Ao longo de milênios, o cânhamo tem sido empregado para diversos propósitos – desde a confecção de vestuário até seu uso como alimento e na medicina.
Os usos multifacetados dessa planta já eram notáveis no passado e, mesmo hoje, as pessoas continuam fascinadas pelo potencial imenso que ela abriga.
A pesquisa em ascensão relacionada ao cânhamo e seus compostos tem revelado um número cada vez maior de benefícios à saúde.
Diversos métodos de extração são empregados para obter o tão desejado extrato de canabidiol.
Além do próprio processo de extração, a planta de cânhamo escolhida desempenha um papel crucial na obtenção do CBD.
Variedades comerciais de cânhamo com baixos níveis de THC têm se mostrado ideais para produzir óleos naturalmente ricos em CBD.
Portanto, a seleção da variedade de cânhamo é tão decisiva quanto os métodos de extração em si, os quais conheceremos neste artigo!
Se você quer aprender mais sobre a extração para fins medicinais, continue lendo. A seguir, vamos abordar:
- A legalidade da extração de canabidiol
- Como extrair o canabidiol? Quais os principais métodos usados?
- Os riscos e precauções envolvidos no processo de extração de canabidiol
- Como o canabidiol extraído é armazenado?
- Como saber a qualidade e pureza do canabidiol extraído?
- O uso e aplicações do canabidiol extraído na medicina
- Como iniciar um tratamento seguro e legal com a Cannabis medicinal?
A legalidade da extração de canabidiol
A legalidade do canabidiol (CBD), um composto não psicoativo presente na planta Cannabis, é um tema que evoca debates acalorados em várias partes do mundo.
Por vir da Cannabis, uma planta polêmica e complexa, o CBD encontrou um terreno legal complicado e muitas vezes confuso para navegar.
Em muitos países, a legislação está começando a reconhecer o potencial médico e terapêutico do CBD, permitindo sua extração e comercialização sob certas condições.
O CBD é agora legalmente extraído e comercializado em muitos países, incluindo grande parte da Europa, Canadá e em muitos estados dos EUA.
No entanto, a legalidade do CBD é condicionada à sua concentração de THC (tetrahidrocanabinol), o composto psicoativo da Cannabis.
Em muitos lugares, o CBD é legal desde que contenha menos de 0,2% ou 0,3% de THC, dependendo da legislação local.
No Brasil, a situação é um pouco mais complexa. Embora a importação de produtos à base de CBD seja permitida mediante prescrição médica, a produção doméstica e a venda são fortemente regulamentadas pela Anvisa.
Em dezembro de 2019, a agência anunciou que permitiria a venda de produtos à base de Cannabis em farmácias, uma medida revolucionária na política de drogas do país.
No entanto, a extração de CBD ainda é restrita a empresas farmacêuticas autorizadas e não é permitida para indivíduos ou empresas não registradas.
Como exceção, alguns pacientes conseguem na justiça a autorização para cultivar a planta e extrair o medicamento em casa. Elas precisam passar por treinamento ou fazer algum curso como parte do processo para obtenção da autorização.
Como extrair o canabidiol? Quais os principais métodos usados?
A extração de canabidiol da planta de Cannabis é um processo complexo que envolve a separação cuidadosa do composto desejado das outras partes da planta.
Embora existam várias técnicas disponíveis, três métodos são predominantes na indústria: extração com solvente, extração com óleo e extração com CO2 supercrítico.
A extração com solvente é um dos métodos mais antigos e simples. Envolve a imersão da planta de Cannabis em um solvente, como o etanol, que separa os compostos desejados da matéria vegetal.
Depois que o solvente é evaporado, o CBD é deixado para trás. No entanto, este método pode ser perigoso devido à inflamabilidade dos solventes e também pode deixar resíduos indesejados no produto final.
A extração com óleo, geralmente usando óleo de oliva, é outro método popular.
