A Doença de Parkinson é principalmente reconhecida por seus distúrbios motores, que incluem os sinais da tríade parkinsoniana: rigidez dos membros, tremores e movimentos lentos.
No entanto, além desses sintomas, a dor emerge como um sintoma significativo na patologia, por vezes superando os inconvenientes causados pelos distúrbios motores.
Estudos sugerem que aproximadamente 40% dos pacientes com Parkinson relatam sentir dor ou desconforto.
Frequentemente, essa dor resulta de cãibras musculares ou distonia, uma disfunção no tônus muscular.
Se você quer saber como se livrar deste incômodo, continue lendo este artigo. A seguir, você aprenderá sobre:
- Quais os tipos de dores mais comuns da doença de Parkinson?
- Como aliviar as dores do Parkinson: conheça as principais possibilidades
- Como aliviar as dores do Parkinson com a Cannabis medicinal?
Quais os tipos de dores mais comuns da doença de Parkinson?
A dor, um sintoma não motor muitas vezes subestimado na doença de Parkinson (DP), afeta um considerável número de indivíduos com a condição, estimado entre 40-80%.
No entanto, discernir se uma dor específica é resultante da DP ou não, torna-se desafiador.
Isso ocorre porque a dor crônica é prevalente na população em geral, e as pessoas com DP não estão isentas de problemas de saúde comuns.
Contudo, certos aspectos da DP podem agravar as dores relacionadas a esses problemas.
A complexidade da patologia contribui para a complexidade da detecção do tipo de dor.
Devido à deficiência de neurotransmissores, especialmente dopamina, a DP também influencia os sistemas autônomos de analgesia.
Pacientes com DP possuem um limiar de percepção de dor reduzido, tornando-os mais sensíveis ao desconforto.
Adicionalmente, existem tipos de dor que são exclusivos em pacientes com DP. Entre as quais:
Dor músculo-esquelética
As dores músculo-esqueléticas frequentemente marcam o início e se manifestam como desconforto nos músculos, articulações periféricas ou ao longo da coluna vertebral.
Esses tipos de dor estão intimamente conectados com os distúrbios motores da doença de Parkinson.
Essas dores podem incluir cãibras musculares que trazem consigo uma rigidez dolorosa, frequentemente percebida no pescoço, músculos paravertebrais e panturrilhas, além de dores em regiões próximas às articulações, especialmente nos ombros.
Dor distônica
A distonia é uma ocorrência comum na doença de Parkinson. Essas dores estão associadas a contrações dolorosas que afetam os dedos dos pés, pés ou, em situações menos comuns, as mãos.
Essas dores podem ocorrer durante períodos de bloqueio, muitas vezes durante a madrugada, ou durante discinesias (movimentos anormais involuntários) dolorosas.
Estas indicam a iminência do início do movimento normal (disquinesias de início de dose) ou o término desse movimento (disquinesias de final de dose).
Geralmente, as distonias surgem quando o efeito do tratamento para a doença de Parkinson diminui ou entre as doses de medicamentos.
Discinesia
Falando em discinesia, este é um termo médico que se refere a movimentos involuntários e anormais do corpo, muitas vezes resultantes de distúrbios neurológicos.
No contexto da doença de Parkinson, a discinesia é uma complicação comum que afeta os pacientes que estão em tratamento prolongado com a levodopa, um medicamento usado para aliviar os sintomas motores da doença.
A discinesia relacionada ao Parkinson é conhecida como “discinesia induzida por levodopa” ou “discinesia de pico de dose”.
Ela geralmente se manifesta como movimentos de torção, contorções ou tremores involuntários dos membros, tronco ou rosto.
Esses movimentos podem ser sutis ou intensos, interferindo nas atividades diárias e na qualidade de vida dos pacientes.
A causa exata da discinesia no Parkinson ainda não é totalmente compreendida, mas está associada à flutuação dos níveis de dopamina no cérebro.
Os picos e quedas nos níveis de dopamina, resultantes do uso intermitente de levodopa, podem levar a esses movimentos anormais.
