Se você é diabético ou tem alguma pessoa com essa doença na família, certamente já deve ter passado por alguns problemas para realizar o controle de glicemia.
Seja por falta de conhecimento ou falta de aparelhos de medição, a falta do controle glicêmico pode causar implicações graves na saúde e na qualidade de vida de uma pessoa. Ainda mais quando a diabetes já está estabelecida na vida dessa pessoa e a necessidade de tratamentos com insulina são necessários.
Através do controle glicêmico feito da forma correta, é possível equilibrar melhor a dieta através do consumo correto dos alimentos. Ao contrário do que muitos diabéticos recentes podem pensar, a glicose não é uma vilã – desde que esteja em um nível adequado.
A principal função da glicose é trabalhar como energia e fazer com que órgãos vitais para a vida humana sejam capazes de realizar suas funções da forma correta.
Se os níveis de glicose estiverem fora do padrão, problemas podem surgir na função destes órgãos – ainda que não seja o caso de diabetes.
Por isso, entender como realizar o controle de glicemia é de fundamental importância – tanto para diabéticos quanto não diabéticos. Quer entender melhor sobre as melhores formas de fazer?
Continue lendo este artigo que a Cannabis e Saúde preparou para você e saiba mais!
Porque é importante realizar o controle de glicemia?
Como dissemos anteriormente, o controle glicêmico é importante para entender se o nível da glicemia no sangue de uma pessoa está num padrão adequado ou não.
Com isso, é possível que o paciente (ou o médico, quando se está numa consulta ou monitoramento médico) entenda melhor sobre os excessos que estão sendo cometidos e nesse sentido, corrigi-los.
Se um paciente tem um índice glicêmico alto, mas ainda abaixo dos padrões de uma pessoa diabética, ela é considerada uma pessoa pré-diabética. Dessa forma, é como se ela estivesse vendo um sinal amarelo, prestes a avançá-lo.
Quando uma pessoa descobre esta condição, é bem comum que haja um certo desespero e receio.
Entretanto, a calma e a informação estão entre os principais instrumentos para que a pessoa consiga sair dessa condição e retornar seu nível glicêmico para níveis saudáveis.
Por outro lado, quando uma pessoa é considerada diabética, o controle glicêmico é importante para que a doença não saia do controle.
Além disso, é importante que em ambos os casos, haja acompanhamento médico e nutricional do paciente.
Dessa forma, é possível manter uma dieta saudável, sem excessos glicêmicos e de uma maneira que não se reduza a qualidade de vida e os desejos da pessoa ao comer.
O que é a glicemia?
Glicemia é um conceito que se refere à concentração de açúcar ou glicose no sangue. Como dissemos logo na introdução deste artigo, o açúcar e a glicose são duas das principais fontes de energia para o nosso corpo.
A glicemia (ou índice glicêmico) é normalmente medido em miligramas de glicose por decilitro de sangue.
Um valor baixo de glicose indica hipoglicemia. Por outro lado, um valor alto de glicose implica na existência de hiperglicemia.
Quando a glicose alta é um padrão na vida da pessoa e persiste após várias medições, por semanas ou meses, é um sinal de que a pessoa é diabética.
Abaixo, entenda melhor como interpretar a medida do seu índice glicêmico e ver na prática o que significa cada um dos números mostrados no visor do aparelho de glicemia.
Qual é o valor normal de glicose?
Os índices glicêmicos de uma pessoa variam de acordo com a sua alimentação, o que ela fez no dia (atividade física, trabalho e etc) ou até mesmo de acordo com alguns fatores ambientais.
Entretanto, as diferenças entre os índices não afetam de forma considerável o controle de glicemia. É muito importante dizer que a diabetes, embora seja uma doença crônica e portanto sem cura, é possível de ser tratada.
- Pessoa não diabética:
Uma pessoa não diabética é aquela cujo valor de glicemia está abaixo de 99 mg/dL quando esta ainda está em jejum.