A planta é aquecida a uma temperatura específica para ativar os compostos, depois mergulhada no óleo para extrair o CBD.
Este método é seguro e acessível, mas não é muito eficiente e pode ser impraticável para a produção em larga escala.
Vamos abordar estes métodos com mais detalhes a seguir, verificando também outros métodos utilizados.
Extração com CO2 supercrítico
A abordagem de extração supercrítica utilizando CO2 é considerada como a técnica mais avançada e apropriada para a produção em grande escala de canabidiol.
Nesse processo, o dióxido de carbono (CO2) é manipulado a fim de alcançar um estado supercrítico, conforme o próprio nome sugere.
No estado supercrítico, o CO2 tem um comportamento particular, intermediário entre o estado líquido e gasoso, que é apropriado para que ele seja usado como solvente.
O objetivo subjacente a essa técnica é a extração seletiva de moléculas com base em suas propriedades químicas, com o intuito de gerar um óleo de CBD de espectro amplo ou completo.
Para efetivar isso, é necessário induzir uma transição de fase do dióxido de carbono para o estado supercrítico.
Esse método implica a aplicação de temperaturas e pressões controladas, favorecendo a “descarboxilação dos canabinoides do cânhamo”.
Esse termo descreve o processo pelo qual os canabinoides reagem ao calor. Durante essa transformação, ocorre a perda de uma molécula de CO2 dos canabinoides, tornando-os ativos.
É importante destacar que, durante a extração supercrítica de CO2, a estrutura das moléculas é mantida intacta, preservando a sua integridade.
O motivo pelo qual o CO2 é escolhido para a extração de compostos vegetais reside em sua pureza.
Ele não é volátil e não causa poluição ambiental. De fato, essa mesma técnica é utilizada para a descafeinação do café.
A única desvantagem notável desse método de extração é o seu custo, uma vez que exige o uso de equipamentos de alta tecnologia e conhecimento especializado para ser realizado.
Extração com solventes orgânicos
Para evitar a utilização de solventes potencialmente prejudiciais ao organismo, algumas empresas optam pelo método de extração por solventes naturais.
Basicamente, isso envolve a extração do CBD por meio de um óleo vegetal, como o óleo de coco, azeite ou óleo de gergelim.
Importante ressaltar que a matéria-prima utilizada (no caso, a flor de CBD) deve ser submetida a um processo de descarboxilação preliminar.
Portanto, em primeiro lugar, a flor de CBD é aquecida.
Os ingredientes podem ser inseridos no forno por algumas horas, o que torna esse método acessível a indivíduos interessados.
Durante o processo de aquecimento, ocorre a descarboxilação da matéria vegetal.
Isso leva à ativação dos canabinoides, que naturalmente se ligam às gorduras e lipídios presentes no óleo de suporte.
O passo seguinte envolve a obtenção de uma espécie de infusão, que deve ser posteriormente resfriada.
A mistura passa por um processo de filtragem para eliminar resíduos e a maior parte da matéria vegetal das flores de CBD.
O resultado final é um óleo de canabidiol com sabor agradável, que mantém os elementos originais da planta.
Embora este método de extração esteja ao alcance de todos, ele apresenta algumas limitações:
- A utilização de altas temperaturas pode potencialmente alterar as propriedades do CBD e dos terpenos;
- Não há controle sobre quais componentes do cânhamo são extraídos;
- O prazo de validade do produto final é relativamente curto;
- O teor de CBD obtido pode variar.
É relevante observar que, se você deseja extrair CBD por conta própria, é aconselhável escolher um óleo com alto teor de gordura saturada.
Essa característica melhora significativamente a biodisponibilidade dos canabinoides.
Extração com solvente de hidrocarboneto
A técnica de extração por solvente líquido é um procedimento acessível e de fácil implementação, sendo comumente empregado por pequenos produtores.
Adicionalmente, é valorizado por sua capacidade de proporcionar um alto rendimento a um custo relativamente baixo.
