A Discinesia Tardia é um distúrbio neurológico que afeta predominantemente a população idosa.
Esse distúrbio caracteriza-se por promover uma perda progressiva e irreversível da coordenação motora fina. Pessoas que possuem a discinesia tardia podem ter dificuldades para andar, comer ou até mesmo falar.
Com isso, há sérios prejuízos para os pacientes, pois há uma perda significativa da autonomia e independência, além de trazer danos à autoestima, o que gera isolamento social mesmo na família do paciente.
Essa condição pode ser causada por doenças ou atividades neurodegenerativas.
Há casos em que acidentes vasculares cerebrais ou acidentes com forte impacto na região cerebral podem trazer esse distúrbio também.
Embora a discinesia não tenha cura conhecida, é possível controlar os sintomas da doença, trazendo mais conforto aos pacientes que convivem com ela.
Para saber mais sobre a discinesia tardia, continue lendo!
Nós, do Portal Cannabis & Saúde, preparamos um guia para te ajudar a saber tudo a respeito!
O que é a discinesia tardia (DT)?
A discinesia tardia é um transtorno neurológico que afeta a coordenação dos movimentos.
Ela pode ser causada por doenças degenerativas do cérebro, acidentes vasculares cerebrais ou outras condições neurológicas. A discinesia tardia pode afetar qualquer movimento voluntário, como andar, escrever ou até mesmo falar.
Dessa forma, essa doença é caracterizada por movimentos involuntários repetitivos e bruscos, que podem ocorrer na área da face — como fazer caretas, piscar, mexer a boca involuntariamente — ou nos membros. Além disso, alguns pacientes podem notar a ocorrência de espasmos, leves ou mais severos.
No entanto, os sintomas geralmente se manifestam em movimentos repetitivos e involuntários das mãos e dos pés. Os sintomas da discinesia tardia podem variar de leves a graves e podem progredir com o tempo.
Esses sintomas podem dificultar o dia a dia de quem sofre com a condição e afetar a qualidade de vida do paciente.
Características da discinesia tardia
A discinesia tardia é caracterizada por movimentos involuntários e anormais que podem afetar partes do corpo como:
- mandíbula;
- lábios;
- língua;
- braços;
- pernas.
Os sintomas típicos incluem caretas faciais, esticamento da língua, sucção ou movimentos da boca semelhantes a peixes.
Os movimentos mais comuns incluem:
- Mastigação repetitiva;
- Língua projetada para fora da boca;
- Contração dos lábios;
- Arrastar a mandíbula para os dois lados;
- Piscar os olhos com frequência;
- Inquietação com os dedos (repetição de movimentos como tocar piano);
- Inquietação em geral.
Todos esses movimentos são involuntários e acontecem sem que o paciente tenha controle da situação.
Em algumas situações, os membros também podem ser afetados por esses movimentos involuntários, causando uma dificuldade maior ao paciente.
Dessa forma, pode ser uma condição muito incômoda para quem é acometido por discinesia tardia, uma vez que o paciente não possui total controle dos movimentos.
Trata-se de uma condição que pode demorar algum tempo para chegar em um estado avançado, por isso ela mostra sinais em seus estágios iniciais.
No entanto, o diagnóstico pode demorar algum tempo. Isso porque os sintomas são leves no início da doença e podem ser semelhantes aos sintomas de diversas outras condições.
Um estudo publicado pela BMC Psychiatry trata da perspectiva dos pacientes acerca da condição, suas características e os sintomas desenvolvidos como consequência dela.
Segundo o estudo, que analisou redes sociais e fóruns de pacientes acometidos por discinesia tardia, cerca de 64% dos comentários sobre a condição foram negativos.
Nessa mesma análise, 33% dos comentários foram neutros e apenas 3% positivos.
Quais são as causas da discinesia tardia?
A discinesia tardia pode ser causada por doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Huntington. Também pode ser causada por acidentes vasculares cerebrais ou outras condições neurológicas.
