O carcinoma de mama (ou conhecido popularmente como câncer de mama) é o tipo mais incidente em mulheres em todo o mundo. Para 2022, são esperados que sejam diagnosticados 66.280 novos casos, segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer).
Ele também é a primeira causa de morte em mulheres no Brasil, apesar de sua ocorrência não ser restrita apenas a elas, podendo afetar também os homens.
Quando descoberto precocemente, ele pode ter mais de 90% de chances de cura. E, para isso, os tratamentos precisam ser direcionados para os tipos de carcinoma de mama. Neste artigo vamos trazer um guia completo com os tipos mais comuns e ajudar você a saber mais sobre o tema.
Continue lendo e tire suas dúvidas sobre o tema.
Quais são os tipos de carcinoma de mama mais comuns?
Temos dois tipos de carcinoma de mama mais comuns, ou seja, que são mais prevalentes na população mundial. E cada um deles possui características particulares. Vamos apresentar a seguir os dois principais: o carcinoma ductal e o lobular.
Carcinoma ductal
O carcinoma ductal é considerado o tipo mais comum encontrado entre os pacientes e leva esse nome, justamente, por ser encontrado nos ductos mamários, responsáveis por conduzir o leite durante a amamentação. Ele pode avançar dessa região e chegar ao tecido adiposo da mama.
Dentro desta categoria temos ainda dois subtipos como veremos a seguir.
Carcinoma ductal in situ
O carcinoma ductal in situ é aquele que fica localizado na região ductal, ou seja, que não passa para outros tecidos e, normalmente, está caracterizado como um estágio inicial da doença. Ou seja, neste momento, ela está limitada a uma região específica e é possível fazer uma remoção mais tranquila.
Por ser isolado e, portanto, menos chance de ter espalhado para tecidos adjacentes (como o tecido adiposo mamário ou linfonodos na região das axilas), ele tem uma taxa de cura de 98%. Neste caso, pode-se contar com a remoção do quadrante no qual está o tumor ou, então, a mastectomia com reconstrução e não precisar realizar terapias adjuvantes.
Mas vale lembrar que cada caso é um caso e a equipe de oncologia que avalia o seu caso determinará o que será melhor, caso tenha tido o diagnóstico de carcinoma ductal in situ.
Carcinoma ductal invasor
Neste caso, o tumor origina-se da região ductal e atinge a parede do duto de leite, podendo atingir o tecido adiposo e, ainda, evoluir para uma metástase. Já é considerado um estágio mais avançado e pode exigir mais cuidados no tratamento, mas também possui chances altas de cura.
Para isso, neste caso, são necessários tratamentos um pouco mais complexos para evitar recidivas. Entre os tradicionais estão as terapias-alvo (de acordo com as condições imunohistoquímicas do tumor), quimioterapia e radioterapia, além do procedimento de remoção do câncer por cirurgia.
Carcinoma lobular
O carcinoma lobular é o segundo tipo de carcinoma de mama mais comum em mulheres, correspondendo a 15% dos casos. Ele é uma metaplasia que acontece nos lóbulos. Normalmente possui uma maior dificuldade de ser detectado pela mamografia. Ele também pode ser dividido em dois tipos, como veremos a seguir
Carcinoma lobular in situ
O carcinoma lobular in situ é bem menos comum e costuma não aparecer na mamografia. Alguns especialistas não o consideram como um câncer, preferindo identificá-lo como uma neoplasia lobular, que é considerado, também, como uma lesão precursora do câncer de mama, que pode aumentar em quatro vezes o risco de câncer de mama. Os tratamentos podem ser diversos, de acordo com a situação, podendo estar entre eles:
- acompanhamento constante, com mamografias anuais e acompanhamento de ressonância magnética;
- uso de medicações para quimioprofilaxia;
- mastectomia redutora de risco (chamada também de mastectomia profilática).
Carcinoma lobular invasor
O carcinoma lobular invasor também possui baixa detecção na mamografia, e também pode ser encontrado em vários focos na mama. Além disso, ele também tem como característica ter resistência à quimioterapia.
Ainda assim, ele também possui grandes chances de cura quando descoberto precocemente (cerca de 95%). A maior parte deles possui receptores hormonais (estrógeno e progesterona) e ausência de proteína Her-2.
Os tratamentos recomendados neste caso são:
- quadrantectomia (retirada de um quadrante e conservando o resto do tecido mamário);
- mastectomia (nos casos em que há múltiplos focos na mama);
- tratamento complementar (quimioterapia, bloqueadores hormonais e radioterapia).