- Alteração da glicemia em jejum (ou pré-diabetes):
A alteração da glicemia em jejum é caracterizada quando se encontra valores de índice glicêmico entre 100 e 125 mg/dL.
- Diabetes:
Se o nível de açúcar no sangue da pessoa em jejum é igual ou superior a 126 mg/dL, há uma possibilidade grande de que essa pessoa tenha diabetes.
- Hipoglicemia:
A hipoglicemia também é um sinal de que a glicose não está bem – afinal, a deficiência de açúcar no sangue pode trazer problemas de saúde e falta de energia e disposição para o ser humano.
Caracteriza-se por valores abaixo de 70 mg/dL.
- Diabetes fora de controle
Se uma pessoa já sabe que é diabética e ao fazer o seu controle de glicemia obter um valor superior a 200 mg/dL, a diabetes é considerada fora de controle e pode trazer efeitos graves na saúde da pessoa.
O que provoca o aumento da glicose?
Entre alguns dos fatores mais comuns para o aumento da glicose, os mais comuns envolvem alimentação de baixa qualidade.
Os grandes vilões para o aumento de glicose são:
- Alto índice de consumo de bebidas adocicadas, principalmente refrigerantes e sucos enlatados/de caixinha;
- Consumo de bebidas alcóolicas em excesso;
- Alimentação pouco variada e baseada em fast foods e alimentos industrializados;
- Vida pouco ativa;
- Sedentarismo.
Quais são os sintomas quando a glicose está descontrolada?
Alguns sintomas são bastante comuns para pessoas que estão com o nível glicêmico acima do normal.
Entre eles:
- Cansaço além do normal, mesmo quando não há a execução de atividades de grande esforço;
- Visão turva – a pessoa que está com a glicose em níveis elevados costuma ter sua visão prejudicada, sobretudo em períodos após se alimentar, onde o índice de açúcar no sangue aumentam ainda mais;
- Urina em excesso – Em casos mais graves de hiperglicemia, pode haver inclusive urgência e incontinência para urinar;
- Boca seca e necessidade de beber água demais: imagine alguém que bebe litros de água seguidamente e não consegue ficar muito tempo sem beber água.
Embora se hidratar seja algo saudável, a necessidade de fazê-lo de maneira constante demonstra desequilíbrios na sua saúde.
- Náuseas e vômitos frequentes: Menos comum do que os outros sintomas, mas podem aparecer em alguns pacientes que estejam com níveis ainda mais descontrolados de glicemia;
- Dificuldade na cicatrização de feridas e machucados: Pessoas diabéticas costumam ter mais dificuldade na cicatrização, fazendo com que este processo demore mais do que uma pessoa com glicemia normal.
Além disso, esses problemas de cicatrização podem levar a pessoa a enfrentar o aparecimento e desenvolvimento de úlceras.
Maneiras de fazer a medição da glicemia
Para pessoas que não têm diabetes ou pré-diabetes, o controle de glicemia deve ser feito apenas de forma a prevenir a doença e grandes alterações em seus índices glicêmicos.
Vale a pena lembrar: pessoas magras também podem ser diabéticas – então, se você acha que está excluído do problema apenas pela sua silhueta, não se engane. Faça os exames de glicemia de maneira periódica.
Por outro lado, pessoas que estão em tratamento da diabetes (ou da pré-diabetes) devem fazer o controle de glicemia de forma mais periódica.
Para isso, devem contar com um monitor de glicemia certificado, que faz medições por meio de picadas no dedo que retiram gotas de sangue e verificam o nível de glicose da pessoa.
A maioria desses aparelhos tem um valor acessível e podem ser facilmente encontrados em sites de vendas online ou em farmácias. Um aparelho da marca mais utilizada no Brasil custa em uma farmácia entre 65 e 70 reais.
O método utilizado para a medição utilizando esse aparelho é chamado de “glicemia capilar”, feito pelo glicosímetro (nome do aparelho medidor de glicose).
