aumenta a velocidade da corrente sanguínea e permite uma melhor passagem do sangue pelos vasos obstruídos.
Em quadros mais graves, pode haver mais de um quadro de Acidente Vascular Cerebral por vez.
2. Doença arterial periférica (DAP)
Por sua vez, a doença arterial periférica (DAP) ocorre nos membros inferiores, sobretudo nas pernas. Como principal sintoma dessa doença, destaca-se as dores ao caminhar, causada por um fluxo reduzido de sangue nas pernas.
A doença arterial periférica é frequentemente causada por aterosclerose, uma condição em que depósitos de gordura se acumulam nas paredes das artérias e prejudicam o fluxo sanguíneo.
O depósito destas placas de gordura dificulta a passagem de sangue para as pernas e pés, e a depender do grau da obstrução podem ser assintomáticas ou gerar morte tecidual irreversível.
Para o tratamento da doença arterial periférica, o profissional irá orientar terapias para diminuir ou evitar a piora da obstrução das artérias, além de remédios para controle da pressão alta, colesterol e diabetes.
Já o tratamento cirúrgico é indicado para pessoas com sintomas graves, que não melhoraram com os remédios.
3. Aneurisma da aorta abdominal (AAA)
Essa doença vascular se dá quando há um alargamento da aorta. A aorta é a principal artéria do corpo humano, sendo responsável por extrair sangue do coração e fornecê-lo ao corpo.
O AAA costuma crescer de forma gradual, chegando até ao momento do rompimento. Em boa parte das vezes, o crescimento se dá de forma silenciosa, sem manifestar qualquer tipo de sintoma.
Porém, em outros casos, dores nas costas ou na região próxima ao abdômen podem ser sentidas quando o AAA está prestes a romper. Quando o rompimento de fato se concretiza, esse fenômeno se torna uma emergência médica.
De acordo com dados disponibilizados pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular do Estado de São Paulo, o AAA é uma das doenças vasculares com maior índice de mortalidade.
Segundo essa fonte, apenas 50% dos pacientes com aneurisma rompido conseguem chegar ao hospital. Desses 50%, apenas metade desses pacientes conseguem de fato sobreviver.
Para que o paciente possa sobreviver, é preciso realizar cirurgia de emergência. Caso haja o diagnóstico do aneurisma crescendo, a equipe médica também pode sugerir a realização de cirurgias preventivas, que reduzem a possibilidade de haver um evento adverso.
4. Embolia pulmonar
Um dos problemas mais graves relacionados aos vasos sanguíneos é a formação de coágulos, que são partes sólidas que obstruem a passagem do sangue.
Quando esses coágulos são formados ou transmitidos para a região do pulmão, isso pode se tornar ainda mais perigoso.
Se a artéria pulmonar está entupida, certos sintomas e condições de saúde adversas podem ser experimentadas pelo paciente. Entre esses sintomas, podemos destacar a falta de ar, a dor no peito e tosses.
As artérias pulmonares são responsáveis, entre outras coisas, por transportar o oxigênio dos pulmões de volta ao coração.
Quando há um quadro de embolia pulmonar grave, o bombeamento de sangue fica prejudicado, podendo até mesmo gerar um quadro de insuficiência cardíaca.
Com isso, há um sério risco de haver um infarto, que nesse caso recebe um nome diferenciado – infarto pulmonar.
Outras consequências graves podem ser a morte e sequelas como a insuficiência pulmonar. Nesse último caso, equipamentos de ventilação podem ser requeridos.
5. Insuficiência venosa crônica (IVC)
Diferentemente das outras doenças vasculares citadas nos últimos tópicos, a IVC é menos conhecida e também menor prevalente. Ela se dá por meio de uma anormalidade decorrente de uma insuficiência (ou incompetência) valvular.
Essa incompetência nem sempre tem razões claras, mas em boa parte das vezes advém da má formação no útero da mãe. Muitas pessoas acabam nascendo, crescendo e vivendo normalmente suas vidas sem desconfiar de qualquer problema desse tipo.
A insuficiência venosa crônica de origem no sistema venoso profundo deve ser tratada clinicamente para que haja melhora dos sinais e sintomas da doença.