Tipos de carcinoma de mama menos comuns
Contudo, ainda que sejam mais raros, alguns casos podem ser diagnosticados com tipos de carcinomas de mamas menos comuns. Como queremos esclarecer as principais dúvidas sobre o assunto, separamos as informações que você precisa saber sobre eles a seguir.
Câncer de mama inflamatório
Esse é um tipo de câncer bem raro, correspondendo a 1% a 5% dos tipos. Ele é semelhante ao carcinoma ductal invasor, contudo, ele possui características de inflamação, provocando sensação de inchaço e vermelhidão nas mamas. Isso acontece porque as células do câncer bloqueiam os casos linfáticos. Algumas de suas características são:
- ele não aparece como um nódulo nos exames de imagem;
- aparece com maior frequência em mulheres mais jovens e/ou com quadros de obesidade;
- é um tumor mais agressivo e normalmente é diagnosticado em estágio mais avançado;
- alguns dos seus sintomas são vermelhidão em mais de um terço da mama, alteração da textura da pele (ficando com aspecto de casca de laranja), aumento da temperatura da mama, inchaço de uma mama, inversão do mamilo, dor e coceira na mama.
Doença de Paget
Esse é um tipo de câncer muito raro (afeta entre 0,4% e 5% dos cânceres de mama) e é mais prevalente em mulheres entre 60 e 70 anos. Ele afeta a região da aréola e mamilos e normalmente é unilateral.
Seus principais sinais são:
- coceira nos mamilos;
- vermelhidão nos mamilos;
- inversão dos mamilos.
Normalmente seu tratamento é feito com mastectomia ou cirurgia reparadora, com radioterapia como terapia complementar.
Tumor Filóide
O tumor filoide é um tumor não epitelial e que não necessariamente pode ser maligno (podemos encontrá-lo também como nódulos benignos). Eles costumam ser grandes (entre 4cm a 5cm) e correspondem a menos de 1% dos carcinomas de mama.
Eles são originados de células mesenquimais da mama (que ocupam o espaço entre ductos e lóbulos mamários). Costumam ter um crescimento agressivo, semelhante ao dos sarcomas, mas de forma mais leve.
Eles são semelhantes aos fibroadenomas e podem se confundir nos exames de imagem. Já o tumor filoide maligno tende a ter um crescimento rápido e pode atingir um tamanho consideravelmente grande.
Angiossarcoma
Este tipo de tumor maligno raro também pode afetar outras regiões do corpo (como cabeça, pescoço, pulmões, entre outros). Seu desenvolvimento começa justamente nas células que ajudam no revestimento de vasos sanguíneos ou linfáticos.
Eles, inclusive, podem ser uma complicação dos tratamentos radioterápicos, surgindo entre 8 a 10 anos após o tratamento. Mas são raros os casos em que ele aparece.
Alguns de seus sintomas são:
- alterações na pele (nódulos de cor roxa);
- linfedema no braço afetado.
Ele é descoberto por meio dos exames de imagens tradicionais (como ultrassom de mamas e mamografia) e tende a ser bastante agressivo. O tratamento mais indicado, normalmente, é a mastectomia.
Câncer de mama no homem
O câncer de mama pode, também, acometer os homens, principalmente porque eles também possuem glândulas mamárias e hormônios femininos (ainda que em doses bem mais baixas). Normalmente ele afeta homens entre 50 e 65 anos de idade e há uma tendência de maior surgimento em pessoas que tenham histórico de câncer de mama e ovários na família.
Ele é perigoso porque como muitos homens tendem a não realizarem o autoexame de toque ou buscar ajuda em caso de alterações nas mamas, normalmente o diagnóstico é realizado tardiamente. Mas quando diagnosticado precocemente, também possui altas chances de cura.
Seus sintomas são semelhantes ao do carcinoma de mama feminino:
- inchaço nas mamas;
- pele ondulada ou enrugada;
- inchaço nos linfonodos axilares;
- vermelhidão na região da mama ou mamilo;
- retração ou inversão do mamilo;
- sensação de nódulos nas mamas.
Como é o tratamento para o carcinoma da mama?
