Uma boa noite de sono faz o organismo se blindar de diversos problemas de saúde. Quando descansamos bem, ficamos mais dispostos no dia seguinte, o que contribui no aumento do foco e da produtividade durante a realização de alguma atividade.
Como, então, identificar e tratar os distúrbios do sono, visto que eles podem ser tão prejudiciais? Ao longo do texto, vamos apresentar os principais tipos de problemas relacionados a uma noite mal dormida, além de mostrar como os compostos da Cannabis podem auxiliar. Boa leitura!
O que são os distúrbios do sono?
Trata-se de um termo geral que designa uma série de condições, relacionadas com aspectos como qualidade e duração do sono. Vamos falar aqui sobre seis dos principais tipos, sendo que eles foram categorizados de acordo com as causas, sintomas, psicologia e consequências psicológicas.
Insônia
Quando a pessoa tem dificuldade em iniciar a dormir ou tem uma qualidade do sono ruim, diz-se que ela tem insônia. O primeiro cenário, inclusive, é o mais comum, visto que muitos indivíduos se queixam que têm dificuldade em “pegar no sono”.
Em relação à qualidade, o consumo de tabaco, cafeína e álcool podem ser prejudiciais. Ao longo do dia, uma das principais consequências da insônia é o estresse. Não obstante, essa condição, se não for tratada, pode vir a desencadear vários outros problemas de saúde.
A falta de energia e o humor alterado também caracterizam o indivíduo que sofre desse mal, dificultando o seu foco e diminuindo sua produtividade no trabalho ou em quaisquer outras atividades.
Alguns indivíduos tendem a ser mais propensos à insônia do que outros. Nesse sentido, mulheres e pessoas idosas devem estar atentas e procurar tratar o problema quando ele se manifestar.
A insônia pode ser de três tipos, que são:
- Transiente: se prolonga por alguns dias até o máximo de três semanas;
- Crônica: ocorre por mais de três semanas;
- Intermitente: costuma acontecer com menos frequência, sendo intercalado por momentos de boa qualidade do sono.
Hipersonia
A hipersonia é caracterizada por um sono além do normal, mesmo se o indivíduo tiver dormido bem à noite. Alguns dos problemas que citamos sobre a insônia também se aplica aqui, como falta de energia e concentração. A genética é um ponto que pode desencadear esse distúrbio do sono, sendo também conhecida por hipersonia primária.
Por outro lado, quando ela é secundária, significa que a pessoa tem algumas patologias específicas,
principalmente hipotireoidismo ou anemia.
Alguns sintomas que podem caracterizar a hipersonia são:
- lentidão ao falar;
- dificuldade de memorizar;
- ansiedade;
- falta de apetite.
Uma das formas de o médico diagnosticar a hipersonia é por meio da ESE, ou Escala de Sonolência Epworth. Trata-se de um pequeno questionário, onde o indivíduo responde às perguntas e obtém uma pontuação. Se o paciente obter pelo menos 10 de 24 pontos, já é possível diagnosticá-lo com hipersonia.
Distúrbios do ciclo circadiano
Antes de falarmos deste distúrbio, vamos apresentar brevemente o conceito de ciclo circadiano. Consiste em um mecanismo regulatório do nosso organismo, responsável, por exemplo, pelo dormir à noite, acordar de dia e sentir fome.
Além de interferir no sono e no apetite, o ciclo circadiano influencia a temperatura corporal e atividade hormonal. No cérebro, existe o hipotálamo e uma região chamada núcleo supraquiasmático, responsável por definir se os hábitos do indivíduo serão mais diurnos ou noturnos.
Quando a pessoa apresenta distúrbios do ciclo circadiano, significa uma divergência entre o horário ideal de dormir e o momento que ela vai para a cama.
