Você conhece os sintomas de autismo infantil? Eles nem sempre são fáceis de identificar, especialmente porque existem variações nos marcos de desenvolvimento em diferentes fases da infância.
Todas as crianças aprendem e desenvolvem habilidades de maneira muito diferente à medida que crescem. Mas, existem marcos de desenvolvimento que todas elas costumam atingir em um tempo médio.
Se uma criança está se desenvolvendo muito devagar e apresentando dificuldades na obtenção de habilidades quando comparada a outras crianças da mesma idade, isso pode ser um sintoma de autismo infantil.
No Brasil, estima-se que haja cerca de 2 milhões de pessoas no espectro autista. Desses, entre 400 e 600 mil têm menos de 20 anos, e de 120 a 200 mil têm menos de 5 anos.
No mundo todo, a ONU calcula que existam cerca de 70 milhões de indivíduos atípicos.
Para pais ou cuidadores de uma criança com desenvolvimento fora do padrão, este artigo compilou uma série de sintomas de autismo infantil que lhe permitirão entender melhor a situação.
Prossiga com a leitura e aprenda sobre:
- Quais são os sintomas mais comuns de autismo infantil?
- Como diferenciar traços autistas e comportamentos típicos da infância?
- Quais são as próximas etapas após identificar sintomas de autismo infantil?
- Como a Cannabis pode auxiliar no tratamento do autismo?
Quais são os sintomas mais comuns de autismo infantil?
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição que afeta como uma pessoa percebe e interage com o mundo.
Basicamente, é um transtorno do desenvolvimento que influencia a comunicação, o comportamento e o aprendizado em diferentes níveis.
De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5), o TEA se caracteriza por dificuldades em se envolver em conversas, compartilhar interesses e emoções, ou iniciar e responder a interações sociais.
Também pode incluir desafios na comunicação não verbal, como olhar diretamente nos olhos, além de linguagem corporal e expressões faciais limitadas.
Esses sintomas vêm de dificuldades subjacentes em como a pessoa processa o mundo ao seu redor, e variam de forma considerável em sua gravidade e incidência.
Identificar os sintomas de autismo infantil ocorre principalmente pela observação. Os sinais tendem a aparecer já nos primeiros meses e estão relacionados a um atraso no desenvolvimento esperado.
Cada criança com transtorno do espectro autista terá um padrão único de comportamento e nível de gravidade — de baixo funcionamento a alto funcionamento.
Por causa da mistura única de sintomas em cada criança, a gravidade pode às vezes ser difícil de determinar.
Geralmente, isso é determinado com base no nível de dificuldades e como elas impactam o desenvolvimento da criança.
Para entender melhor, dê uma olhada nos principais sintomas de autismo infantil de acordo com as diferentes fases de desenvolvimento:
Sintomas de autismo nos primeiros meses de vida
Nos primeiros meses de vida, os sinais de autismo não são sempre evidentes, mas alguns indícios surgem. Bebês com autismo frequentemente apresentam uma falta de resposta ao som ou ao toque.
Eles podem não reagir ao som da voz dos pais ou aos estímulos físicos, como um abraço ou um toque suave.
O contato visual também tende a ser limitado. Bebês atípicos geralmente não olham nos olhos das pessoas com a mesma frequência que outros bebês, e seu desenvolvimento social costuma ser mais lento.
Eles parecem menos interessados em interações e mais focados em objetos do que nas pessoas ao seu redor.
A resposta emocional se manifesta de maneira diferente. Bebês com autismo não demonstram a mesma gama de expressões faciais ou reagem de maneira mais fraca às emoções dos outros.
Outro sinal a ser observado é a dificuldade em manter a atenção. Nesta fase, as crianças atípicas se distraem facilmente e têm menos interesse em brinquedos ou atividades que normalmente encantam os bebês.
Sinais de autismo durante o primeiro ano de vida
Durante o primeiro ano de vida, os sinais de autismo infantil começam a se manifestar como desafios em imitar sons ou gestos, algo que normalmente ocorre depois dos 9 meses.
