A enxaqueca não era uma novidade na vida da psicóloga Esther Gonçalves Graça. Ao longo de seus quase 50 anos de vida, era eventualmente acometida por intensas crises de enxaqueca, geralmente durante o período menstrual,que a levava ao pronto-socorro para receber medicamento injetável.
A medida era suficiente para a livrar da dor, que chegava a ficar mais de ano sem se repetir. Até que, no início do ano passado, a situação mudou. “Eu comecei a ter crises diárias. Fiquei quase um ano dormindo e acordando com os sintomas da crise de enxaqueca.”
“Eu ia para o pronto-socorro e começava aquele esquema de medicação. Dipirona, Tramal e até morfina cheguei a tomar. Davam uma aliviada, mas eu continuava com dor. Cheguei a ficar 15 dias internada.”
O diagnóstico e tratamento para enxaqueca
Começou então a peregrinação por especialistas. “Fiz todos os exames possíveis e imagináveis. Tomografia, ressonância, punção lombar. Foram descartadas todas as possibilidades e fui diagnosticada com enxaqueca mesmo.”
“Comecei a tentar os medicamentos tradicionais. Tomei vários remédios, nem lembro quantos, e continuava com enxaqueca. Praticamente dia sim, dia não, eu ia para o pronto-socorro.”
“Cheguei a fazer infiltrações de lidocaína na cabeça, que aliviava a dor, mas não passava. Fiz tratamento com Botox na cabeça. Três sessões que não aliviaram nada.”
“É angustiante viver com dor diariamente. Minha vida parou. Eu dormia e acordava com dor. Afetou completamente minha qualidade de vida. Não tinha vontade nem condições de sair do escuro do meu quarto.”
“A luz incomodava, o cheiro incomodava. Tinha dificuldade de me alimentar. Qualquer barulhinho me incomodava. Eu virei uma pessoa que não participava de nada. Sem prazer de viver porque a dor me prostrava. Até a água do chuveiro doía na minha cabeça.”
Alternativa de tratamento para enxaqueca
Até que um primo seu lhe apresentou uma alternativa que não havia experimentado. “Quem sabe a Cannabis medicinal não funciona para enxaqueca?”, questionou o primo.
“Eu já tinha tentado de tudo e nada tinha resolvido. Para mim, foi uma esperança. Já era quase um ano de dor intensa. Eu pensei que fosse enlouquecer.”
Esther marcou uma consulta com o médico clínico geral Vinicius Mesquita. “Ele foi muito claro nas explicações dele e me elucidou que não tem efeito alucinógeno. Falou tudo o que poderia acontecer e foi muito importante essa troca médico/paciente. É fundamental você confiar no profissional.”
Deu início ao tratamento e, com menos de um mês, sentiu a diferença. “As dores foram diminuindo consideravelmente. As crises se espassaram, e não precisei mais fazer medicação injetável.”
No retorno da consulta com o dr. Vinícius, Esther relatou que ainda sentia dores e o médico mudou a composição do medicamento canabinoide. A troca, no entanto, não funcionou de imediato.
O renascimento
“As dores voltaram, ele ajustou a dose da Cannabis e foi o meu paraíso. Hoje tenho zero dor, zero enxaqueca, zero dor de cabeça. Com três dias, eu senti a diferença foi maravilhoso.”
“É maravilhoso poder voltar a trabalhar e a ter um convívio saudável com a família. Sou casada há 23 anos e é um saco falar que está com dor de cabeça todos os dias. Ainda bem que eu tenho um parceiro que via meu sofrimento, porque a gente teve a vida social anulada nesse um ano.”
Hoje, há quase cinco meses em tratamento com a Cannabis medicinal e livre da enxaqueca, Esther está em processo de desmame dos medicamentos alopáticos. “A Cannabis, eu não vou largar nunca mais. Eu não quero passar por tudo que eu passei.”
“A Cannabis salvou a minha vida. Eu não tive vida. Depois um ano perdido com uma vida de muita dor e sofrimento. Eu renasci com a Cannabis. A sensação é de renascimento mesmo.”
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