Para que a medição de glicose seja feita da forma correta, deve-se realizar o seguinte procedimento:
- Lavar e higienizar as mãos de forma correta, principalmente na parte dos dedos, que é de onde o sangue será retirado;
- Colocar a fita de teste fornecida no aparelho;
- Espetar o dedo na agulha do glicosímetro;
- Deixar com que a gota de sangue se espalhe por todo o depósito da fita de teste, até preenchê-la;
- Verifique o valor de glicemia no glicosímetro.
Além desse passo a passo, é importante que se varie o dedo a ser utilizado na retirada do sangue. Isso acontece pelo fato de que espetar o mesmo local por várias vezes pode fazer com que se crie uma ferida não cicatrizável.
É importante ainda que, após a realização do teste/exame, o aparelho seja higienizado, sobretudo na parte da agulha. Você pode esterilizá-lo com o uso de álcool 70.
Qual o melhor horário para fazer a medida de glicemia
Muitas pessoas diabéticas não sabem (ou tentam evitar) que o controle de glicemia seja feito nos momentos certos.
Seja por preguiça ou para evitar lembrar do problema, vários destes pacientes não fazem a medição da forma correta.
Porém, o controle de glicemia é algo que deve ser feito pelo menos entre 3 e 4 vezes por dia.
Normalmente, há a recomendação médica de que haja a medição dos índices glicêmicos nas seguintes situações:
- Em jejum, após acordar;
- 2h após cada uma das refeições;
- Ao se deitar, antes de dormir.
- Se possível, realizar medições também de madrugada. (Esta última condição é recomendada para pacientes com quadros específicos de diabetes).
Como é feito o controle da glicemia?
O controle de glicemia deve ser feito com base nas medições utilizando o glicosímetro, mas também preenchendo alguns parâmetros em tabelas e planilhas de forma diária.
Isso ajudará você, seu médico e o seu nutricionista a entenderem quais são os melhores alimentos (e também os vilões) que fazem os índices de glicemia variarem no seu dia-a-dia.
– Tabela para controle de glicemia
Um dos principais auxiliares no controle de glicemia é fazer um diário de glicemia. Isso faz com que você entenda sobre a evolução dos quadros glicêmicos ao longo do dia, além de saber quais são os alimentos que estão fazendo com que sua glicemia se descontrole.
Nesse sentido, montar uma tabela diária junto ao seu médico, com instruções claras do que deve ser anotado e em quais momentos isso deve ser feito é benéfico para a saúde.
Além disso, já existem planilhas disponíveis em blogs, redes sociais e no Youtube que auxiliam no controle de glicemia por meio de tabelas e gráficos.
CONFIRA: Diário de controle glicêmico da Santa Casa de Belo Horizonte
Por outro lado, aplicativos como o Glic fazem esse papel, automatizando boa parte do processo através do registro glicêmico e alimentação. Com isso, as doses de insulina ficam mais bem gerenciadas, com cálculos baseados no quanto você deve utilizar por vez.
Entre as principais funções do aplicativo estão:
- Gráfico glicêmico;
- Diário glicêmico (com dados anteriores a 6 meses, permitindo um excelente histórico para o paciente e o médico);
- Diário de alimentação;
- Quantidade de carboidratos diários ingeridos;
- Cálculo da dose de insulina bolus de correção (carboidrato);
- Cálculo de dose de insulina bolus de gordura;
- Tabela nutricional de mais de mil alimentos;
- Alerta hipoglicêmico.
Como um atestado de que o aplicativo é de fato eficaz e benéfico à saúde dos pacientes diabéticos, a Sociedade Brasileira de Diabetes o indica para auxílio no controle de glicemia.
Como deve ser a alimentação para controlar a glicemia?
Conforme já dissemos ao longo deste texto, a alimentação balanceada e variada é uma das primeiras chaves para que a glicemia seja controlada de forma eficaz. Além disso, deve-se evitar (ou reduzir) a ingestão de alguns alimentos e bebidas como:
- Alimentos ricos em açúcar: embora meio óbvio, doces e chocolates estão entre os grandes vilões da saúde de um diabético e devem ser evitados. Entretanto, alguns especialistas indicam que chocolates e doces podem ser consumidos, desde que haja um planejamento alimentar onde estes estarão equilibrados com outros alimentos. Moderação é a palavra-chave!