Nesse método, para extrair óleo de CBD, são utilizados solventes químicos, como álcool isopropílico, hexano, propano ou etanol.
As plantas de Cannabis são submersas em um dos solventes, e a evaporação subsequente permite recuperar canabinoides e terpenos, visando aproveitar o efeito conjunto desses compostos.
No entanto, vale observar que esse método possui riscos significativos.
O uso de solventes químicos traz consigo a ameaça potencial de explosões, uma vez que essas substâncias são altamente inflamáveis.
Ademais, é quase impossível eliminar todos os resíduos de solventes do produto final.
Outra desvantagem considerável é que esse processo tende a alterar os efeitos benéficos do óleo de canabidiol por conta do álcool, o que é uma consideração importante a ser feita.
Extração por destilação
Utilizando essa técnica, o vapor é o responsável por separar o óleo de CBD da planta de Cannabis.
Um frasco de vidro, muitas vezes esférico, com duas extremidades e um pescoço estreito e reto é empregado.
A entrada do frasco está conectada a outro recipiente de vidro, posicionado sob o frasco de material vegetal e preenchido com água fervente. A saída do frasco está conectada a um tubo condensador.
Quando a água é aquecida, o vapor sobe em direção ao frasco que contém a planta, ocasionando a separação do óleo contendo CBD.
Esses vapores são coletados por um tubo, que os condensa em uma mistura de óleo e água. Depois de recuperada, essa mistura passa por destilação para separar o óleo de CBD da água.
A técnica de destilação a vapor tem sido utilizada por séculos para extrair óleos essenciais empregados na indústria de perfumaria.
No entanto, ela é menos comum na indústria da Cannabis devido à sua eficiência limitada.
A destilação a vapor exige quantidades substanciais de matéria vegetal e torna difícil a extração de quantidades precisas de CBD.
Por fim, existe um risco substancial, pois se o vapor atingir temperaturas muito altas, pode danificar o extrato e alterar as propriedades químicas dos canabinoides.
Extração com gordura fria
A extração de canabidiol com gordura fria é uma abordagem única e promissora na obtenção de compostos benéficos da planta de Cannabis.
Diferente de métodos tradicionais que envolvem calor e solventes químicos, essa técnica se destaca por preservar a integridade dos compostos naturais presentes na planta.
Nesse método, o foco está na utilização de gorduras e óleos como agentes de extração, que permanecem em temperatura ambiente ou até mesmo refrigerados durante o processo.
A baixa temperatura ajuda a evitar a degradação dos compostos sensíveis ao calor, como terpenos e canabinoides, enquanto as gorduras atuam como um veículo eficaz para extrair esses componentes da planta.
A extração de canabidiol com gordura fria é frequentemente realizada por meio de técnicas simples, como maceração ou infusão.
No processo de maceração, a planta de Cannabis é mergulhada diretamente em um óleo vegetal, como o azeite ou o óleo de coco, e deixada para extrair os compostos ao longo de um período de tempo determinado.
Já a infusão envolve a mistura dos materiais em uma temperatura controlada por um tempo específico.
O benefício principal desse método é a preservação das propriedades naturais da planta, incluindo terpenos, flavonoides e canabinoides, como o CBD.
Por fim, a simplicidade e a ausência de solventes químicos tornam essa abordagem atraente para aqueles que desejam uma extração mais natural e suave.
Extração assistida por ultrassom
O método de extração por ultrassom é uma técnica que visa produzir um concentrado de Cannabis.
Considerada uma abordagem extremamente potente, essa técnica é apontada por uma das empresas que a promove como mais eficiente em comparação a métodos tradicionais, como a extração supercrítica com CO2.
Essa técnica de extração assistida por ultrassom é fundamentada em ciclos de alta e baixa pressão, repetidos a uma frequência de 20.000 vezes por segundo.