Cada tipo de carcinoma de mama demanda um tipo de tratamento diferente. Mas temos tipos de tratamentos que são aplicados na maioria dos casos. Vamos entender mais a seguir
Cirurgia conservadora
A cirurgia conservadora tem por objetivo a retirada das células cancerígenas quando o tipo de tumor permite este tipo de situação. Neste caso, é retirado apenas parte do tecido mamário (um ou mais quadrantes), podendo realizar, caso seja possível, a cirurgia reparadora do tecido. Por exemplo, pode-se utilizar material da região axilar para fazer a reconstrução mamária do quadrante retirado.
Mastectomia
Nos casos em que a cirurgia conservadora não é possível, o tratamento indicado é a mastectomia (que pode ser unilateral ou total). Neste caso, é retirado todo o tecido mamário, incluindo mamilos e aréola, preservando a pele. Quando é possível, a pessoa pode passar pela reconstrução mamária, com a inserção da prótese mamária.
Ela é uma forma de prevenir que não fiquem células malignas na região e, assim, minimizar as chances de recidiva. Por isso é comum este tipo de situação em casos de tumores invasores ou já em estágios mais avançados.
Quimioterapia
A quimioterapia tem por objetivo utilizar medicações que visam combater células que crescem rapidamente no corpo (normalmente tumores). Administradas por via intravenosa ou oral, são passados por todo o corpo e, assim, evita-se que as células cancerígenas possam desenvolver-se em outras partes do corpo por meio da metástase.
Além disso, ele pode ser utilizado, também, como forma de diminuir tumores que estejam em tamanho maior do que o recomendado para os procedimentos cirúrgicos, tornando esse momento mais seguro.
Radioterapia
A radioterapia também é uma terapia importante para combater as células cancerígenas direcionadas para a região. São direcionados radiações ionizantes para um determinado ponto (normalmente o local em que o tumor surgiu nas mamas) para impedir que as células aumentem ou destruir eventuais células malignas que ainda restem.
Ela pode ser utilizada com ou sem a combinação com a quimioterapia e outras terapias-alvo.
Terapia-alvo
As terapias-alvo são utilizadas como uma forma de combater células específicas cancerígenas que tenham determinados receptores e, assim, seja possível ter uma ação combativa dos tumores malignos de forma mais eficiente e danificando menos as células saudáveis.
Assim, elas fazem parte da oncologia de precisão e garantem maior saúde e qualidade de vida para o paciente oncológico.
- anticorpos monoclonais: a ideia é bloquear o alvo específico que promove a multiplicação das células cancerígenas. Podemos ter, assim, os bloqueadores de receptores hormonais (estrógeno e progesterona), bloqueadores de receptores Her2+;
- medicamentos orais: tomados por via oral, permitem uma melhor absorção pelo organismo e agem de forma semelhante aos anticorpos mononucleares com maior eficácia.
Imunoterapia
A imunoterapia também tem sido utilizada como uma forma de tratamento para o câncer de mama. Ela utiliza medicações que estimulam o sistema imunológico para combater as células cancerígenas com maior eficácia e sem causar tantos efeitos colaterais ao organismo. Contudo, este é um tratamento relativamente recente e, portanto, ainda não é amplamente utilizado.
Como a Cannabis medicinal pode ajudar no tratamento? Entenda!
Além de todas as terapias que listamos anteriormente, a Cannabis Medicinal tem sido utilizada como uma aliada importante para auxiliar no combate não só às células cancerígenas, mas também para aliviar efeitos colaterais que os outros tratamentos causam e proporcionar melhor qualidade de vida para a pessoa.
Mas como ela pode ajudar nesta questão? Separamos as principais informações sobre o uso da Cannabis Medicinal a seguir. Vale ressaltar que isso é tão importante que hoje 42% dos pacientes com câncer de mama nos EUA usam Cannabis no tratamento.
Uso do CBD
A discussão sobre o uso do Canabidiol (CBD) para o tratamento do carcinoma de mama começa em 2007, com uma pesquisa publicada pelo Dr Sean McAllister. A partir da sua análise, ele identificou que o CBD desativa o gene ID-1, que quando está ativado, está relacionado com surgimento de tumores malignos.
A revisão do artigo, realizada em 2012, confirma esses resultados e, também, apontou outros pontos de funcionamento do CBD no organismo como um participante atuante para minimizar as chances de desenvolvimento de câncer de mama, por meio da atuação sobre os receptores do sistema endocannabinoide CB1 e CB2.
O Canabidiol, ao atuar com esses receptores, permite ter uma ação antitumoral sobre células malignas sem afetar tecidos adjacentes e causar danos a eles, podendo ser um grande aliado para tumores que não possuem terapia-alvo específica (como o triplo negativo).