Alguns remédios que afetam hormônios como a dopamina podem propiciar o surgimento dessa condição.
Um exemplo são medicamentos antipsicóticos mais antigos, usados para tratar casos de esquizofrenia e transtorno bipolar.
A discinesia tardia pode ser ainda mais frequente em pessoas que fizeram uso dessa classe de medicamentos por um tempo prolongado, por conta do bloqueio crônico da dopamina.
Essa situação pode causar uma hipersensibilidade dos receptores do hormônio no futuro e ser uma das causas do desenvolvimento da condição.
No entanto, tenha em mente que os antipsicóticos atuais possuem menos risco de causar a discinesia tardia em quem faz uso prolongado.
É importante procurar tratamento o mais rápido possível nesses casos, para que haja chance de reversão do quadro. Caso contrário, a discinesia tardia pode se tornar crônica.
Alguns medicamentos para o câncer, como a quimioterapia, podem causar sintomas semelhantes à discinesia tardia. No entanto, esses efeitos colaterais geralmente são temporários e desaparecem após o tratamento.
Fatores de risco da discinesia tardia
Como grande parte das condições, existem alguns fatores classificados como fatores de risco para o desenvolvimento da discinesia tardia.
Os principais envolvem a idade, o uso de medicamentos antipsicóticos, em especial os antigos, e a existência de doenças neurodegenerativas.
Os fatores de risco para a discinesia tardia são:
- Idade: A Discinesia Tardia é um distúrbio que afeta predominantemente a população idosa.
- Doenças neurodegenerativas: A Discinesia Tardia pode estar relacionada a doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Huntington.
- Medicamentos: pacientes que fazem/fizeram uso de medicamentos inibidores de dopamina por algum período de tempo.
- Acidentes vasculares cerebrais: Acidentes vasculares cerebrais podem causar Discinesia Tardia.
- Condições neurológicas: Algumas condições neurológicas podem estar relacionadas à Discinesia Tardia, como esquizofrenia e transtorno bipolar. Isso ocorre principalmente pelos medicamentos receitados para tratar essas condições.
- Medicamentos para o câncer: A quimioterapia é um exemplo de medicamento que pode causar Discinesia Tardia. No entanto, este fator de risco é apenas para uma condição temporária em boa parte das vezes.
Quais são as consequências de não tratar a discinesia?
No início os sintomas da discinesia tardia provavelmente serão mais leves, o que significa que você provavelmente não notará mudanças significativas em seu dia a dia.
No entanto, a tendência é que os sintomas piorem com o tempo, caso a condição não seja tratada. Assim, eles ficarão mais evidentes e comprometerão algumas atividades.
É possível ainda, que você note algumas dificuldades em seu dia a dia, como realizar tarefas domésticas ou até mesmo trabalhar normalmente.
Isso acontece, pois, dependendo da gravidade, a discinesia tardia pode causar dificuldades para falar e até mesmo engolir.
Além disso, esse aspecto da condição pode causar insegurança, raiva e estresse no paciente, o que parece piorar a discinesia tardia.
Com isso, não tratar a discinesia corretamente pode trazer sérios prejuízos ao paciente, pois a doença tem progressão com o tempo.
Outro ponto importante é que o aparecimento desses sintomas pode ser efeito de alguma medicação, o que deve ser investigado, para que o quadro não se torne permanente.
Além disso, é demonstrado que a discinesia afeta a qualidade de vida dos pacientes e pode causar sentimentos negativos como raiva e impotência em relação à condição.
Por isso é de extrema importância o tratamento e a monitoração desses pacientes, para melhorar sua qualidade de vida e aliviar seus sintomas.
Isso pode ser feito por meio de mudanças na dose dos medicamentos, a recomendação de medicamentos que podem ajudar a aliviar a condição.
Outros tratamentos, inclusive não medicamentosos, podem ser administrados de acordo com as necessidades de cada paciente.