Dor radicular neuropática
As dores neuropáticas de natureza “central” são complexas de identificar, o que ressalta a importância de uma descrição detalhada dos sintomas na doença de Parkinson.
Pacientes frequentemente descrevem sensações de vibração, queimação ou formigamento no membro mais afetado.
Essa dor pode ser de origem nervosa (causada por inflamação de um nervo) ou radicular (provocada pela compressão de uma raiz nervosa).
Alguns pacientes também apresentam distúrbios posturais, que podem contribuir para a progressão da osteoartrite.
Como resultado, esses pacientes com Parkinson podem desenvolver ciática secundária devido à compressão nervosa na coluna vertebral.
Dor abdominal pode manifestar-se acompanhada de eructações, náuseas ou sudorese.
Pacientes com Parkinson também podem relatar dor na região oral, como queimação nas gengivas, bochechas, língua e dentes.
Além disso, mulheres podem experienciar dor genital, caracterizada por sensações de vibração na pélvis inferior e desconforto vaginal.
Como Aliviar as Dores do Parkinson: Conheça as Principais Possibilidades
Lidar com a doença de Parkinson pode ser um desafio complexo, tanto para aqueles que a enfrentam quanto para seus cuidadores.
Uma das áreas mais desafiadoras é a gestão da dor associada a essa condição.
Felizmente, existem diversas abordagens que podem proporcionar alívio significativo, ajudando os pacientes a recuperarem parte da qualidade de vida que tanto valorizam.
Quando se trata de aliviar a dor na DP, as intervenções continuam sendo uma grande necessidade não atendida.
Aproximadamente 50% das pessoas com a doença recebem pelo menos algum tipo de terapia da dor.
No controle da dor, os pesquisadores recomendam que a terapia seja otimizada para abordar problemas dopaminérgicos, que se mostraram eficazes em 30% dos pacientes com DP.
O tratamento dopaminérgico otimizado pode melhorar a dor relacionada ao suprimento dopaminérgico insuficiente.
Também ajuda contra a rigidez e dor devido ao excesso de oferta dopaminérgica, como discinesia e/ou distonia, ou dor central sensível à dopamina.
Medicamentos
Os tratamentos medicamentosos oferecem uma abordagem valiosa para lidar com os desafios relacionados à locomoção, movimento e tremores decorrentes da doença de Parkinson.
Esses medicamentos desempenham um papel fundamental ao ampliar ou substituir a dopamina, um neurotransmissor essencial que se encontra em níveis deficitários em indivíduos com essa condição.
Uma característica crucial é que a dopamina não pode ser diretamente administrada ao cérebro, devido a restrições na sua penetração nesse órgão.
Ao iniciar o tratamento da doença de Parkinson, é notável a melhora substancial dos sintomas.
No entanto, com o passar do tempo, é comum que os benefícios dos medicamentos se atenuem ou se tornem menos consistentes.
Ainda assim, a maioria dos pacientes consegue manter um controle eficaz sobre os sintomas ao longo do tempo.
Entre os medicamentos que uma equipe de saúde pode prescrever, destaca-se a carbidopa-levodopa (Rytary, Sinemet, Duopa, entre outros).
A levodopa, um dos tratamentos mais eficazes para a doença de Parkinson, é uma substância química natural que tem a capacidade de atravessar a barreira hematoencefálica e ser convertida em dopamina no cérebro.
A carbidopa é combinada à levodopa, atuando como um agente de proteção contra a conversão antecipada da levodopa em dopamina fora do cérebro.
Esse mecanismo ajuda a prevenir ou minimizar os efeitos colaterais, como náuseas.
É importante estar ciente de possíveis efeitos colaterais, como náuseas ou tonturas ao ficar em pé, o que é conhecido como hipotensão ortostática.
Conforme a doença progride ao longo dos anos, é possível observar uma diminuição gradual nos benefícios proporcionados pela levodopa, um fenômeno também chamado de “desgaste”.
Além disso, em doses mais elevadas de levodopa, pode ocorrer movimentos involuntários chamados discinesia, como mencionamos anteriormente.
