Todo ano, 18 de outubro é comemorado o Dia do Médico no Brasil, para homenagear os médicos que ajudam a salvar vidas em todo o mundo.
Afinal, os médicos têm uma tarefa importante de diagnosticar e tratar pacientes todos os dias e garantem que os pacientes recebam a melhor assistência médica.
Com a pandemia da COVID-19, a importância dos médicos nunca foi tão sentida. O Dia do Médico é celebrado para mostrar gratidão a esses profissionais por seu trabalho árduo e determinação em salvar vidas.
Qual a origem do Dia do Médico no Brasil?
A escolha do dia 18 de outubro para homenagear os médicos no Brasil tem origem cristã.
Nessa data, a Igreja Católica comemora o Dia de São Lucas, um santo que em vida foi médico e, por isso, é considerado o protetor dos médicos pelos católicos.
Historicamente o dia do médico é também o momento de lembrar daquelas pessoas que se dedicam a cuidar da vida de outras pessoas.
A história do dia do médico e São Lucas
Em diversos países no mundo, inclusive aqui no Brasil, a data foi escolhida por ser um dia consagrado pela Igreja cristã ao discípulo São Lucas.
São Lucas não era um dos apóstolos de Cristo, mas um documentador da história de vida e da morte de Jesus, registrando os passos d’Ele conforme depoimentos e registros realizados por outros homens que conviveram com Ele.
Uma vez convertido ao cristianismo, São Lucas passou parte de sua vida curando as pessoas por onde passava, motivo pelo qual foi estabelecido como padroeiro da medicina.
O Dia do Médico no mundo
Nos Estados Unidos, o dia do médico é comemorado no dia 30 de março, aniversário da primeira vez que a anestesia foi administrada em um paciente, em 1842.
Na Índia, essa data é comemorada em 1º de julho, em homenagem ao médico Bidhan Chandra Roy, e no Canadá a médica homenageada é Emily Stowe (primeira mulher médica do país), em 1º de maio.
Ou seja, nem todos os países comemoram o Dia do Médico com base na origem cristã, muitos escolhem homenagear profissionais que foram importantes para a história do país.
A Importância do Dia do Médico
Os médicos não apenas tratam e curam pacientes, mas também educam e preparam as futuras gerações de médicos do país.
Há médicos que oferecem serviços médicos gratuitos aos pobres e desprivilegiados. Muitos perderam suas vidas durante a pandemia de Covid-19, contraindo a doença enquanto tratavam os pacientes.
A história e o avanço da medicina
A medicina não se iniciou em um único local. No Oriente, por exemplo, existe registro do primeiro livro com práticas de medicina chinesa, notadamente a acupuntura, no livro Nei Ching do imperador Huang Ti, que viveu no período entre 2.698 a.C. a 2.598 a.C.
Na prática, diversos povos, como egípcios, chineses, babilônios, hebreus e hindus, tiveram práticas ligadas à medicina, nascidas nos anos em que se tem os primeiros documentos.
A medicina se constituiu em ciência na Grécia, com os primeiros relatos e experimentos de Hipócrates, há mais de 2 500 anos.
Até a Idade Média, as ciências se desenvolviam tendo a religião como parâmetro, ou seja, atuavam naquilo que não afrontava os dogmas fundamentais da Igreja.
A partir do Renascimento, os cientistas rompem com a ordem tradicional, e começa o desenvolvimento do método científico.
Entre os séculos 5 e 15, durante a Idade Média, na Europa, foram desenvolvidos os primeiros medicamentos para o tratamento de algumas doenças.
A manipulação de um anestésico foi uma importante descoberta, feita de uma mistura de suco de alho, ópio, cicuta, vinagre e vinho, que era ministrado para o paciente, a fim de prepará-lo para os procedimentos cirúrgicos.
Assim como a sociedade em si, todos setores passaram por grandes transformações, principalmente a área da saúde.
A evolução da medicina no mundo ficou ainda mais nítida no século 20, com o desenvolvimento e as mudanças proporcionadas pelo avanço tecnológico, que proporcionaram a criação de equipamentos para o diagnóstico de enfermidades.
Isso porque é um interesse comum de todos que a medicina e saúde avancem e utilizem todas novas ferramentas que a tecnologia possa oferecer.
Com o passar do tempo, os avanços tecnológicos se mostraram cada vez mais rápidos e frequentes no segmento da medicina. Como por exemplo, a telemedicina, inteligência virtual, prontuário eletrônico e impressão 3D de órgãos.