É importante começar o tratamento o quanto antes para minimizar o impacto da doença, aumentar as chances de recuperação e promover uma melhor qualidade de vida.
Como identificar a discinesia tardia (DT)?
O diagnóstico da discinesia tardia é baseado na análise dos sintomas e da história clínica do paciente.
Dessa forma, o diagnóstico é feito com base no relato de sintomas do paciente e também a partir da exclusão de outras condições que podem causar sintomas semelhantes.
O médico pode solicitar exames de imagem, como ressonância magnética ou tomografia, para descartar as condições que possam causar sintomas semelhantes.
Assim, trata-se de um diagnóstico difícil e pode levar algum tempo, uma vez que não existe um exame específico para identificar a condição.
No entanto, alguns exames neurológicos, como a eletroneuromiografia, também podem ser úteis no diagnóstico da discinesia tardia.
É importante procurar o auxílio de um médico nos primeiros sintomas notados, mesmo que sejam brandos.
O tratamento correto no início pode evitar que a condição se torne crônica, em especial se for originada por algum medicamento.
Qual profissional recorrer?
O médico responsável pelo diagnóstico e tratamento da Discinesia Tardia é o médico neurologista.
Um neurologista é o médico que se especializa no diagnóstico e tratamento de doenças que atingem o sistema nervoso, como o cérebro e a medula espinhal.
Como sabemos, o sistema nervoso é uma parte essencial para o funcionamento do corpo: ele coordena e regula todas as atividades do corpo.
Sua principal função é assimilar todos os estímulos externos, interpretar todos esses estímulos e elaborar respostas adequadas, sejam elas voluntárias ou involuntárias.
Nesse sentido, a discinesia tardia afeta esse sistema do corpo, tendo sua capacidade de resposta comprometida a partir de movimentos involuntários.
Por isso, um neurologista, profissional que recebe um treinamento extenso por anos para tratar e diagnosticar condições do sistema nervoso, é o médico capacitado para se dirigir a essa condição.
Vale dizer que a discinesia tardia pode também ser avaliada e diagnosticada por um médico psiquiatra.
A psiquiatria é a área da medicina que diagnostica e trata transtornos mentais e de comportamento. Dessa forma, é o profissional capacitado para prescrever medicamentos psiquiátricos e realizar a reabilitação de pacientes.
Além disso, você pode recorrer a uma equipe médica composta por profissionais neurologistas, psiquiatras, terapeutas e fisioterapeutas para tratar o seu caso.
Isso é importante principalmente caso a discinesia tardia for decorrente do uso de neurolépticos.
Como funciona o tratamento da discinesia tardia?
Se a condição é causada pelo uso contínuo de neurolépticos, a primeira medida é a descontinuação do medicamento ou a diminuição da dose assim que os primeiros sintomas de discinesia tardia forem percebidos, se essa medida for segura psiquiatricamente para o paciente.
Além disso, o medicamento que causou a discinesia tardia pode ser substituído se houver essa possibilidade.
Dessa forma, embora a Discinesia Tardia não tenha cura conhecida, é possível controlar os sintomas da doença, trazendo mais conforto aos pacientes que convivem com ela.
O tratamento da Discinesia Tardia geralmente inclui:
- Fisioterapia: A fisioterapia pode ajudar os pacientes a melhorarem sua coordenação motora fina. Além disso, a fisioterapia pode ajudar no equilíbrio do paciente, assim como na mobilidade.
- Terapia ocupacional: A terapia ocupacional pode ensinar técnicas para tornar as atividades diárias mais fáceis de serem realizadas.
Assim o paciente é capaz de aprender a lidar com alguns aspectos da condição, o que pode melhorar a qualidade de vida.
Além disso, o estresse é um fator que pode piorar a manifestação dos sintomas. Por isso, incentivar atividades que promovem um ambiente calmo e seguro para o paciente é bastante indicado pelos especialistas.