Através da aplicação do poder dos ultrassons, a extração de Cannabis se torna mais homogênea, com uma ênfase especial nos terpenos.
A extração é viabilizada por meio de diversos solventes, tais como etanol, ciclohexano, isopropanol, azeite e óleo de coco.
Esses solventes são ideais para a obtenção de concentrados destinados ao consumo oral.
Em termos de metodologia, o material a ser extraído é resfriado com cuidado e inserido em um reator.
Após resfriar o reator a 0°C, a solução líquida é adicionada na proporção de 3 partes líquidas para 1 parte vegetal.
Então, inicia-se o processo de agitação, seguido pela introdução da sonda de ultrassom no material, onde permanece por 5 minutos com uma amplitude de 50%.
A temperatura durante esse processo deve se situar entre 10°C e 25°C. A solução resultante é filtrada utilizando um filtro Büchner.
Essa técnica é particularmente útil para substâncias naturalmente hidrofóbicas, como o CBD, convertendo-as em compostos solúveis em água.
Isso melhora a biodisponibilidade dos canabinoides, ou seja, a capacidade de absorção pelo corpo.
Esse método é caracterizado por sua simplicidade, confiabilidade e custo acessível.
Ao mesmo tempo, reduz o tempo de extração (estimado em cerca de 15 minutos), resultando em um produto de qualidade.
Os riscos e precauções no processo de extração de canabidiol
No delicado processo de extração de canabidiol, uma série de riscos e precauções deve ser meticulosamente considerada.
A extração do canabidiol (CBD) de plantas de Cannabis é uma tarefa que exige expertise e atenção aos detalhes para garantir tanto a eficiência quanto a segurança.
Em primeiro lugar, a escolha do método de extração é crucial.
Cada método possui suas próprias vantagens e desvantagens, variando desde a eficiência até a possibilidade de deixar resíduos indesejados.
A escolha do método deve ser baseada em uma compreensão sólida das substâncias químicas envolvidas e das técnicas de manipulação seguras.
A manipulação dos solventes é outra área crítica que requer precaução.
Solventes inflamáveis e tóxicos frequentemente são usados para extrair o CBD da planta.
Assim, o armazenamento adequado, a ventilação e o uso de equipamentos de proteção individual são essenciais para evitar acidentes e exposições nocivas.
Adicionalmente, é fundamental garantir que o solvente seja completamente removido do produto final para evitar riscos à saúde dos consumidores.
Como o canabidiol extraído é armazenado?
Uma vez obtido o canabidiol, o armazenamento adequado é uma peça-chave no quebra-cabeça da qualidade.
O CBD é conhecido por ser sensível a fatores como luz, oxigênio e temperatura.
Portanto, escolher o recipiente e as condições ideais de armazenamento é vital para manter a integridade do produto.
Recipientes opacos e vedados hermeticamente são preferíveis para proteger o CBD da degradação causada pela luz e pelo oxigênio.
Além disso, a temperatura deve ser mantida estável e moderada para evitar a volatilização ou a deterioração do composto.
Por fim, a refrigeração excessiva também deve ser evitada, pois pode causar cristalização.
Como saber a qualidade e pureza do canabidiol extraído?
A determinação da qualidade e pureza do canabidiol extraído é um passo crítico para garantir a eficácia e a segurança do produto final.
A indústria do CBD ainda não é tão regulamentada quanto outras, o que significa que existem produtos de qualidade variável no mercado.
Uma forma de avaliar a qualidade é solicitar resultados de testes de terceiros.
Laboratórios independentes podem analisar a concentração de CBD, identificar a presença de outros compostos (como THC) e verificar a ausência de contaminantes.
Novamente, conhecer a origem da planta utilizada na extração, as práticas de cultivo e as técnicas de extração empregadas pode oferecer insights sobre a qualidade do produto.
O uso e aplicações do canabidiol extraído na medicina
O uso terapêutico da Cannabis e seus compostos canabinoides está ganhando notoriedade em todo o mundo.