Por fim, a equipe de cuidados médicos pode ajustar a dosagem ou a programação das doses para controlar esses efeitos.
Fisioterapia
A fisioterapia desempenha um papel vital no gerenciamento da dor do Parkinson, pois se concentra em melhorar a funcionalidade física e a mobilidade.
Terapeutas especializados podem trabalhar com os pacientes para desenvolver exercícios específicos que visam fortalecer os músculos enfraquecidos e melhorar o equilíbrio.
Técnicas de alongamento e massagem podem ajudar a aliviar a tensão muscular, reduzindo a sensação de dor.
Por fim, a fisioterapia pode ensinar estratégias de movimento mais eficientes, minimizando o risco de lesões e desconforto.
Ajuste Postural
O ajuste postural adequado é crucial para reduzir as dores associadas ao Parkinson.
Muitas vezes, os pacientes desenvolvem posturas inadequadas devido à rigidez muscular e à perda de equilíbrio. Isso pode levar a dores crônicas nas costas, pescoço e articulações.
Profissionais de saúde, como fisioterapeutas e ergoterapeutas, podem instruir os pacientes sobre como manter uma postura correta durante as atividades diárias.
Fazer ajustes simples, como manter os ombros relaxados e a coluna alinhada, pode aliviar a pressão sobre áreas doloridas e melhorar a qualidade de vida.
Atividade Física Aeróbica
A incorporação de atividades físicas aeróbicas na rotina também pode contribuir para o alívio da dor do Parkinson.
O exercício aeróbico regular, como caminhadas, natação ou ciclismo, estimula a circulação sanguínea, fortalece os músculos e ajuda a liberar endorfinas, substâncias naturais do corpo que têm propriedades analgésicas.
Adicionalmente, o exercício aeróbico promove a saúde cardiovascular e melhora a disposição, aspectos importantes para enfrentar os desafios diários com uma mentalidade mais positiva.
Acupuntura
A acupuntura é uma abordagem alternativa que tem ganhado destaque no alívio da dor do Parkinson.
Essa prática milenar da medicina chinesa envolve a aplicação de agulhas finas em pontos específicos do corpo, conhecidos como meridianos.
Acredita-se que a acupuntura estimula o fluxo de energia e promove a liberação de substâncias naturais que aliviam a dor, como endorfinas e encefalinas.
Embora as evidências científicas sejam mistas, muitos pacientes relatam uma redução notável da dor e uma sensação geral de relaxamento após sessões regulares de acupuntura.
Os riscos associados à prática da acupuntura são considerados baixos, especialmente quando realizados por um profissional competente e certificado que utilize agulhas estéreis.
Efeitos colaterais comuns podem incluir sensação de dor passageira e a ocorrência de pequenas hemorragias ou hematomas na área onde as agulhas foram inseridas.
Atualmente, as agulhas descartáveis de uso único são o padrão na prática de acupuntura, reduzindo significativamente o risco de infecções.
Entretanto, é importante destacar que nem todos são candidatos ideais para esse tratamento.
Antes de se submeter a sessões de acupuntura, é crucial informar ao profissional se você:
- Possui algum distúrbio hemorrágico. Se você tem um histórico de problemas de coagulação ou está em uso de anticoagulantes, há um maior risco de sangramento ou formação de hematomas nas áreas onde as agulhas foram inseridas.
- Utiliza um marca-passo. Casos nos quais a acupuntura envolve a aplicação de pulsos elétricos leves nas agulhas podem potencialmente interferir no funcionamento adequado de um marca-passo, o que deve ser considerado.
- Está grávida. Alguns pontos de acupuntura são conhecidos por estimular o trabalho de parto, o que poderia resultar em um parto prematuro. É essencial discutir essa condição com o profissional antes de iniciar o tratamento.
Terapia Ocupacional
A terapia ocupacional é uma ferramenta valiosa no manejo da dor do Parkinson, uma vez que foca na manutenção da independência e funcionalidade nas atividades diárias.
Terapeutas ocupacionais trabalham com os pacientes para desenvolver estratégias que facilitem a realização de tarefas comuns, desde vestir-se até cozinhar.
