A gravidez da minha caçula foi muito desejada. Mãe de dois meninos lindos, eu quis engravidar pela terceira vez. Quase explodi de alegria quando recebi a notícia que a Emanuelly estava a caminho! Por outro lado, passei muito mal durante os meses de gestação dela. Senti muito enjoo e excesso de saliva, tive até que ficar internada.
Outro ponto que me chamou a atenção é que, diferente das gestações anteriores, minha filha se mexia muito pouquinho na minha barriga. Eu vivia preocupada e me questionando se algo estava estranho. Parecia um pressentimento de mãe ou coisa da minha cabeça.
A minha filha foi diagnosticada com autismo
Emanuelly nasceu em maio de 2020 e já nos primeiros meses apresentou um comportamento diferente. Minha bebê não aceitou o peito, não fazia contato visual, não atendia aos meus chamados e se irritava muito facilmente, às vezes, com apenas o toque do meu abraço. Se eu colocasse a minha filha para dormir comigo, por exemplo, ela demonstrava muito incômodo e irritação. Era difícil acalmá-la.
Sempre achei que tinha algo de errado com o desenvolvimento dela, e isso ficou mais evidente quando a Emanuelly começou a bater a cabeça. Ela se descontrolava, por qualquer motivo, e batia a cabeça insistentemente no chão, na parede, ou em qualquer lugar. Eu corria para acalmá-la e protegê-la, mas esse comportamento se repetia ao longo do dia. Fiquei muito assustada!
Foi a madrinha dela que sugeriu: “será que ela é autista?”. Comecei a pesquisar e encontrei muitas similaridades do transtorno com o comportamento da minha bebê. O diagnóstico se confirmou aos seis meses da Emanuelly, procurei três médicos e todos confirmaram.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, o Transtorno de Espectro Autista (TEA) se refere a uma série de condições caracterizadas por algum grau de comprometimento no comportamento social, na comunicação e na linguagem. As condições são aparentes durante os primeiros cinco anos de vida.
Cannabidiol para o tratamento de autismo
Foi assim que procurei médicos especialistas e encontrei o doutor Flávio Geraldes Alves, neurologista pediátrico, que passou a acompanhar a saúde da minha filha. Ele sugeriu terapias específicas para auxiliá-la. “Se ela não melhorar ao longo de um ano, voltamos a conversar sobre alternativas de medicação, quem sabe, o cannabidiol”, disse ele.
Vale dizer que um outro médico tinha mencionado o uso de remédios convencionais, esses de farmácia, mas, eu não aceitei a indicação dele. Sou da área da saúde, atuo como técnica de enfermagem, e conheço as consequências do uso de medicamentos a longo prazo. Conversei com meu marido e seguimos as indicações do doutor Flávio.
Durante um ano, Emanuelly mergulhou em um intensivo de cuidados. Ela foi atendida por múltiplos profissionais pelo método ABA (em português, traduzido como Análise do Comportamento Aplicada), que tem como objetivo ampliar o comportamento e aumentar a autonomia da criança com autismo, a fim de melhorar a interação familiar, social e aprimorar o desenvolvimento das atividades do dia a dia.
Acompanhei tudo de muito perto, vi vários resultados positivos com as terapias, mas, minha menina persistia com o comportamento de bater a cabeça e não fazer contato visual. Foi quando um colega de trabalho, sugeriu o tratamento com cannabidiol. Voltei a pensar nisso como alternativa.
Comecei a pesquisar sobre o tema e, para a minha surpresa, encontrei muitos estudos e respostas positivas sobre o uso da planta para o tratamento de autismo. Voltei ao médico da Emanuelly e ele concordou em iniciarmos um tratamento com o óleo da Cannabis. Apostamos nesse caminho!
Com apenas um mês de tratamento, a minha filha parou de bater a cabeça
Emanuelly começou seu tratamento com óleo de Cannabis em setembro de 2023. Na primeira semana, percebi que ela ficou mais agitada, mas, o doutor me acalmou, isso poderia acontecer mesmo. No entanto, com apenas um mês de tratamento, tive a tão esperada resposta: a minha filha parou de bater a cabeça. Sim, ela parou com esse comportamento tão comum, mas perigoso. Com o uso do óleo diariamente, Emanuelly se mostrou tranquila e de forma natural.
Acho importante ressaltar que a minha filha não ficou chapada, nem lesada, com o uso da planta. Nada disso! Ela é uma criança muito ativa, que adora pular e correr! Os resultados da Cannabis em sua vida são impressionantes: ela está se desenvolvendo muito melhor em suas terapias, começou a atender pelo nome e não fica mais nervosa como antes. Sem contar que ela passou a dormir muito melhor, o que a faz acordar bem humorada e bem disposta!
E um dos pontos mais emocionantes é que a Emanuelly passou a olhar nos olhos. Ela se tornou uma criança sociável e mais ativa. Hoje em dia, ela é muito carinhosa e adora abraços e brincadeiras! Todo mundo percebe a diferença no comportamento da minha pequena, suas professoras, inclusive, confirmam a boa participação dela na crechê. Isso faz com que eu me sinta a mãe mais feliz e aliviada do mundo! Os cannabinoides oferecem o melhor tratamento para ela.
A Cannabis medicinal marca um antes e um depois na vida da minha filha!
Minha filha está no segundo frasco de óleo de Cannabis e eu não tenho vontade nenhuma de interromper o tratamento. Hoje, ela está com três anos e sete meses e, se for preciso, ela vai tomar o óleo durante sua vida inteira. A minha resposta é clara: se faz bem para a saúde dela, eu apoio. Eu torço para que a Emanuelly consiga conquistar seus melhores resultados, quem sabe até comece a falar com o tempo. Eu estarei aqui para ajudá-la em tudo que estiver ao meu alcance.
A verdade é que não é fácil encarar a maternidade atípica, porque ainda existe muito preconceito ao nosso redor. Antes do óleo, por conta dos comportamentos do espectro autista, a Emanuelly era vista com olhos de pena. Hoje, quem a vê tão saudável, tranquila e feliz, nem imagina que minha filha tem o transtorno de espectro autista.
Hoje eu posso abraçar a minha filha sem medo!
Como mãe, meu desejo é que a história da Emanuelly possa ajudar outras mães a procurarem pelo tratamento para seus filhos. Esta planta traz a esperança de uma vida com mais qualidade, por favor, deem uma chance! Precisamos romper o preconceito e apostar na qualidade de vida dos nossos filhos.
A minha menina é a prova viva de que a Cannabis pode ajudar muito! Graças a esta planta, hoje eu posso abraçar a minha filha quantas vezes eu quiser. O contato não é mais uma barreira. E eu sou muito agradecida, a Cannabis marcou um antes e depois na qualidade das nossas vidas!
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