Já a insuficiência venosa com origem no sistema venoso superficial (Ex: varizes de membros inferiores) ou perfurantes é tratada, na maioria das vezes, através de procedimentos ou cirurgias.
É levado em consideração o tipo e tamanho da veia acometida, extensão da doença, condições clínicas, presença de úlceras, entre outros, para a determinação do melhor tratamento.
6. Pé diabético
O pé diabético é uma complicação da diabetes caracterizada por uma ferida (úlcera) nos membros inferiores agravada por uma infecção, mas também pode englobar qualquer alteração de origem neurológica, ortopédica ou vascular que afete essa região do corpo.
Seu aparecimento pode surgir quando a circulação sanguínea é deficiente e os níveis de glicemia (açúcar) são mal controlados. Estima-se que uma em cada quatro pessoas com diabetes pode ter problemas nos pés ao longo da vida.
Com isso, ao mesmo tempo em que os pés se tornam mais propensos a sofrer um machucado, o paciente perde parte de sua capacidade de sentir dor, o que faz com que ele não perceba que tem uma ferida e, assim, não procure tratamento.
Se não for tratado, o pé diabético pode levar à amputação.
7. Varizes
As varizes são veias dilatadas e deformadas, de coloração púrpuro-azulada, que surgem ao longo das pernas e podem causar dor e inchaço.
As varizes podem dar a sensação de perna cansada e pesada, de dores nas pernas, de desconforto e dormência. São também sintomas associados às varizes, o calor, a comichão e o inchaço nas pernas.
Estas queixas são mais frequentes no verão, no final do dia e após longas horas na posição de pé.
As varizes também podem causar problemas de circulação mais graves, como a trombose venosa superficial (tromboflebite), feridas nos membros inferiores (úlceras venosas) e varicorragia.
Varizes superficiais podem ser facilmente reconhecidas observando a pessoa em pé. O tratamento mais comum é a remoção cirúrgica das veias comprometidas.
8. Trombose venosa profunda (TVP)
A trombose venosa profunda é uma doença potencialmente grave causada pela formação de coágulos (trombos) no interior das veias profundas.
Na maior parte das vezes, o trombo se forma na panturrilha, mas também pode se instalar nas coxas e, ocasionalmente, nos membros superiores.
A TVP pode ser muito perigosa na fase aguda, causando embolias pulmonares muitas vezes fatais causadas pela fragmentação dos coágulos e a migração destes até os pulmões, entupindo as artérias pulmonares e gerando graves problemas cardíacos e pulmonares.
Na fase crônica, após dois a quatro anos, os principais problemas são causados pela inflamação da parede das veias que, ao cicatrizarem, podem levar a um funcionamento deficiente destes vasos sangüíneos.
A principal causa de trombose venosa profunda é a imobilidade. Ficar longos períodos de tempo sentado ou parado em uma mesma posição pode fazer com que o paciente desenvolva trombose.
O uso de determinados medicamentos e o tabagismo podem aumentar as chances do paciente desenvolver trombose venosa profunda.
Quais são as pessoas com maior predisposição a desenvolver essas doenças?
Não há dúvidas de que a maior parte dos fatores de risco das doenças vasculares está relacionado a maus hábitos de saúde como fumar, ingerir bebida alcoólica em excesso e ter uma alimentação pobre em nutrientes.
Entre os fatores de risco para essas doenças, podemos destacar:
- Idade superior aos 50 anos;
- Hipertensão;
- Níveis elevados de colesterol ou triglicerídeos no sangue;
- Sedentarismo;
- Diabetes (de qualquer tipo);
- Obesidade.
Como funciona o diagnóstico das doenças vasculares?
Existem diferentes tipos de doenças vasculares e por consequência, os exames também são bastante diversos.
A identificação das primeiras suspeitas de problemas vasculares vem dos sintomas que o paciente afirma sentir. De acordo com as queixas citadas pelo paciente, o médico deve proceder com a solicitação dos exames.
Exemplo de exame vascular capaz de avaliar anormalidades no fluxo sanguíneo é o ecodoppler. Esse é um exame em que há a emissão de ondas sonoras (ultra som) para avaliar qual é a quantidade do fluxo sanguíneo nos vasos.