- Medicação: Há alguns medicamentos que podem ajudar a aliviar os sintomas da Discinesia Tardia. No entanto, é importante conversar com o médico para saber qual o melhor tratamento para o seu caso.
- Cirurgia: Em alguns casos, a cirurgia pode ser indicada para tratar a Discinesia Tardia. No entanto, este tipo de tratamento é geralmente reservado para casos extremos.
É possível prevenir a discinesia tardia?
Como o diagnóstico e o tratamento da discinesia tardia podem demorar para acontecer, devido à dificuldade de diagnóstico da doença, é essencial que haja algum tipo de prevenção.
Por isso, é importante que paciente de risco sejam monitorados e estejam atentos a todos os sintomas que podem ajudar a identificar a doença;
Embora a Discinesia Tardia não seja uma doença prevenível, é importante ficar atento aos sintomas da doença para conseguir iniciar o tratamento o quanto antes.
Além disso, é importante manter um estilo de vida saudável, com uma boa alimentação e atividades físicas regulares, para minimizar o risco de doenças neurodegenerativas.
Outras estratégias que podem ser utilizados para evitar doenças neurodegenerativas e a discinesia tardia incluem:
- Manter o controle do diabetes
- Fazer exames de colesterol e triglicérides regulares
- Tratar a hipertensão arterial
- Evitar o consumo excessivo de álcool
- Parar de fumar.
Esses aspectos contribuem para uma vida mais saudável e são essenciais ao receber o diagnóstico de alguma condição crônica.
Levar um estilo de vida ativo e uma alimentação equilibrada são fatores importantes no tratamento, que podem ser decisivos no sucesso ou não do tratamento do paciente.
Por isso é sempre importante evitar fumar, consumir bebidas alcoólicas em excesso e manter os exames em dia para verificar diabetes, hipertensão, colesterol, triglicérides, etc.
É recomendada a ida regular ao nutricionista para verificar os exames e corrigir aspectos da alimentação que podem atrapalhar alguns tratamentos médicos e propiciar o surgimento de outras condições.
Cannabis medicinal auxilia no tratamento da discinesia tardia?
A discinesia tardia (DT) é um transtorno hipercinético de movimento, causado pelo uso prolongado de drogas que bloqueiam os receptores dopaminérgicos, cuja fisiopatologia ainda não é completamente entendida.
Dentre os possíveis mecanismos para o aparecimento de DT, o estresse oxidativo e a neuroinflamação parecem estar envolvidos.
A Cannabis medicinal tem sido usada com sucesso para muitos fins medicinais, incluindo o controle de espasmos, distonias e discinesias.
Os receptores endocanabinóides (CB1 e CB2) são abundantes nos gânglios basais, implicando que eles desempenham um papel na função motora normal e que a cannabis medicinal pode aliviar os sintomas de distúrbios de movimento.
Estudos que apontam benefícios da Cannabis para discinesia
O Canabidiol é um fármaco que tem demonstrado efeitos relevantes junto a sintomas psíquicos, apresentando uma possibilidade terapêutica a ser considerada no tratamento de doenças neurodegenerativas como Huntington (HD) e a discinesia tardia.
Embora, os efeitos não estejam elucidados de forma conclusiva, graças a carência de estudos que demonstrem valorosamente sua capacidade enquanto fármaco no tratamento da discinesia tardia.
Os canabinóides (CDB) têm demonstrado efeitos antidepressivos, ansiolíticos e neuroprotetores / pró-cognitivos, além de efeitos positivos na psicose e em distúrbios do sono, representando uma melhoria na qualidade de vida e bem-estar do portador da discinesia tardia.
Segundo o professor José Alexandre Crippa, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da Universidade de São Paulo (USP), um dos coordenadores do estudo, pela primeira vez, o grupo de voluntários que ingeriu cápsulas contendo canabidiol apresentou melhoras na qualidade de vida e no bem-estar.
