Gentileza gera gentileza
A Cannabis, planta conhecida por suas propriedades medicinais, tem ganhado destaque como uma alternativa de tratamento para diversas condições de saúde.
A Cannabis, planta conhecida por suas propriedades medicinais, tem ganhado destaque como uma alternativa de tratamento para diversas condições de saúde.
Seria a cannabis medicinal uma abordagem terapêutica fundamentada na realidade e na ciência ou um esforço imaginativo de questão moral ou judicial. A resposta está em algum lugar entre o sensacionalismo e a ciência. Nos últimos anos, o uso terapêutico tem crescido exponencialmente em todo o mundo, incluindo no Brasil, onde o número de pacientes aumentou 130% em apenas um ano (1). Isso não é apenas uma tendência; é uma revolução silenciosa na medicina.
Os fitocanabinoides, compostos químicos presentes em plantas como a Cannabis, inegavelmente fazem parte da evolução constante da ciência em diversos cenários, inclusive o médico.
O sistema endocanabinoide está presente em todo o corpo humano e é composto por um grupo de substâncias chamadas endocanabinoides, que se ligam aos receptores canabinoides presentes nos diversos órgãos. Esse sistema desempenha papel vital na regulação do sono, apetite, dor, humor, imunidade e muitas outras funções fisiológicas. Cada pessoa tem um sistema endocanabinoide único, o que significa que as respostas individuais à cannabis medicinal podem variar bastante.
Você já ouviu falar em K9? “Supermaconha”? “Maconha sintética”? Você sabia que usar esses termos relacionados é um erro ou uma tentativa de induzir ao erro? Se não sabia, acompanhe-me nessa coluna e te explicarei o porquê de as drogas K (K9, K2, K4 e spice) serem erroneamente relacionadas à Cannabis.
Em sua última coluna de 2022 o médico Vinícius Mesquita compartilha sua experiência de vida ao enfrentar o processo de burnout.
A avaliação dos efeitos medicinais da maconha, nome vulgar da planta de espécie Cannabis sativa, vem mudando nos últimos anos. Além da aplicação medicinal, existe toda uma indústria girando ao seu redor. Ao mesmo tempo, e apesar disso, no meio popular e jurídico, o debate continua muito controverso.
“Tomar muitos remédios não é coisa de idoso: pelo fim da polifarmácia”, com a palavra nosso colunista Dr. Vinícius Mesquita.
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