Há valores de referência que os médicos podem consultar, de acordo com o local do corpo em que o exame é feito.
Cabe salientar ainda que as doenças vasculares podem ser diagnosticadas e tratadas – mesmo aquelas que não tem cura, podem ter seus sintomas controlados em praticamente 100% com as estratégias terapêuticas adequadas.
Qual especialista faz o diagnóstico?
Existem duas especialidades que podem trabalhar no diagnóstico de doenças vasculares. O cardiologista e o angiologista.
Enquanto o primeiro normalmente faz o diagnóstico e propõe tratamentos de doenças ligadas ao coração (doenças cardíacas), os angiologistas trabalham com as doenças que acometem os vasos sanguíneos, artérias e veias.
Há casos de doenças que podem afetar tanto o coração quanto os vasos sanguíneos – nesses casos, ambos os médicos podem realizar os tratamentos, já que são especialidades correlatas.
O atendimento com um médico clínico-geral, por sua vez, pode não trazer um diagnóstico definitivo, mas apontar as primeiras suspeitas sobre a doença que está acometendo o paciente.
Como é o tratamento para doenças vasculares?
Os tratamentos para doenças vasculares variam de acordo com a forma e o nível de gravidade.
Parte delas podem ser tratadas por meio do uso de medicamentos anticoagulantes, cuja principal função é tornar o sangue mais fluido e menos espesso. Com isso, o fluxo sanguíneo tende a ser normalizado, sobretudo em casos menos graves.
Outro tipo de tratamento menos invasivo e indicado para casos menos graves de doenças vasculares envolvem mudanças positivas do estilo de vida do paciente.
Para isso, o paciente deve ser reeducado com relação hábitos que são nocivos à sua saúde. Parar de fumar, reduzir a ingestão de álcool e realizar atividades físicas com regularidade são algumas das estratégias que médico e paciente devem traçar juntos.
Outros casos mais graves podem demandar soluções mais complexas. Cirurgias de desobstrução arterial podem ser a única forma de resolver problemas de circulação mais graves, sobretudo em estruturas próximas ao coração.
Cannabis medicinal pode auxiliar no tratamento de doenças vasculares?
– Estudos que apontam benefícios da Cannabis para doença vascular
A ciência ainda está “engatinhando” quando se trata de avaliar o papel dos canabinoides no tratamento de doenças vasculares e cardiovasculares. No entanto, certos estudos apontam que há um potencial terapêutico no uso destas substâncias e que avaliá-las de forma contínua pode trazer muitos benefícios para pessoas que sofrem com essas doenças.
A maior parte dos indícios de benefícios no uso dos canabinoides nesse tipo de tratamento está ligado a um possível relaxamento e vasodilatação nas estruturas vasculares.
Parte desse aspecto foi descrita na conclusão deste artigo de revisão bibliográfica. De acordo com o artigo, os canabinoides são capazes de trazer vasorelaxamento e constrição quando aplicados em estruturas e preparações vasculares.
A maioria das evidências dessa revisão foi feita por meio da análise de estudos in vivo (modelo animais), mas há também casos de trabalhos recentes avaliados que trouxeram esse potencial também para as artérias humanas.
Já, este outro artigo, avaliou a utilização dos canabinoides na hipertensão arterial, pulmonar e portal-mecanismos de ação.
O estudo teve como objetivo descobrir quais são os potenciais terapêuticos com o uso dos canabinoides e a ativação do sistema endocanabinoide para o tratamento destas doenças, cujas origens são também de ordem vascular.
A pesquisa, que foi feita in vivo, utilizou ratos submetidos a doenças e efeitos cardiovasculares. Entre elas, podemos destacar os aneurismas, hipertrofia vascular, hipertensão induzida por obesidade, entre outras.
O artigo, que é bastante extenso e detalha os resultados em cada uma destas doenças e condições de saúde, avalia que o sistema endocanabinoide é tido como super ativado tanto na hipertensão arterial quanto na pulmonar e portal.