Profissionais que marcaram a história da medicina
Andreas Vesalius (1514 – 1564): considerado o pai da anatomia moderna, responsável por iniciar os estudos em cadáveres.
William Harvey (1578 – 1647): um dos primeiros médicos a descrever corretamente o funcionamento do sistema circulatório e do bombeamento do sangue pelo corpo.
Edward Jenner (1749 – 1823): médico que criou a vacina contra a varíola, doença devastadora que matava até 40% dos doentes no século 18.
Alexander Fleming (1881 – 1955): descobridor da penicilina em 1929.
Patrícia Era Bath (1942- 2019): essa oftalmologista norte-americana se dedicou ao combate à cegueira e desenvolveu a técnica de dissolver cataratas usando lasers.
Raphael Mechoulam (1930): professor de química medicinal de origem israelita, Mechoulam é um dos principais nomes quando se fala em Cannabis medicinal, inclusive sendo chamado como o “pai da Cannabis”. Ele foi o primeiro cientista a ter conseguido fazer o isolamento de canabinoides como o THC e o CBD, além de ter descoberto o sistema endocanabinoide do corpo humano. As descobertas de Mechoulam impactam até hoje a Cannabis medicinal e as descobertas para o tratamento de doenças.
- Médicos brasileiros
Carlos Chagas (1879 – 1934): médico sanitarista que identificou e caracterizou todo o ciclo da Malária e da doença de Chagas.
Oswaldo Cruz (1872 – 1917): médico bacteriologista, sanitarista e epidemiologista que teve papel fundamental na medicina ao defender o uso de vacinas no combate às doenças, o que na época era tomado como medida drástica e desacreditada até mesmo pela comunidade médica e por políticos.
Vital Brazil (1865 – 1950): médico que se especializou nos estudos imunológicos desenvolvendo diversos soros específicos contra venenos de animais peçonhentos. Foi o fundador de dois institutos de renome mundial: o Instituto Butantan e o Instituto Vital Brazil.
José Eduardo Souza (1934 – 2022): médico brasileiro foi responsável por importar o cateterismo no Brasil, sendo o primeiro profissional a realizar o procedimento no país. Também foi criador do mecanismo Stent, um tipo de implante de aço inoxidável inserido no coração.
Elisaldo Luiz de Araújo Carlini (1930 – 2020): médico brasileiro pioneiro no uso e pesquisas sobre o potencial terapêutico da Cannabis e de outras substâncias psicotrópicas. Carlini já havia descoberto desde a década de 1970 sobre a capacidade do Canabidiol para reprimir convulsões e sintomas da epilepsia.
Aqui, você pode conferir uma entrevista que fizemos com ele em 2020!
Dia do médico: Profissionais pioneiros na Cannabis no Brasil
Dra. Ailane Araújo
A Dra. Ailane é uma das principais referências brasileiras quando se fala em medicina canabinoide. Ela atua com o tratamento de Cannabis associado com outras abordagens como a medicina integrativa, sobretudo nas áreas de depressão, ansiedade e insônia, além de tratamentos de ozonioterapia, soroterapia, modulação hormonal e terapia neural.
Dra. Ailane conta que sua primeira experiência para prescrever a Cannabis foi “por acaso”.
Após um período de depressão e problemas familiares, Ailane tirou um tempo sabático onde conheceu ervas medicinais e tradições em outros países da América do Sul.
Ao retornar, Ailane se sentia perdida ao atender seus pacientes por um método tradicional de medicina – “atendia como se estivesse numa linha de produção, tendo apenas 12 minutos por paciente”.
Ela voltou a fazer suas viagens e numa dessas, descobriu a medicina com ayurveda, estudou medicina quântica e reiki, entre outras partes da medicina integrativa.
Ao retornar de vez ao Brasil, uma amiga pediu a ela que receitasse Cannabis para o pai, que tinha Parkinson. Nesse momento, ela buscou mais informações sobre o tratamento canábico nos EUA e tudo o que descobriu por estudos e visualização, a fizeram entender mais sobre os benefícios da Cannabis.
Conheça mais sobre a história da Dra Ailane Araújo, que saiu do desencanto para a medicina integrativa.
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Dra. Ana Hounie
Outra pioneira na prescrição e estudo da Cannabis medicinal no Brasil, Ana Gabriela Hounie é médica psiquiatra pela UFPE e Doutora pela Faculdade de Medicina da USP.