- Bebidas Alcóolicas: É sabido que o álcool é capaz de interferir de forma negativa na produção de insulina – ou seja, algo extremamente perigoso para um diabético.
Por isso, é recomendado que os diabéticos evitem ingerir bebidas alcoólicas e, em caso de fazerem, façam com bastante moderação. Para esse público, muitas cervejarias desenvolveram cervejas 0 álcool para saciar essa vontade.
- Carboidratos refinados (à base de farinha branca): Alimentos à base de farinha branca também podem se transformar em problemas para diabéticos.
Quando uma pessoa se alimenta desse tipo de carboidratos, há um aumento da glicemia. Entretanto, alimentos à base de alimentos ricos em fibras (integrais) devem ser encorajados a estarem na dieta de um diabético.
- Refrigerantes e bebidas açucaradas: Para que estas bebidas estejam adaptadas ao paladar brasileiro, os refrigerantes que já são bastante doces no exterior, são ainda mais doces aqui.
Isso faz com que apenas versões zero açúcar (ou refrigerantes de baixa caloria) sejam indicados para diabéticos. Entretanto, ainda assim, há efeitos em outras doenças e deve-se consumi-los apenas com moderação.
- Comida industrializada e ultraprocessada: Alimentos industrializados são ricos em gorduras trans e saturadas, que fazem muito mal à saúde humana, mesmo para pessoas não diabéticas.
Nesse sentido, deve-se buscar alimentos naturais, mais saudáveis e que fazem ser possível saber o que de fato se está comendo.
Cannabis medicinal como auxiliar no controle glicêmico
Você sabia que a Cannabis medicinal pode ser utilizada como uma auxiliar no controle de glicemia?
Diversos estudos de alta relevância têm sido enfáticos ao associar uma série de doenças a deficiências do sistema endocanabinoide.
Estudos têm sido feitos para entender sobre possíveis efeitos positivos no uso do Canabidiol, THC, ácido canabigerólico, entre outras substâncias da Cannabis na correção (ou melhora) das funções desse sistema no corpo humano.
Além disso, algumas pesquisas vão mais a fundo e analisam o papel destas substâncias no tratamento direto de pacientes com estas doenças.
Abaixo, trouxemos alguns estudos que estão ligados ao uso de substâncias canábicas à diabetes e ao controle de glicemia.
– Estudos que indicam benefícios da Cannabis (CBD) para controle de glicemia
Este estudo de 2012, avaliou sobre o sistema canabinoide e a utilização de canabinoides no diabetes e nas complicações que a doença pode trazer aos pacientes.
Entre as principais conclusões e perspectivas do estudo, trouxe-se o fato de que há evidências experimentais e ensaios clínicos que demonstram que as deficiências no sistema endocanabinoide levam ao desenvolvimento do diabetes primário e suas complicações.
Além disso, receptores do sistema endocanabinoide (nomeadamente os receptores CB1), quando apresentam falhas, tendem a levar a quadros de obesidade e síndromes metabólicas importantes.
Por outro lado, a utilização de canabinoides naturais como o CBD e THCV demonstrou-se bastante benéfico com relação aos seus efeitos terapêuticos. Nisso podemos incluir seus efeitos antioxidantes e antiinflamatórios, já demonstrado em outros estudos.
O mesmo estudo lembra ainda que a maioria dos pacientes diabéticos sofrem de maneira colateral de dores crônicas em várias partes do corpo.
Nesse sentido, como demonstrado neste artigo, o canabidiol e outras substâncias canábicas podem agir no intuito de reduzir estes sintomas.
Por outro lado, este estudo disponível na Associação Americana para o Diabetes e publicado em 2016, trouxe à tona a avaliação do Canabidiol e do THCV no tratamento de pacientes com diabetes tipo 2.