Essa tendência coloca os profissionais de saúde no centro das discussões, já que muitos pacientes estão recorrendo a eles em busca de orientação sobre esse tipo de terapia.
No âmago dessa evolução está o sistema endocanabinoide do corpo humano, que é integrado por diversos receptores canabinóides, notadamente os receptores CB1 e CB2.
Esses receptores desempenham papéis fundamentais na modulação de funções tão diversas como a percepção da dor, a memória, as habilidades motoras, os episódios de náusea e vômito, bem como na regulação do sistema imunológico.
O THC, um dos principais componentes da Cannabis, age como agonista parcial desses receptores, induzindo efeitos psicoativos.
No entanto, é o canabidiol (CBD) que desperta particular interesse pelo seu potencial terapêutico sem efeitos psicoativos preocupantes.
Ao contrário do THC, o CBD não exerce influência direta sobre os receptores CB1 e CB2, mas sua ação em outras vias menos compreendidas do sistema endocanabinóide tem suscitado atenção científica.
A estimulação dos receptores CB1 costuma resultar em sedação, euforia e aumento do apetite.
Já os efeitos da ativação dos receptores CB2, embora menos conhecidos em humanos, mostram promessas em termos de propriedades anti-inflamatórias, modulação imunológica e alívio da dor.
Interessante notar que os receptores CB1 estão concentrados no sistema nervoso central, enquanto os receptores CB2 predominam no sistema nervoso periférico e no sistema imunológico.
Isso sugere que os canabinoides, incluindo o CBD, podem ter uma gama de efeitos potencialmente benéficos em diversos sistemas do corpo.
O CBD também demonstrou ser neuroprotetor, anticonvulsivante e útil contra náuseas e vômitos. Além disso, pode ter efeitos antipsicóticos, imunomoduladores e antidepressivos.
Sua influência positiva na qualidade do sono, ação antioxidante e potencial antibacteriano também são notáveis.
O potencial terapêutico do canabidiol em diferentes condições de saúde
O canabidiol (CBD) tem sido considerado uma solução promissora para uma ampla gama de condições médicas.
No entanto, a evidência científica mais substancial concentra-se em seu notável impacto no tratamento de formas graves de epilepsia infantil, como a síndrome de Dravet e a síndrome de Lennox-Gastaut.
Estes tipos normalmente são resistentes a medicamentos anticonvulsivantes convencionais.
Em diversos estudos, o CBD demonstrou a capacidade de reduzir significativamente a frequência de convulsões e, em certos casos, até mesmo interrompê-las completamente.
Além destas, outras condições podem ser tratadas:
- Ansiedade;
- Autismo;
- Câncer (redução de sintomas);
- Dependência química;
- Depressão;
- Diabetes;
- Doença de Alzheimer;
- Doença de Crohn;
- Doença de Parkinson;
- Doenças reumáticas;
- Danos hepáticos;
- Dor de cabeça, enxaqueca e outras dores;
- Endometriose;
- Enxaqueca;
- Epilepsia e convulsões;
- Esclerose Múltipla;
- Esquizofrenia;
- Fibromialgia;
- Insônia;
- Obesidade;
- Síndrome do pânico;
- Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC);
- Transtorno do Estresse Pós-Traumático (TEPT).
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Conclusão sobre como extrair canabidiol
A extração do canabidiol é um processo que une ciência e precisão, abrindo portas para uma gama diversificada de aplicações medicinais e terapêuticas.
Através de métodos como extração por solvente, CO2 supercrítico e extração com óleo, é possível obter um composto valioso que apresenta propriedades promissoras.
No entanto, é importante lembrar que a execução cuidadosa desses métodos é essencial para garantir a qualidade, pureza e segurança do produto final.
A escolha do método de extração e o armazenamento adequado do canabidiol são etapas críticas para preservar suas propriedades terapêuticas.
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