Nestas condições, é possível o indivíduo ter tanto insônia quanto hipersonia, sendo que alguns dos principais distúrbios são:
- fase avançada do sono: acomete pessoas com hábitos matutinos, que tendem a dormir cedo e, por conta do problema, acabam indo para a cama mais tarde;
- fase atrasada do sono: atinge pessoas mais vespertinas, com costume de dormir tarde e dificuldade em acordar cedo;
- síndrome de mudança rápida do fuso horário: Em longas viagens, o indivíduo se depara com vários fusos, causando um pouco de desregulação do ciclo
- síndrome da má adaptação ao trabalho em turnos: atinge pessoas que trabalham em horários não definidos.
Distúrbios respiratórios do sono
Existe outro cenário em que o paciente possui dificuldade de respirar durante o sono. Nas subseções seguintes, falaremos sobre quatro desses distúrbios: Apneia Central, Apneia Obstrutiva, ronco e hipoxemia do sono. Acompanhe!
Apneia Central
A Apneia Central caracteriza-se por uma interrupção momentânea da respiração, normalmente em torno de 10 segundos. É um problema assintomático, de modo que o indivíduo tem dificuldade de identificar por conta própria.
Nesse sentido, o parceiro pode ajudar a identificar essa apneia, observando, por exemplo, se a pessoa está com o sono agitado ou interrupções na atividade respiratória. O Exame de polissonografia é o mais indicado no diagnóstico, sendo responsável por avaliar a atividade muscular, cerebral e respiratória no momento em que a pessoa estiver dormindo.
Apneia Obstrutiva
A Apneia Obstrutiva costuma ser mais grave do que a Central. Isso porque a atividade respiratória do indivíduo pode ser interrompida diversas vezes durante o sono, causando, por exemplo, um ronco alto.
Não obstante, esse quadro leva a pessoa a despertar diversas vezes durante a noite sem perceber. Assim como na Apneia Central, o parceiro pode ser de grande ajuda na identificação de tal anomalia. Ainda que essas interrupções do sono sejam de alguns segundos, elas já são suficientes para a pessoa apresentar sonolência ao longo do dia e fadiga.
Ronco
O ronco ocorre em função do estreitamento das vias respiratórias do indivíduo. Dependendo da posição de dormir, o ronco não é prejudicial, mas quando os ruídos começam a se intensificar, pode ser um sinal de doença. A obesidade e o consumo de bebidas alcoólicas estão entre os principais fatores de risco do ronco, sendo que o diagnóstico demanda profissionais de várias áreas.
Hipoxemia do sono
Ao longo do sono, é possível que ocorra uma baixa oxigenação do sangue, condição esta
conhecida por hipoxemia. O diagnóstico do problema é de grande importância, visto que
pode evitar problemas cardiovasculares no indivíduo.
Parassonia
Inicialmente, pensava-se que a parassonia era oriunda de problemas psiquiátricos. No entanto, sabe-se que ela pode ser causada por outros fatores, sendo que um dos tipos de parassonia mais conhecido é o sonambulismo.
Dito isso, antes de falarmos dos demais tipos de parassonia, é importante apresentarmos os conceitos de NREM e REM. O primeiro é a sigla para Not Rapid Eye Moviment, ou movimento não rápido dos olhos. Ele é dividido em quatro fases, sendo que a primeira corresponde à sonolência do indivíduo e facilidade em acordar com qualquer barulho.
Na segunda fase, os músculos tendem a relaxar mais, a temperatura e a atividade cardíaca diminuem, sendo mais difícil a pessoa ser acordada. A terceira etapa tem um nível de profundidade menor do que a segunda, sendo considerada a ideal para o indivíduo se levantar e voltar a realizar alguma atividade.
Por fim, a última fase é um sono mais profundo, justamente o último momento antes da pessoa adentrar na fase REM. Também conhecido por quinto estágio, o REM é a sigla para Rapid Eye Movement.
Vale destacar que o período costuma variar em função da idade da pessoa, sendo que os tempos médios são os seguintes:
- recém-nascidos: até 70 minutos;
- adultos e jovens em geral: entre 20 e 30 minutos;
- idosos: menos de 10 minutos.