Ainda na faculdade, Dra. Ana Gabriela Hounie presenciou o efeito devastador dos transtornos obsessivo-compulsivos (TOC) e da Síndrome de Tourette na vida de crianças e seus familiares.
Foi na UFPE onde ouviu pela primeira vez falar na Cannabis como método terapêutico para essas enfermidades. Imediatamente se interessou e hoje é uma referência.
De acordo com Ana, ela nunca teve nenhum tipo de preconceito com o uso medicinal da Cannabis e sempre buscou entender quais eram os benefícios que ela trazia aos seus pacientes. Entre eles, Ana ressalta experiências com autismo, demência, entre outros.
“Autistas que não falavam, começam a falar, pessoas com demência, que não reconheciam os familiares, voltam a reconhecer, eu acho que todas as histórias, os efeitos, são interessantes.”
É pesquisadora na área de TOC e seu Espectro, prescritora de Cannabis Medicinal desde 2016 e membro da Sociedade Brasileira de Estudos Endocanabinoides (SBEC).
Dr. Pedro Pierro
O Dr. Pedro Pierro é um dos principais estudiosos sobre o tratamento com Cannabis para fins Medicinais, prescritor há mais de 7 anos e participante de congressos e cursos no Brasil e no mundo como educador.
Tudo começou quando os pais de uma paciente com epilepsia do Dr. Pierro revelaram ao médico que estavam tratando a menina com Cannabis.
No começo, o profissional achou aquilo um absurdo, mas após estudar a planta se tornou até mesmo um influenciador da Cannabis no Brasil. É diretor científico do portal Sechat.
Dr. Pierro é neurocirurgião funcional, com especialidade em dor, transtornos de movimentos, epilepsia, cirurgia psiquiatra.
Formado pela Universidade Iguaçu do Rio de Janeiro, com especialidade em Neurocirurgia e subespecialidade em funcional e dor. Membro das sociedades brasileiras de Neurocirurgia, Estudo de Dor. Também é coautor do livro Tratado de Dor.
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Saiba mais sobre o Dr. Pedro Pierro: O neurocirurgião que rejeitava o canabidiol
Dr. Ricardo Ferreira
O carioca Ricardo Ferreira passou boa parte da carreira buscando uma forma de aliviar a dor de seus pacientes. Foi de cirurgião de coluna a especialista em dor, quando percebeu que as alternativas terapêuticas tradicionais não funcionam.
Nessa busca, acabou por se tornar uma figura fundamental na história da Cannabis no Brasil, no distante ano de 2012 já pesquisava sobre os efeitos terapêuticos da planta.
Foi um dos fundadores da Associação Brasileira de Pacientes de Cannabis Medicinal (Ama+me), com Juliana Paolinelli e Leandro Ramires.
Quando um grupo dissidente resolveu criar a Associação Brasileira para Cannabis (ABRACannabis), Ferreira também estava entre eles. Estava desde o começo na Cultive.
E também na SBEC, tendo sido seu primeiro diretor-geral. Ainda se aproximou da Abrace, criada por Cassiano Teixeira na Paraíba. Em todas, auxiliou como consultor científico, palestrante e tirando dúvidas.
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Dr. Eduardo Faveret
O Dr. Eduardo Faveret é um dos precursores do tratamento e prescrição da Cannabis no Brasil, tendo assim participado ativamente da construção desta história, principalmente no tratamento de crianças com epilepsia.
Seu legado começou em 2013 quando as mães Margarete Brito e Aline Voigt o procuraram para que administrasse o tratamento de Cannabis medicinal para suas filhas que sofriam com as crises epiléticas.
A proposta feita pelas mães de administração do tratamento com o canabidiol era ilegal na época. Favaret já ouvia conversas acerca do assunto no meio médico e principalmente pela internet, mas realmente descobriu o CBD por meio de Margaret. A história de luta dessas mães e suas filhas ficou famosa tendo sido retratada no documentário “Ilegal”.
“Ir para a rua e não ficar no distanciamento entre médico paciente é uma experiência muito legal e foi o que abriu o caminho para essas mães chegarem até mim”. A frase do neuropediatra e especialista em epilepsia resume o significado de ter abraçado a Cannabis medicinal em sua carreira.
Formado em medicina pela UFRJ, Favaret fez residência em pediatria e neuropediatria. Cursou ainda mestrado na mesma área na Universidade de Bonn na Alemanha.
