Pouco depois de nascer, com um ano e meio, Laura apontava quando desejava algo, falava suas primeiras palavras, fazia pose para a mãe tirar uma foto… No entanto, em um curto espaço de tempo, tudo parou. autismo
“Até quando você chamava pelo nome, ela não atendia mais”, conta a mãe Lucinda Karoline Rodrigues. “Foi quando comecei a pensar que havia algo errado. Então, levei no pediatra e ele falou que era coisa da minha cabeça, que ela era mimada, por ser filha única.”
“Comecei a achar estranho e levei na neurologista. A gente começou a investigação e, aos dois anos, chegamos ao diagnóstico de autismo. Foi então que a gente começou o tratamento convencional.”
O agravamento do autismo
Só que a situação se agravou, conforme a risperidona fez efeito. “Ela era uma criança tranquila, muito amorosa, e passou a ficar agressiva, a se morder, me bater, bater nas pessoas. Não dormia mais.”
Fizeram o desmame do medicamento, mas o comportamento persistiu. Trocaram de médicos, até chegar ao neuropediatra Flavio Geraldes Alves, que até hoje cuida da criança. Tentaram o tratamento com aripiprazol, mas tampouco apresentou resultados consistentes.
“O dr. Flávio já vinha amadurecendo a ideia da Cannabis com a gente. Ele chamou a gente para conversar e falou da Cannabis e que, a partir do momento de que a gente optasse pela Cannabis, existia a chance da melhora da qualidade de vida da Laura e de toda a família.”
A Cannabis e a redução da agressividade no autismo
No início de 2020, ela começou o tratamento com Cannabis medicinal e o tempo mostrou que o médico tinha razão. “Depois do uso da Cannabis, minha filha é outra criança. A gente não conseguia fazer nada, nem coisas básicas, como ir ao mercado ou fazer um passeio com ela. Hoje, isso já é bem possível.”
“Ela já não se morde mais, tem uma rotina de terapia e escola, vamos ao shopping, festa, casamento. Ela começou a falar, conseguiu desfraldar. A evolução da Laura nesses quase três anos é muito grande. Coisas que nunca imaginei que veria ela fazendo, hoje eu vejo. Então, acho que era essa qualidade de vida de que ele falava pra gente. A gente vivia trancado e conseguiu sair daquela bolha.”
“Eu gostaria que todos soubessem que a Cannabis salva vidas. Realmente salva. Salvou a da minha filha, a minha, do meu marido e de toda nossa família. A Laura tem as dificuldades dela, mas nada que a impeça de viver sua vida, como qualquer criança. Hoje, perto de completar sete anos de idade, minha filha convive com outras pessoas e isso não tem preço.”
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