A notícia agitou o mercado da Cannabis americano: a Cresco Labs, de Chicago, será a maior empresa de Cannabis dos EUA ao anunciar aquisição da rival Columbia Care, com sede em Nova York.
2 bilhões de dólares
A aquisição planejada será de 2 bilhões de dólares. Este alto valor na negociação marca a mais recente consolidação de duas rivais que afetará os negócios de Cannabis no estado de Illinois, Estados Unidos.
Expansão e alcance nos EUA
A Cresco Labs afirmou que está preparada para se tornar a maior empresa de Cannabis do país. O acordo de sucesso fará com que a empresa expanda sua presença em outros estados americanos. Pois atualmente a Cresco atua em dez estados americanos, e somará mais oito, onde a Columbia opera.
Empresa mais investível em Cannabis
“Esta aquisição reúne duas das principais operadoras do setor, combinando uma presença líder com excelência operacional, de marca e competitiva comprovadas”, disse o CEO da Cresco, Charles Bachtell. Já Nicholas Vita, executivo da Columbia Care, afirmou que “com a presença estratégica nacional da Columbia Care nos mercados mais atraentes e o sucesso da Cresco Labs na execução e marcas populares, criaremos a empresa mais importante – e mais investível – em Cannabis”.
Conclusão da compra será em dezembro de 2022
Segundo o comunicado oficial da gigante do mercado da Cannabis, a aquisição deve ser concluída em dezembro deste ano. O feito criará a maior empresa de Cannabis em receita e a atacadista número 1 de produtos de Cannabis de marca.
Quem é Cresco Labs
Fundada em 2013 por Bachtell e um sócio, a Cresco foi uma das primeiras empresas a entrar no mercado de Cannabis medicinal altamente regulamentado do estado de Illinois. Desde então, a empresa emergiu como uma potência da Cannabis e agora é negociada na Bolsa de Valores do Canadá e no mercado de “penny stocks”, ações de empresas listadas na bolsa de valores com baixa capitalização de mercado, como a Columbia Care e outras grandes empresas de Cannabis.
Aqui neste post, a Dra. Beatriz Carlini, professora da escola de saúde pública da Universidade de Washington, revela os entraves das leis nos Estados Unidos para investigações médicas em relação ao uso da Cannabis medicinal.