Embora seja um estágio avançado, a pessoa pode despertar rapidamente no REM e voltar a dormir em seguida. Neste cenário, o indivíduo volta às fases do NREM, só que pulando a primeira etapa. Isso se repetirá entre quatro e cinco vezes durante a noite.
Com base nos conceitos de NREM e REM, podemos fazer as seguintes subclassificações da parassonia:
- parassonia NREM: aqui a pessoa pode ser acometida por terror noturno e sonambulismo, sendo caracterizada por despertar incompleto;
- parassonia REM: o indivíduo costuma ter batimento cardíaco acelerado, aumento da
pressão e respiração agitada, além de pesadelos; - sonilóquio: também conhecido por falar durante o sono, pode acontecer tanto
durante o estágio NREM como no REM.
Distúrbios do movimento relacionados ao sono
O último dos distúrbios do sono que vamos apresentar está relacionado a movimentos incontrolados do corpo. Uma das consequências disso é uma produtividade menor no dia seguinte, sendo que os principais distúrbios relacionados são as pernas inquietas e o bruxismo. O primeiro ocorre quando o indivíduo faz muitos movimentos involuntários das pernas durante a noite. Já o segundo é caracterizado pela movimentação repetida dos
dentes.
Quais as causas que levam aos distúrbios do sono?
Em linhas gerais, o estresse e a genética são as principais causas dos distúrbios do sono. Indivíduos que possuem metabolismo lento ou problema de gastrite também são propensos a ter tais distúrbios. Podemos ainda citar patologias psicológicas e psiquiátricas, como depressão e ansiedade, além do uso contínuo de medicamentos, envelhecimento e consumo exagerado de álcool.
Quais os principais sintomas dos distúrbios do sono?
Existem muitos sintomas de que uma pessoa foi acometida com algum distúrbio do sono. Um dos mais elementares é a dificuldade em dormir, sendo que, neste caso, existem meios que podem auxiliar na melhor qualidade do sono. Não ingerir alimentos pesados e evitar o uso do celular horas antes de dormir, por exemplo, contribuem para o organismo produzir a melatonina necessária para uma boa noite de sono.
Dor de cabeça, depressão e ansiedade também são indícios de que o indivíduo sofre de distúrbios do sono. Vale ainda mencionar o ronco, a irritação constante e a baixa concentração como sintomas de problemas do sono.
Como os compostos da Cannabis podem auxiliar quem tem distúrbios do sono?
A insônia é um dos distúrbios do sono que podem ser atenuados pelo uso da Cannabis. Isso porque, desde tempos remotos, sabe-se que a planta possui propriedades sedativas e relaxantes, sendo que um dos seus benefícios constatado foi que ela torna mais fácil a pessoa pegar no sono. Nas subseções seguintes, entraremos em detalhes sobre a ação de alguns canabinóides e dos terpenos sobre o sono.
CBD
O CBD, ou Canabidiol, é um composto da Cannabis que não possui propriedades psicoativas. É responsável pelo relaxamento, tratando distúrbios do sono como insônia. Além disso, constatou-se que o uso do CBD não altera as fases NREM e REM, de modo que o indivíduo, no dia seguinte, consiga acordar revigorado.
Pessoas com depressão e ansiedade, dois sintomas de distúrbios do sono, podem ser bastante beneficiadas pelo CBD. Tais indivíduos, quando recorrem a alguns medicamentos, correm o risco de sofrerem alterações nas etapas NREM e REM do sono. Em relação à ansiedade e estresse, um estudo mostrou uma eficácia maior do CBD quando foi ministrada uma dose de 300 mg, sendo que as dosagens de 150 mg e 600 mg também foram
aplicadas em indivíduos.