Portanto, o CBD pode reduzir a DT induzida pelo haloperidol e este efeito parece ser dependente da atenuação da neuroinflamação.
Como é feito o tratamento auxiliar por meio da Cannabis medicinal?
Em linhas gerais, a substância exerce influência direta no sistema nervoso central, atuando como modulador da transmissão neurológica.
Semelhante à uma substância produzida pelo próprio corpo humano, o canabidiol, conhecido popularmente como CBD, tem potencial de controlar as descargas de neurotransmissores nos neurônios pré-sinápticos e tem o pode ajudar a reduzir crises convulsivas tanto em quantidade quanto em intensidade.
Existe um bom número de estudos clínicos, com achados sólidos sobre as seguintes doenças:
- Epilepsia refratária;
- Dores crônicas de origem neuropática;
- Parkinson;
- Esclerose múltipla;
- Autismo;
- Náuseas e vômitos desencadeados por quimioterapia.
Cresce o volume de trabalhos científicos, mas ainda carecem de estudos:
Há indícios instigantes que precisam ser avaliados em maior escala.
- Anorexia;
- Esquizofrenia;
- Câncer;
- Paralisia cerebral;
- Distúrbios do sono.
É possível perceber que é de suma importância ainda a utilização de um composto puro e farmacológico, tendo em vista os possíveis perigos da administração de produtos não regulamentados e que são rotulados como CBD.
É importante resguardar, que tais medicamentos podem causar alteração do estado mental, náuseas, vômitos, convulsões e tremores, como relatados em alguns artigos.
Onde buscar ajuda para tratamento à base de Cannabis Medicinal?
Hoje em dia, buscar o tratamento à base de Cannabis medicinal é muito mais fácil do que já foi alguns anos atrás.
Isso ocorreu pois anteriormente era necessário entrar na justiça com um laudo médico pedindo uma autorização da ANVISA para importar e utilizar as substâncias canábicas.
Dessa forma, muitas pessoas acabavam desistindo do tratamento ou recorrendo a outras alternativas.
No entanto, as regras da ANVISA se flexibilizaram bastante de 5 anos para cá, possibilitando obter tratamento à base de Cannabis.
Atualmente, é necessário obter uma prescrição médica por meio de um profissional legalmente habilitado.
De todo modo, hoje basta uma receita médica – assim como é o caso de outros remédios. Porém, nem todos os profissionais se consideram preparados ou com conhecimento suficiente para receitar esse tipo de tratamento.
De acordo com pesquisas, menos de 1% dos profissionais de saúde brasileiros já receitaram qualquer tipo de tratamento canabinoide. Por isso, é importante buscar alguém que já tenha experiência com esse tipo de tratamento.
Na plataforma da Cannabis & Saúde você pode obter uma consulta com médicos com experiência no tratamento canabinoide. Você pode fazer a sua pesquisa de acordo com a especialidade procurada ou a cidade de atendimento do médico.
Muitos deles inclusive, atendem por meio da telemedicina, trazendo ainda mais comodidade.
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Conclusão
Dessa forma, a discinesia tardia é uma condição que pode afetar a vida e o dia a dia de uma pessoa.
Movimentos involuntários podem atrapalhar socialmente e causar sentimentos como insegurança, raiva e impotência.
Portanto, é essencial procurar a ajuda de um profissional o quanto antes, para avaliar a condição e procurar pelo melhor tratamento, seja medicamentoso, terapêutico ou cirúrgico.
Essas práticas também podem ser alinhadas a outros tratamentos complementares da discinesia tardia para um melhor resultado.
Lembre-se que todas as medidas devem ser complementares a um estilo de vida saudável, à prática de exercícios físicos e outras atividades que combatem o estresse e melhoram o condicionamento físico.
Assim, um corpo saudável e em equilíbrio é capaz de responder melhor a qualquer tipo de tratamento.