O desenvolvimento da linguagem avança de maneira mais lenta ou até mesmo ausente. Em vez de balbuciar e tentar formar palavras, bebês atípicos permanecem mais silenciosos e menos interessados na fala.
Eles não buscam ou mantêm a atenção dos pais, evitando interações que envolvem contato visual ou respostas emocionais. O interesse em brinquedos e objetos também é muito diferente.
Enquanto crianças neurotípicas exploram os brinquedos de maneiras variadas, bebês com autismo se fixam em um único brinquedo ou objeto, e ignoram outros estímulos ao redor.
Além disso, mudanças na rotina ou ambiente causam estresse, fazendo com que eles reajam de forma intensa a mudanças no ambiente ou nas rotinas diárias.
Indícios de autismo aos dois anos de idade
Ao atingir dois anos, déficits nas habilidades de comunicação e linguagem ficam mais claros.
Crianças autistas podem ter um vocabulário muito limitado ou não usar palavras para se comunicar. Em vez disso, elas utilizam gestos ou grunhidos para expressar suas necessidades.
Nesta fase, o contato visual ainda pode ser reduzido, fazendo com que elas evitem diretamente nos olhos dos outros, e não usem o olhar para direcionar a atenção ou compartilhar experiências.
A repetição de comportamentos também se torna muito comum. Crianças atípicas de 2 anos se envolvem mais em atividades repetitivas, como alinhar brinquedos ou girar objetos, em vez de brincar de forma variada.
A sensibilidade a estímulos sensoriais, como sons altos, luzes brilhantes ou texturas específicas, começam a se intensificar a partir desta idade.
Sintomas de autismo dos três aos cinco anos
Entre os três e cinco anos, é provável que a criança tenha apresentado sintomas o suficiente para que os pais a encaminhe a um profissional, a fim de receber um diagnóstico médico.
No entanto, caso isso ainda não tenha acontecido, há outros sintomas a observar, como:
- Não responde quando chamado pelo nome ou parece não ouvir às vezes;
- Resiste a abraços e prefere brincar sozinho, no seu próprio mundo;
- Ainda tem pouco contato visual e não mostra muitas expressões faciais;
- Não consegue começar ou manter uma conversa, só fala para pedir algo ou nomear objetos;
- Fala com um tom ou ritmo estranho, repetindo palavras ou frases sem entender o que significam;
- Não parece entender perguntas ou instruções simples;
- Interage de forma inadequada, sendo passivo, agressivo ou impulsivo;
- Tem dificuldade em entender sinais não verbais, como expressões faciais, posturas corporais ou o tom de voz dos outros.
Como diferenciar traços autistas e comportamentos típicos da infância?
Todas as crianças têm sua própria personalidade. Por conta disso, pode ser difícil diferenciar traços autistas do comportamento típico, especialmente quando a criança está em um espectro leve.
Apesar disso, no dia a dia, crianças com autismo geralmente mostram padrões repetitivos e interesses restritos que, quando observados com frequência, indicam a possibilidade de TEA.
Por exemplo, enquanto uma criança típica se encanta com vários brinquedos, uma criança autista fica obcecada por um único objeto, brincando sempre da mesma maneira.
Outra diferença está na comunicação. Crianças típicas gostam de imitar gestos e sons, enquanto as autistas evitam o contato visual e têm dificuldades em responder ao próprio nome.
Socialmente, crianças típicas buscam interações e querem participar de brincadeiras em grupo. Já as crianças com TEA preferem brincar sozinhas e têm dificuldade em entender expressões e emoções alheias.
Observar estas diferenças ajudará a saber se a criança está em um possível espectro autista, permitindo seu encaminhamento a um profissional para receber um diagnóstico.
Quais são as próximas etapas após identificar sintomas de autismo infantil?
Quando se nota sintomas de autismo infantil, as próximas etapas envolvem buscar ajuda profissional e iniciar intervenções terapêuticas para permitir que a criança atinja novos marcos de desenvolvimento.