É preciso destacar que uma boa noite de sono é impactada diretamente por dores, estresse e ansiedade. O CBD tem se mostrado efetivo em todas essas frentes, além de se mostrar mais benéfico do que alguns medicamentos não naturais que combatem distúrbios do sono.
Sobre a dosagem de CBD ministrada no tratamento de dores, vários especialistas afirmam a importância da repetição. Por exemplo, a autora sênior Gabriella Gobbi, PhD, MD, professora de psiquiatria da Universidade de Montreal, Canadá, afirmou que:
“O alívio da dor neuropática mais eficaz ocorre após 1 semana de tratamento diário com CBD.”
Existem também fortes evidências que o CBD auxilia no aumento da serotonina no cérebro. Sobre isto, um experimento com Canabidiol teve o seguinte resultado: no início do tratamento, a dosagem usada do composto reduziu os níveis de serotonina no organismo; no entanto, há um aumento da quantidade do hormônio após uma semana de uso do CBD.
A conclusão que se obtém é que os efeitos do CBD podem não aparecer de imediato, de modo que o paciente não deve desistir do tratamento. O Canabidiol também tem uma forte relação com aumento do foco e concentração, visto que ele atua bastante no cérebro do indivíduo. Inclusive, alguns problemas neurológicos, como Parkinson e Alzheimer, têm sido minimizados pelo uso do composto.
Distúrbio de comportamento REM e CBD
Este distúrbio é caracterizado por pesadelos e reações físicas involuntárias das pessoas. Não obstante, foi publicado em 2006 no periódico médico britânico Lancet Neurology um estudo dizendo que 45% das pessoas que sofrem do problema desenvolvem o Parkinson ou outras doenças no futuro.
De acordo com o estudo, um dos principais fatores para a evolução do distúrbio é a falta de dopamina no cérebro. Vale salientar que a quantidade desse neurotransmissor tende a diminuir em função da idade. O CBD tem se mostrado bastante efetivo na redução desse distúrbio durante a fase REM do sono, inclusive em pacientes já acometidos com a doença de Parkinson.
THC
O THC, ou Tetrahidrocanabinol, como já falamos, é responsável pelos efeitos psicoativos no organismo. Assim como o CBD, ajuda a reduzir dores, além de ser útil também na redução de náuseas. Possui ainda ação sedativa, melhorando a respiração durante o sono e ajudando no tratamento da apneia obstrutiva.
Um ponto importante a destacar é que, pelo fato de diminuir o REM, o THC acaba por reduzir a quantidade de sonhos do indivíduo. Conforme falamos há pouco a respeito do distúrbio de comportamento REM, o THC, assim como o CBD, pode auxiliar no tratamento, visto que estes pacientes terão menos pesadelos.
Transtorno de estresse pós-traumático e THC
Basicamente, este problema consiste em um transtorno de ansiedade provocado após a pessoa se deparar com algum acontecimento traumático. Podemos citar como exemplos desses traumas uma violência física, desastre natural ou acidente. Um dos sintomas desse transtorno são os pesadelos, algo que o THC tem se mostrado útil.
Dito isso, é importante ministrar o THC de forma responsável no paciente. A razão disso é que, após a interrupção do uso do composto, o indivíduo tende a ter uma espécie de “explosão” de sonhos, ou rebote do REM. Portanto, é crucial acompanhar as mudanças no ciclo do sono dos pacientes e como o THC e outros compostos da Cannabis influenciam.
CBN
O CBN, ou Canabinol, é um composto encontrado em menor quantidade na planta, em comparação ao CBD e THC. Geralmente, é obtido através do envelhecimento da Cannabis, sendo que ele também pode surgir a partir do THC.
Sobre as propriedades psicoativas do CBN, não há um consenso. No entanto, existem indícios de que eles são baixos, diferentemente do THC. A ação do CBN e os outros compostos citados aqui ocorre pela interação com o sistema endocanabinóide.