Ele é também o fundador e atual diretor do Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer no Rio de Janeiro. Hoje, atua na área da pesquisa de autismo IPUB (Instituto de Psiquiatria da UFRJ), tendo ainda realizado curso de neuroimagem em Boston, além de cursos e congressos sobre a Cannabis medicinal na Holanda e Israel.
Dra. Paula Dall’Stella
Imbuída de uma inquietação genuína da sua personalidade, Dr. Paula Dall’Stella tem sua carreira médica impulsionada por sempre questionar sobre como ir além, como sair da zona de conforto e do lugar comum.
Estudou medicina funcional nos Estados Unidos no Institute of Functional Medicine (IFM) e hoje é totalmente voltada para a melhoria da qualidade de vida de seus pacientes.
Sendo uma entusiasta da medicina, foi atraída naturalmente pelo estudo acerca dos tratamentos com a Cannabis medicinal. Ela considera que depois de entender a Cannabis ama ainda mais a medicina. “Agora eu ajudo no nível de impactar a vida de alguém. Daqui a dez anos, os que passaram comigo e fizeram a transformação vão perceber que mudaram o destino deles”, diz.
Em 2015 a médica paulista foi a Israel, conheceu Raphael Mechoulam, tido como o pai da Cannabis medicinal, e acompanhou de perto médicos prescritores e pacientes em tratamento.
Migrou para a cannabis medicinal funcional e passou a atender exclusivamente em consultórios em 2016.
A Dra. Paula usa o caráter polifarmácia da Cannabis para reduzir antidepressivos, ansiolíticos, anticonvulsivantes, analgésicos, soníferos, anti-inflamatórios, satisfeita por causar impacto muito menor no organismo dos pacientes. Outro ponto que ela ressalta como positivo nos tratamentos com Cannabis é a maior autonomia do paciente, que tem ganhos no longo prazo.
Opinião de médicos da plataforma sobre medicina canabinoide
O médico Marcelo Pereira relata suas experiências e prevê que os fitocanabinoides ainda vão revolucionar a medicina
“As pessoas precisam de informação. Muita gente relaciona os fitocanabinoides com a planta da maconha. Acham que é uma droga, que a pessoa vai sair de si, que vai ficar viciada. Isso não existe. Quando o óleo é produzido, a quantidade de THC, que é a substância psicoativa da planta, é ínfima.”
Ele usa sua experiência clínica como base. “Eu prescrevo o canabidiol, então eu vejo os efeitos colaterais que acontecem, e eles são mínimos. Quando a pessoa é muito sensível, ela pode ter sonolência, ou dor de cabeça, mas isso se resolve diminuindo a dose. Os efeitos colaterais são os menores possíveis.”
Autor de um dos livros brasileiros mais completos sobre o tema, “Cannabis medicinal: baseado em fatos”, o Dr. Mario Grieco é enfático ao dizer que ”não há medicamento que melhore tanto a qualidade de vida quanto a Cannabis”.
Ele, que é neurologista e já atendeu mais de 400 pacientes, cita ainda que o ramo da Cannabis medicinal tem uma tendência de crescimento, relacionado à sua eficiência, onde outros tipos de medicamento não conseguem responder.
“Acredito que é uma onda mundial. A maior incidência de solicitação médica tem sido porque os medicamentos convencionais não tem respondido. O paciente com Alzheimer, vendo que a doença está progredindo, apesar de uma série de medicamentos que dopa e transforma a pessoa, procura alguma alternativa. Não tenho dúvida que a Cannabis é essa alternativa”.
Grieco ainda concluiu dizendo que “Vai chegar o dia que todo mundo vai prescrever Cannabis medicinal. Tratar diversos sintomas com um único medicamento é fantástico. Não existe outro medicamento que possa melhorar tanto a qualidade de vida das pessoas quanto a Cannabis medicinal.”
Confira a live completa com Dr. Mario Luiz Grieco:
Nutróloga com formação em psicanálise e medicina integrativa, Patrícia Savoi encontrou na Cannabis uma forma de unir sua atuação para garantir o bem-estar de seus pacientes.
“O CBD é um anti-inflamatório super importante. Ajuda nas dores nas articulações, dores crônicas. Junto com o THC, melhora o sono. Se tem uma melhora do sono, impacta sua qualidade de vida. O humor, a concentração. Tem uma melhora da sua produtividade.”