Veja como isso funciona detalhadamente abaixo:
1. Consulta médica para avaliação inicial
A primeira etapa após notar sintomas de autismo infantil é agendar uma consulta com um médico, geralmente um pediatra ou um neurologista infantil.
Durante essa consulta, o médico avaliará o desenvolvimento da criança, observará comportamentos e perguntará sobre o histórico médico e comportamental.
Essa avaliação inicial ajuda a descartar outras condições e a entender melhor os sintomas.
O médico também pode recomendar a realização de exames adicionais, como audiometria e testes genéticos, para aprofundar a investigação.
2. Avaliação multidisciplinar para diagnóstico preciso
Após a avaliação inicial, uma equipe multidisciplinar entra em cena. Essa equipe inclui profissionais como psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e outros especialistas.
Cada um deles avalia diferentes aspectos do desenvolvimento da criança, como habilidades de comunicação, interação social e comportamentos específicos.
Se houver diagnóstico de TEA, a equipe elabora um plano de tratamento personalizado que aborda todas as áreas de desenvolvimento da criança.
3. Intervenção precoce com terapias especializadas
Iniciar terapias especializadas o mais cedo possível é muito importante para otimizar o desenvolvimento da criança.
Terapias como ABA (Análise do Comportamento Aplicada), fonoaudiologia e terapia ocupacional são as intervenções-base para o TEA.
Cada terapia foca em áreas afetadas pelo autismo, como comunicação, habilidades sociais e desenvolvimento motor. O objetivo é melhorar a qualidade de vida e maximizar as habilidades da criança.
As sessões de terapia são extremamente personalizadas e quase sempre envolvem a família no processo, garantindo que as estratégias sejam aplicadas também em casa.
4. Educação e suporte familiar
Compreender o autismo e saber como apoiar a criança no dia a dia faz toda a diferença para seu progresso.
Pais de crianças atípicas devem, obrigatoriamente, se informar sobre tudo o que envolve esse transtorno. Dessa forma, eles aprendem a gerenciar desafios e alcançar novos marcos com seus filhos.
Muitos comportamentos da criança atípica podem incomodar os pais, mas a partir do momento que entendemos que isso faz parte do diagnóstico, mais fácil será de lidar com eles.
Educar-se sobre o autismo cria um ambiente positivo e acolhedor para a criança, permitindo que ela se desenvolva melhor.
Aqui, no portal Cannabis & Saúde, temos centenas de recursos educativos sobre o Transtorno do Espectro Autista que serão úteis na sua jornada de aprendizado sobre o autismo. Vale a pena conferir!
5. Desenvolvimento de um plano de tratamento individualizado
Nenhuma criança com sintomas de autismo infantil será igual à outra. Portanto, seu plano de tratamento é feito sob medida para atender às necessidades únicas que ela possui.
A equipe multidisciplinar, junto com os pais, elabora estratégias terapêuticas que incluem a farmacoterapia, atividades diárias e terapias não medicamentosas, a depender do caso.
O plano foca em melhorar as áreas mais impactadas e sintomas prevalentes, com base nas avaliações detalhadas realizadas anteriormente.
Por exemplo, crianças que possuem hiperatividade geralmente recebem medicação, enquanto aquelas com atraso leve na linguagem precisarão apenas de terapia fonoaudiológica.
Há casos que exigem uma combinação de estratégias, a fim de amenizar os déficits nas habilidades afetadas e nos sintomas.
Os pais também recebem orientações sobre como aplicar essas estratégias em casa, criando um ambiente otimista para o desenvolvimento da criança.
6. Acompanhamento regular para ajustes no tratamento
A criação de um plano de tratamento é apenas o começo. O acompanhamento também é importante porque garante que o plano continue eficiente.
Consultas periódicas com a equipe de especialistas permitem monitorar o progresso da criança e fazer ajustes necessários.
Esse acompanhamento envolve avaliações contínuas e feedback dos pais sobre o que está funcionando ou não. As sessões de terapia também são adaptadas conforme a criança cresce.
Nesta etapa, manter um registro detalhado das atividades e progressos ajuda a equipe a fazer modificações precisas, garantindo que a criança receba o melhor suporte possível em todas as fases do desenvolvimento.