Não são poucas as funções relacionadas a este sistema, sendo que como exemplo podemos citar funções cognitivas, percepção de dor e humor. Hormônios e neurotransmissores do organismo também são afetados pela ação do CBN.
Não existem ainda resultados contundentes sobre os benefícios terapêuticos do CBN . No entanto, existem indícios que o composto pode prolongar o tempo de sono e ter uma ação sedativa.
Terpenos
Os terpenos são responsáveis pelo cheiro e pelo aroma, não só na Cannabis, mas também em várias outras plantas. Até agora, já foram descobertos mais de 150 terpenos na natureza, de modo a existir muitas variações de aroma e sabor da Cannabis.
Assim como os três canabinóides citados, os terpenos agem no organismo de modo a aumentar o estado de alerta e a diminuição da sonolência. Acompanhe os próximos subtópicos e conheça os terpenos que mais impactam a qualidade do sono.
Mirceno
O mirceno é o terpeno que está em maior quantidade na Cannabis, sendo produzido em um lugar chamado tricoma, que fica nas flores da planta. Os sabores mais característicos do mirceno costumam ser os picantes e terrosos, além de possuírem ação sedativa e relaxante. Em relação ao uso medicinal, pode ser aplicado no tratamento de:
- ansiedade;
- dor;
- asma;
- câncer, entre outros
Em conjunto com o THC, o mirceno pode potencializar os efeitos do composto da Cannabis.
Além dos tratamentos citados há pouco, o terpeno atua no relaxamento dos músculos e
ajuda o indivíduo a dormir.
Cariofileno
Além da Cannabis, o cariofileno é um terpeno também encontrado no cravo. O seu cheiro é picante e remete à madeira, sendo que a sua sintetização ocorreu pela primeira vez em 1964. Oficialmente, ele é tido como um terpeno com propriedades antitumorais, anti-inflamatórias, repelente, bactericida e antialérgico.
Vale destacar que o cariofileno interage com o sistema endocanabinóide do organismo, em especial os receptores CB2. Ele ajuda no alívio do estresse, além da dor e ansiedade. Pessoas com distúrbios do sono podem se beneficiar das propriedades desse terpeno, também em virtude do seu potencial relaxante.
Limoneno
Diferente do mirceno e do cariofileno, o limonene, como o nome sugere, é um terpeno com sabor e aroma cítricos. Estudos mostraram que ele se mostrou efetivo na redução do estresse e ansiedade, que são dois sintomas de alguém que sofre com algum distúrbio do sono.
A depressão também pode ser tratada com auxílio do limonene, visto que ele ajuda a aumentar a serotonina no cérebro. Dentre os distúrbios do sono que apresentamos, o terpeno mostrou-se eficaz na diminuição dos sintomas de insônia.
Linalool
A Cannabis é só uma das centenas de plantas onde podemos encontrar o linalool. Possui sabor de lavanda, sendo que esta é bastante conhecida pelos benefícios referentes ao sono. Quando usado oralmente, é útil para tratar vários sintomas de distúrbios do sono, como depressão e ansiedade.
O humor do indivíduo também tende a melhorar, sendo que a lavanda (ou alfazema) pode ser ingerida na forma de chás, após fermentação. No organismo, ocorre a interação da lavanda com o neurotransmissor GABA, promovendo uma menor agitação do indivíduo e inquietação. Tais benefícios são causados pelo linalool, sendo que pessoas com alterações nas fases NREM e REM do sono podem ter os seus ciclos normalizados.
Como vimos, existem basicamente seis tipos de distúrbios do sono. Sempre é válido lembrar que dormir bem livra o indivíduo de adquirir problemas de saúde de curto, médio e longo prazo. Na ocorrência de um ou mais sintomas, o ideal é procurar um médico de confiança. Além disso, para obter tratamentos à base de Cannabis, é crucial procurar um profissional especialista no assunto, pois ele terá a expertise necessária para ministrar as
doses certas, potencializando os benefícios e mitigando eventuais efeitos adversos.
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