Essa abordagem não apenas alivia o desconforto, mas também promove a autoconfiança e a sensação de realização.
A terapia ocupacional ajuda a manter a mente ativa, contribuindo para a qualidade de vida geral do paciente.
Suporte Psicológico
A dor crônica do Parkinson não afeta apenas o corpo, mas também o aspecto emocional.
Lidar com uma condição debilitante pode causar ansiedade, depressão e isolamento.
O suporte psicológico, seja por meio de terapia individual ou em grupo, desempenha um papel crucial no manejo da dor.
Psicólogos especializados ajudam os pacientes a desenvolver estratégias para lidar com o estresse, a ansiedade e a depressão, criando um ambiente emocionalmente mais saudável.
Portanto, o suporte psicológico não apenas auxilia na gestão da dor, mas também na promoção do bem-estar emocional.
Mudanças na Dieta
Embora não haja uma dieta específica que cure a dor do Parkinson, algumas mudanças alimentares podem contribuir para o alívio dos sintomas.
A inflamação é frequentemente associada à dor crônica, e uma dieta anti-inflamatória, rica em alimentos como peixes, vegetais folhosos e frutas, pode ser benéfica.
Alguns estudos sugerem que a suplementação com antioxidantes, como a coenzima Q10, pode ter efeitos positivos na redução da dor e na melhoria da função motora.
Consultar um nutricionista especializado é essencial para criar um plano alimentar adequado e adaptado às necessidades individuais.
Como aliviar as dores do Parkinson com a Cannabis medicinal?
Os receptores canabinoides, que são partes do sistema nervoso central, estão altamente concentrados no cérebro.
Essa área desempenha um papel essencial ao intermediar os sinais de dopamina para o estriado dos gânglios, que, por sua vez, estão envolvidos na regulação da atividade motora voluntária.
Há também uma grande quantidade desses receptores canabinoides nos próprios gânglios.
Esses processos estão ligados à regulação do movimento voluntário da discinesia.
Vários estudos têm sugerido que a ativação dos receptores canabinoides por meio da administração de Cannabis pode levar a uma redução da discinesia causada pela levodopa, além de aliviar outras dificuldades enfrentadas por pacientes com Parkinson.
O sistema endocanabinoide tem um papel bem estabelecido na regulação dos processos naturais de apoptose.
Esta é uma forma programada de morte celular crucial para o funcionamento metabólico normal.
Embora em alguns casos os canabinoides possam induzir a apoptose, como em certos tipos de câncer, as evidências também sugerem que eles podem ter um efeito protetor, reduzindo taxas excessivas de apoptose em algumas doenças. Tal efeito pode ajudar a diminuir a progressão do Parkinson.
Além destes benefícios, o uso da Cannabis medicinal pode beneficiar pacientes com DP da seguinte maneira:
- Melhoria da qualidade de vida nos diferentes estágios da doença crônica;
- Antidepressivo natural, ajuda a combater a depressão frequentemente associada ao Parkinson;
- Redução do consumo de ansiolíticos e seus efeitos colaterais;
- Melhoria dos distúrbios do sono, redução da agitação durante o sono REM;
- Possível mitigação de distúrbios motores;
- Alívio da dor neuropática;
- Ajuda a preservar a saúde mental e o sono deteriorados pelo consumo excessivo de medicamentos analgésicos.
Quais os benefícios comprovados da Cannabis para Parkinson?
Muitos estudos já mostraram o potencial da Cannabis na doença de Parkinson.
Um desses estudos é o Medical Cannabis in the Treatment of Parkinson’s Disease.
O estudo acompanhou pacientes com DP tratados com Cannabis no curso normal da prática clínica.
Ao decorrer do estudo, foi observada uma melhora em qualquer sintoma do Parkinson após o início do uso da Cannabis.
Os sintomas com maior incidência de melhora incluíram distonia, dor, espasticidade, falta de apetite, discinesia e tremor.
Depois de iniciar o tratamento, 56% dos usuários de opioides conseguiram diminuir ou interromper o uso de tais medicamentos.