7. Integração na comunidade e na escola para apoio social e educacional
É muito importante integrar a criança atípica na comunidade e na escola, porque isso fortalece suas habilidades sociais e promove um senso de pertencimento.
Na escola, professores e profissionais da educação devem trabalhar junto com a equipe multidisciplinar para implementar estratégias que atendam às necessidades da criança. Por exemplo:
- Planos de educação individualizados (PEIs): Os PEIs são documentos personalizados que definem metas específicas e estratégias de ensino para cada aluno atípico;
- Assistentes educacionais: Assistentes educacionais ou tutores podem ser designados para trabalhar individualmente com crianças atípicas, ajudando na execução de tarefas, e facilitando a comunicação entre seus colegas e professores.
- Adaptação de materiais didáticos: Materiais didáticos são adaptados para tornar o conteúdo mais acessível através de recursos visuais, tecnologia assistiva, software educacional e materiais táteis que ajudam a criança a entender melhor as lições.
Fora da escola, a participação em atividades comunitárias oferece oportunidades valiosas para o desenvolvimento social.
Atividades esportivas, artísticas e recreativas podem ser adaptadas para incluir crianças com TEA, permitindo que elas explorem interesses e melhorem suas habilidades em um ambiente de apoio.
Como a Cannabis pode auxiliar no tratamento do autismo?
No autismo, a Cannabis tem sido utilizada para tratamento sintomático.
Compostos presentes nesta planta interagem com o sistema endocanabinoide, modulando aspectos como cognição, respostas socioemocionais, nocicepção e plasticidade neuronal, que frequentemente são alterados no autismo.
Em humanos, o sistema endocanabinoide tem dois receptores principais, CB1 e CB2, além de endocanabinoides próprios, e enzimas responsáveis por sua síntese e metabolismo.
Como o sistema endocanabinoide modula respostas emocionais, humor, reações comportamentais e interação social, os pesquisadores descobriram que alterações nesse sistema estão ligadas ao desenvolvimento do autismo.
Estudos encontraram níveis reduzidos de endocanabinoides, como anandamida (AEA), no plasma de crianças atípicas, sugerindo que essas substâncias poderiam ser biomarcadores para o diagnóstico.
Em resposta a estas disfunções, os canabinoides da Cannabis aumentam a produção de endocanabinoides e regulam metabólitos envolvidos na neurotransmissão excitatória e inibitória.
Isso promove inúmeros benefícios em pacientes com autismo, tais como:
- Redução da ansiedade e regulação da resposta ao estresse;
- Aumento da duração do sono e melhora de sua qualidade, ajudando a estabelecer padrões de sono mais regulares;
- Redução da irritabilidade e da agressividade, uma vez que a Cannabis regula os receptores de dopamina, frequentemente hiperativos em indivíduos com autismo;
- Aumento da sociabilidade, melhorando as habilidades sociais da criança;
- Estímulo da neurogênese no hipocampo, uma área do cérebro associada à memória e à aprendizagem, resultando, assim, em uma maior capacidade de comunicação e expressão verbal;
- Redução da impulsividade e da agressividade, diminuindo a incidência de comportamentos autolesivos ao promover um estado emocional mais estável;
- Melhora a capacidade de foco e atenção, facilitando o aprendizado e a realização de tarefas.
Quais os benefícios comprovados da Cannabis para autismo?
Um estudo de caso publicado em 2010 envolveu um menino de seis anos com autismo infantil, diagnosticado aos três anos de idade de acordo com os critérios do DSM-IV e em tratamento com dronabinol, um sintético do THC.
Durante os seis meses de acompanhamento, ele não iniciou nenhuma nova terapia ou mudou as medidas de assistência existentes.
No início e no final do estudo, a gravidade dos sintomas foi avaliada usando o ABC (Aberrant Behavior Checklist), um questionário de 52 perguntas com uma escala de classificação de zero a três, preenchido por um examinador junto com os pais.