Ao avaliar 62 pacientes sem tratamento de insulina, fez-se a distribuição de forma aleatória de alguns métodos de tratamento.
Os pacientes foram submetidos ao uso do Canabidiol ou THCV de forma isolada; misturados em proporção 1:1; misturados em proporção 20:1 (CBD para THCV) ou simplesmente placebo.
Avaliações foram feitas com relação ao índice de colesterol HDL, controle de glicemia, perfil de lipídios, sensibilidade à insulina, peso corporal, entre outros fatores de relevância. Além dos efeitos positivos, efeitos colaterais e a segurança do tratamento também foram avaliadas.
Como conclusão, o estudo determinou que o THCV é uma excelente arma terapêutica para agir no controle do diabetes e dos índices glicêmicos dos pacientes estudados.
Embora boa parte das misturas utilizando substâncias canábicas tenha tido alguma eficácia em diminuir os efeitos da diabetes, o THCV de forma isolada agiu de forma muito mais significativa estatisticamente na redução da glicose no sangue da maior parte dos pacientes.
Além disso, não foram registrados efeitos colaterais relevantes em nenhum dos voluntários.
Onde buscar ajuda para controle glicêmico à base de Cannabis Medicinal?
O uso da Cannabis Medicinal no Brasil é legal e autorizado pela Anvisa para qualquer doença.
O melhor de tudo é que, ao contrário do que muitos podem pensar, o processo para a compra das substâncias à base de Cannabis medicinal é bastante simplificado.
De acordo com a regulamentação RDC 660 da Anvisa, para a utilização de qualquer medicamento à base de Cannabis Medicinal, é necessário fazer a consulta com um profissional habilitado, que será quem irá prescrever o tratamento mais adequado para cada situação.
Nesse sentido, o profissional habilitado realiza a prescrição, com o medicamento, a dosagem (ou concentração) de cada componente e como deve ser adquirido o medicamento.
Entretanto, pesquisas apontam que menos de 0,4% dos médicos no Brasil tem experiência na prescrição de tratamentos à base de Cannabis.
Especialistas acreditam que esse baixo índice tenha a ver com o reduzido conhecimento sobre o sistema endocanabinoide e estudos relacionados aos benefícios da Cannabis no tratamento de doenças relacionadas a esse sistema.
Devido a esse baixo número de médicos prescritores de Cannabis, o Portal Cannabis & Saúde criou uma plataforma exclusiva para solicitações de consultas com profissionais habilitados e experientes na abordagem terapêutica de canabinoides.
Nossa plataforma é completa e você pode buscar médicos por nome, especialidade, cidade, patologia, preço de consulta e até atendimento por planos de saúde.
Além disso, há a possibilidade de agendar a sua consulta tanto por telemedicina quanto por atendimento presencial. Dessa forma, você consegue escolher qual é a forma que melhor te atende.
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Conclusão
É bem provável que você já soubesse sobre a importância geral do controle de glicemia – principalmente para pessoas diabéticas.
Entretanto, muitas pessoas diabéticas não sabem sobre os benefícios que realizá-lo de forma adequada pode trazer ao bem estar, à qualidade de vida e melhora na saúde geral do paciente.
Nesse sentido, algumas alternativas têm sido buscadas em estudos e começam a ser utilizadas de maneira consistente ao redor do mundo.
Como você pôde ler neste artigo, estudos têm sido feitos para entender melhor o papel de substâncias à base de Cannabis no auxílio do controle de glicemia.
Embora ainda não muito difundida, a utilização do canabidiol no tratamento de doenças como a diabetes e índices de hiperglicemia pode ser uma esperança para a melhoria nos índices glicêmicos dos pacientes, bem como do
Se você tem dúvidas a respeito da utilização da Cannabis medicinal no tratamento da hiperglicemia, agende já a consulta com um médico com experiência em terapia canabinoide.
Esta é a forma mais simples, legal e segura de buscar um tratamento eficaz e que ajudará você a combater os sintomas e efeitos da diabetes na sua vida.