Outro estudo que vale a pena ser mencionado é o Cannabis use in Parkinson’s disease—A nationwide online survey study.
O objetivo deste estudo foi investigar a frequência de uso e experiências com Cannabis entre pessoas com doença de Parkinson.
Neste estudo, o uso de Cannabis foi associado à melhoria na função motora (69,5%), sono (52,5%) e dor (37,3%).
Apesar de tais evidências serem altamente positivas, mais estudos são necessários.
Como iniciar um tratamento à base de Cannabis medicinal?
Iniciar um tratamento com Cannabis medicinal é um processo que requer orientação profissional e cuidadosa.
Se você está considerando explorar os benefícios dessa abordagem terapêutica, é fundamental seguir algumas etapas importantes.
Primeiramente, agendar uma consulta com médicos especializados em Cannabis medicinal é o passo inicial crucial.
No portal Cannabis & Saúde, você encontrará uma equipe qualificada e experiente que pode oferecer orientações personalizadas e embasadas em evidências.
Marcar uma consulta com esses profissionais permitirá que você discuta suas condições médicas específicas, histórico de saúde e quaisquer preocupações que possa ter.
Durante a consulta, os médicos do portal Cannabis & Saúde irão avaliar suas necessidades individuais e recomendar um plano de tratamento personalizado à base de Cannabis medicinal.
Eles levarão em consideração fatores como dosagem, forma de administração e possíveis interações com outros medicamentos que você esteja tomando.
Nossos médicos também podem esclarecer suas dúvidas sobre os benefícios potenciais da Cannabis medicinal, bem como os riscos associados.
Ao seguir a orientação de profissionais experientes, você estará garantindo uma abordagem segura e eficaz para o tratamento.
Portanto, para iniciar um tratamento à base de Cannabis medicinal de maneira informada e responsável, clique aqui para agendar uma consulta com os médicos do portal Cannabis & Saúde.
Quais os efeitos colaterais da Cannabis medicinal?
A Cannabis medicinal possui um perfil de segurança notável, mas como qualquer tratamento, é importante estar ciente dos possíveis efeitos colaterais.
É fundamental destacar que esses efeitos tendem a ser menos graves e menos frequentes em comparação com muitos outros medicamentos convencionais.
Os efeitos colaterais mais comuns da Cannabis medicinal incluem leve sonolência, tontura ou uma sensação de relaxamento.
Em alguns casos, podem ocorrer alterações leves no padrão de sono.
Esses efeitos são geralmente temporários e diminuem à medida que o corpo se adapta ao tratamento.
É importante enfatizar que os efeitos colaterais psicoativos associados à Cannabis recreativa, como paranoia ou ansiedade intensificada, são menos comuns quando a Cannabis é utilizada com a orientação de um médico.
Isso se deve, em parte, às diferenças nas cepas e dosagens recomendadas para uso medicinal.
A grande vantagem é que os efeitos colaterais graves, como aqueles frequentemente associados a medicamentos prescritos, como danos hepáticos ou complicações cardíacas, são extremamente raros com a Cannabis medicinal.
Estudos e experiências clínicas têm demonstrado um perfil de segurança favorável, especialmente quando supervisionado por profissionais médicos experientes.
Conclusão
Em um cenário onde a busca por alternativas eficazes para aliviar as dores associadas à doença de Parkinson é constante, a Cannabis medicinal emerge como uma abordagem promissora.
Seu perfil de segurança e os efeitos potenciais no alívio da dor e do desconforto tornam-na uma opção a ser considerada por pacientes e profissionais de saúde.
A Cannabis medicinal, quando administrada sob supervisão médica, pode oferecer uma alternativa adicional para melhorar a qualidade de vida dos indivíduos afetados por essa condição debilitante.
Com mais pesquisas e orientações médicas especializadas, é possível que a Cannabis medicinal possa fornecer um alívio bem-vindo e significativo para aqueles que enfrentam as dores do Parkinson.
Conte com o apoio dos profissionais do portal Cannabis & Saúde neste processo!