“Minhas primeiras pacientes de canabinoides eram de esclerose múltipla. Você vê melhoria na esclerose, mas também em doenças provocativas, como a ansiedade. Tenho tido resultados maravilhosos no tratamento de ansiedade”, continuou.
“As principais indicações são para insônia e ansiedade, isso inclui transtornos alimentares. Em pacientes oncológicos, melhora o apetite, as dores, o sono e a ansiedade. Melhora toda a qualidade de vida.”
Como homenagear um médico nesta data?
Homenagear um médico no Dia do Médico pode nem sempre parecer uma tarefa fácil. Afinal, como em qualquer profissão, há pessoas com diferentes gostos e dessa forma, agradar a todos pode parecer uma tarefa quase impossível.
No entanto, para não deixar o Dia do Médico passar em branco, você pode homenageá-lo com alguns presentes que o ajudem a relembrar sobre sua importância.
Nesse sentido, os brindes podem ser escolhidos levando em consideração a sua especialidade e ou não ter relação com a atividade médica.
Presentes dados por pacientes ou por donos de clínicas e consultórios devem ter natureza diferente. Se você é um paciente e quer homenagear o seu médico, por exemplo, evite dar equipamentos ou ferramentas técnicas para ele.
Afinal, se você não atua nisso, é improvável que você entenda o suficiente para saber se um determinado equipamento será realmente útil para ele.
Nesses casos, bons presentes podem ser uma garrafa de vinho ou outra bebida. Cafés especiais também podem ser boas pedidas se você perceber que o profissional é alguém que costuma consumir muito a bebida.
Cestas de café da manhã também são boas pedidas, pois demonstram uma preocupação com o profissional para muito além do consultório. Outras opções são canecas, kits para churrasco e brindes personalizados como canetas e agendas.
Por outro lado, se você é colega de profissão ou chefe, pode optar por artigos mais específicos. Se você notar que há algum tipo de equipamento ou ferramenta que o profissional não tenha
Por outro lado, se você quer dar um presente para o seu colega de profissão, o presente pode seguir neste caminho desde que seja algo realmente relevante para a sua especialidade.
O ideal é que o presente faça o profissional se sentir uma pessoa realizada e valorizada. Por mais simples que ele seja, o presente certamente valerá a pena se for de coração e com um bom bilhete ou dedicatória.
Conclusão
A formação de um médico dura, em média, seis anos, mas para se tornar um especialista, o preparo chega a ter oito anos.
Ou seja, é quase uma década dedicada ao estudo do corpo humano, doenças, tratamentos, além dos mecanismos de ação dos medicamentos, a fim de garantir uma intervenção eficaz.
Todo esse esforço garante a melhor assistência ao paciente, e é essa dedicação que os torna tão importantes para a comunidade.
Por isso, é fundamental valorizar esses profissionais diariamente e comemorar essa data tão importante para a profissão.
⚫LUTO(A) NO DIA DO MÉDICO
Hoje, no Dia Nacional do Médico, além de homenagear e agradecer a todos profissionais que dedicam suas jornadas à compaixão e aos cuidados com a vida humana, queremos ressaltar, honrar e apoiar, todos os médicos prescritores de Cannabis que vêm liderando um movimento revolucionário em nosso país em prol do direito à saúde, da ciência e dos avanços na medicina brasileira.
Para homenagear essa luta inabalável e todos os esforços contra a repressão que a classe médica prescritora de Cannabis vem sofrendo em nosso país por parte de autoridades. No Dia do Médico convidamos todos a apoiarem a Campanha de Luto pelos direitos e autonomia da comunidade médica.
#LutoDiaDoMédicoCFM
Em protesto a Resolução do CFM 2324/2022 que restringe drasticamente a prescrição da Cannabis medicinal em nosso país e impede que os médicos falem sobre o tema fora de ambiente científico, pedimos que pacientes, médicos, pesquisadores e demais apoiadores desse movimento, publiquem em seus perfis de redes sociais a imagem com o laço de preto com a hashtag #LutoDiaDoMédicoCFM.
?Apoie os médicos brasileiros prescritores de Cannabis e milhares de pais, mães e familiares que estão desesperados sem saber o que fazer para dar continuidade ao tratamento de quem mais amam!
⬇Faça agora o download do laço de protesto em relação à Resolução do CFM, publique e compartilhe em suas redes sociais com a hashtag #LutoDiaDoMédicoCFM
Nossos médicos não podem continuar de mãos atadas por uma resolução inconstitucional!