Isso faz com que substâncias capazes de modular os receptores endocanabinoides sejam vistos como potenciais terapêuticos. Nesses casos, os canabinoides podem ter um papel relevante na melhora dos sintomas. Porém, novos estudos, com esse nível de detalhe precisam ser feitos para que isto seja comprovado.
– Onde buscar ajuda para tratamento à base de Cannabis Medicinal?
O primeiro passo para conseguir auxílio no tratamento à base de Cannabis é realizando uma consulta médica. No caso das doenças vasculares, o mais adequado é procurar cardiologistas e angiologistas.
Cada dia a procura pelo tratamento vem aumentando, pois diversos pacientes têm certo nível de insatisfação com relação aos tratamentos convencionais – sobretudo pelos efeitos colaterais da maior parte dos medicamentos.
Além disso, com o passar do tempo, muitas vezes a dosagem acaba aumentando e em consequência, há também o aumento desses efeitos. Isso prejudica a qualidade de vida dos pacientes, que precisam buscar alternativas seguras e eficazes como complementos à medicação convencional.
Nesses casos, a melhor opção é buscar um profissional que já tenha experiência na medicina canabinoide. Ao se consultar com esses profissionais, o paciente poderá tirar as suas dúvidas e saber se este tipo de tratamento se adequa à sua realidade.
Como os tratamentos canabinoides são de certa forma recentes, ainda há certa resistência em prescrevê-los por parte de alguns médicos.
Por isso, conhecer alguém que já tenha prescrito esse tipo de terapia pode fazer toda a diferença tanto no andamento do tratamento quanto na qualidade dele.
Você pode utilizar a plataforma Cannabis & Saúde para se conectar com um médico experiente em medicina canabinoide. Nessa plataforma, você pode filtrar os profissionais por especialidade, convênio, região e atendimento por telemedicina.
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As doenças vasculares têm cura?
Por se tratarem de uma série de doenças e não apenas uma, podemos dizer que sim, porém depende. Há doenças vasculares que são mais complexas que outras, inclusive nas causas.
O pé diabético, como indicado pelo próprio nome, por exemplo, é uma doença que está relacionada com a diabetes. A diabetes por si só não tem cura, ou seja, o pé diabético também não.
Por outro lado, doenças vasculares como a embolia pulmonar podem ser tratadas e ter sua cura conquistada.
Como funciona a prevenção de doenças vasculares?
A melhor forma de evitar que você tenha algum tipo de doença vascular é por meio da adoção (ou manutenção) de um estilo de vida saudável.
Para que problemas de circulação nos vasos sanguíneos sejam evitados, é importante que o indivíduo tenha consciência sobre suas escolhas individuais como o ato de fumar ou não e a responsabilidade sobre os alimentos que ele mesmo ingere.
Nesse sentido, para prevenir doenças vasculares, o indivíduo deverá:
- Evitar o consumo de bebidas alcoólicas em excesso;
- Manter o seu peso controlado, na faixa de IMC que varia entre 18 e 25;
- Não fumar;
- Realizar atividades físicas em intensidade moderada por pelo menos 3 vezes por semana;
- Cortar da dieta alimentos ultraprocessados, ricos em gordura, colesterol, sódio e açúcares.
- Reduzir o nível de estresse;
- Manter a pressão arterial sob controle.
Conclusão
Como você pôde ler, há uma série de doenças vasculares que podem afetar um ser humano. Essas doenças se caracterizam por uma dificuldade de passagem de fluxo sanguíneo por uma veia ou artéria.
Há casos em que a doença pode ser curada ou não – no entanto, em todos eles, deve-se buscar tratamento com auxílio médico para que a doença esteja mantida sob controle e não traga consequências graves.
A obstrução dos vasos sanguíneos pode gerar efeitos catastróficos à saúde do paciente como um acidente vascular cerebral ou infarto.
Após o diagnóstico, o médico deverá prescrever o tratamento mais adequado. Em casos de menor complexidade, simples modificações no estilo de vida já podem ser capazes de amenizar os sintomas de uma doença vascular.
Outras formas de tratamento utilizam medicamentos como anticoagulantes ou até mesmo a Cannabis medicinal.
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