Os sintomas foram avaliados em cinco categorias:
- Hiperatividade;
- Letargia;
- Comportamento repetitivo;
- Irritabilidade;
- Fala inadequada.
Para avaliar a eficácia do tratamento nestes sintomas, o paciente recebeu gotas de dronabinol dissolvido em óleo de gergelim.
A dosagem inicial foi de uma gota (0,62 mg) pela manhã, aumentando gradualmente dia após dia. Durante os seis meses de acompanhamento, o menino recebeu apenas terapia com dronabinol.
A dose máxima tolerada foi de duas gotas pela manhã, uma ao meio-dia e três à noite, totalizando 3,62 mg diários de dronabinol. Nenhum efeito adverso foi relatado durante o tratamento.
Escalas de avaliação mostraram mudanças significativas ao longo de todo o tratamento:
- A hiperatividade diminuiu em 27 pontos;
- A letargia foi reduzida em 25 pontos;
- A irritabilidade caiu em 12 pontos;
- O comportamento repetitivo teve melhora de 7 pontos;
- E a fala inapropriada melhorou em 6 pontos.
Esse estudo de caso único sugere que o dronabinol, assim como outros derivados da Cannabis, é capaz de reduzir os sintomas do autismo infantil sem efeitos adversos graves.
A modificação dos níveis de canabinoides no sistema nervoso central poderia explicar tais resultados.
Os pesquisadores concluíram que a terapia com dronabinol mostra-se eficaz e melhor tolerada do que muitos medicamentos antipsicóticos existentes.
Como iniciar um tratamento à base de Cannabis?
Iniciar um tratamento à base de Cannabis medicinal é mais simples do que parece. Primeiro, é importante entender que a Cannabis ainda é uma substância controlada no Brasil.
Então, para utilizá-la como tratamento, você precisará encontrar um médico qualificado para te avaliar e, se aplicável, prescrevê-la para seu filho.
A forma mais prática de encontrar profissionais especializados é através do portal Cannabis & Saúde, que oferece uma plataforma que conecta pacientes a médicos prescritores de tratamentos canábicos.
Aqui vai um passo a passo para facilitar:
- Antes de tudo, faça uma boa pesquisa sobre os benefícios da Cannabis. No portal Cannabis & Saúde, temos centenas de artigos cientificamente embasados que vão te ajudar a entender como esse tratamento beneficia crianças neurodivergentes;
- Depois de se informar, acesse nossa plataforma de agendamento clicando aqui e navegue por uma lista de médicos prescritores;
- Filtre a busca e escolha um profissional especializado na sua condição;
- O próximo passo é agendar uma consulta diretamente pelo portal em apenas alguns cliques e aguardar a confirmação;
- Na consulta, o médico vai avaliar sua condição e discutir os possíveis benefícios do tratamento com Cannabis;
- Se for indicado, ele fará a prescrição, e te orientará sobre a dosagem e o uso correto;
- Com a prescrição em mãos, adquira o medicamento em farmácias especializadas ou faça a importação do mesmo, se preferir.
Iniciar seu tratamento à base de Cannabis não precisa ser complicado. Com o suporte dos profissionais do portal Cannabis & Saúde, você estará em boas mãos.
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Conclusão
Os sintomas do autismo infantil variam, e como cada criança é única, os desafios que enfrentam também são.
Apesar disso, muitos pais de crianças neurodivergentes estão encontrando na Cannabis uma forma de melhorar a qualidade de vida de seus filhos atípicos.
Desde a redução da ansiedade, melhora do sono e até mesmo diminuição de comportamentos agressivos, a lista de benefícios é ampla.
Tendo em vista que os tratamentos tradicionais nem sempre são eficazes para todos, a Cannabis surge como uma esperança para esse grupo, ainda mais por ser completamente natural.
E é justamente por isso que médicos e especialistas estão cada vez mais abertos a discutir essa opção com pais e cuidadores.
Quer saber mais sobre como a Cannabis pode beneficiar pacientes com autismo, independentemente da idade? Então, não deixe de conferir outros materiais educativos disponíveis aqui no portal!