Nesses tumores temos expressões exacerbadas de fatores do crescimento epidérmico (EGFR), receptores de crescimento semelhante à insulina (IGF-IR) e, também, de receptores de canabinóides (CBD1 e CB2). Com isso, o uso de agonistas canabinóides, é possível gerar o processo de morte programada das células (apoptose), algo que os tumores não conseguem realizar.
Segundo, também, o artigo de revisão de literatura com as pesquisas para cada tipo de câncer de mama, publicado na revista Molecules, mostra que em estudos pré-clínicos, os canabinóides atuam de forma positiva com propriedades antitumorais nos principais subtipos de câncer de mama (hormonodependentes, HER2+ e triplo negativo), ainda que seja preciso avançar em pesquisas, principalmente, nos tumores HER2+. Mas, segundo os autores, apesar da necessidade de mais pesquisas, podemos ver que os canabinóides são agentes terapêuticos importantes para ajudar a evitar casos de metástase de tumores.
Sobre o tipo HER2+, uma pesquisa publicada na Molecular Cancer, em modelos animais clinicamente relevantes, o uso de Cannabis Medicinal pode ajudar a reduzir a agressividade dos tumores, principalmente, porque podem atuar como agonistas seletivos dos receptores CB2 sem afetar o tecido adjacente (como outras terapias fazem).
Combate aos efeitos colaterais
Outro ponto sobre o qual os canabinóides diversos (como CBD e THC) podem atuar é justamente para trazer maior conforto com os tratamentos tradicionais (como quimioterapia e radioterapia), bem como também proporcionar maior conforto acerca de questões relacionadas com a própria questão (por exemplo, tumores mais avançados podem causar dores na região, ou também em caso de metástases).
O uso de combinações de canabinóides pode trazer questões tais como:
- alívio de dores neuropáticas: muito comuns durante o tratamento (principalmente com a radioterapia, que afeta o tecido) e a cirurgia, o uso da Cannabis Medicinal permite trazer um efeito analgésico que, muitas vezes, os medicamentos tradicionais não conseguem mais resolver;
- náuseas e vômitos: os tratamentos (principalmente a quimioterapia) podem provocar efeitos colaterais como náuseas e vômitos e a Cannabis Medicinal permite aliviar esses sintomas, principalmente quando as medicações tradicionais já não trazem mais efeito;
- perda de apetite: os remédios com canabinóides consegue fazer com que paciente consiga retomar o apetite, o que pode acontecer durante o tratamento oncológico seja pelos efeitos colaterais de quimioterapia e radioterapia, seja por questões de saúde mental (como depressão) que interferem nessas questões;
- insônia: esse é outro efeito colateral de terapias adjuvantes. Medicações que utilizam THC podem ajudar na indução do sono, com efeitos colaterais mais tranquilos do que o uso de benzodiazepínicos, entre outros benefícios.
E se quer ouvir ainda opiniões de especialistas sobre o assunto, recomendamos:
- live com a Dra Milena Bessa, oncologista clínica, que falará sobre o uso de Cannabis Medicinal para tratamento de câncer;
- live com a Dra Maria Teresa Jacob, especialista em dor e uso de Cannabis Medicinal, que falará sobre o uso da substância para o tratamento e cuidados paliativos;
- live com a Dra Tamara Passos, especialista em saúde da família, também sobre cuidados paliativos.
Importância do diagnóstico precoce do carcinoma
Como você viu ao longo deste artigo, o sucesso do tratamento do carcinoma depende diretamente de um diagnóstico precoce. Isso porque alguns tumores evoluem rapidamente e, assim, as chances de metástase são altas. Contudo, quando descobertos precocemente, podem ter chances de cura de mais de 90%.
Isso vale tanto para os mais tranquilos quanto para os que evoluem rapidamente. Além disso, os tratamentos tendem a ser menos agressivos de acordo com o estágio do tumor. Por exemplo, quando o tumor está nos estágios iniciais, o paciente pode não precisar realizar a quimioterapia antes do procedimento cirúrgico.
Além disso, mesmo nos quadros mais avançados, quanto antes ele for descoberto, menos prejuízos há para a saúde e qualidade de vida do paciente.
O que aumenta o risco do carcinoma de mama?
Nos casos em que há um risco aumentado de desenvolvimento do carcinoma de mama, é fundamental ter um acompanhamento mais próximo. Afinal, muitas vezes, para além dos riscos aumentados, há chances de que ele possa ser mais agressivo.
Por isso, caso você faça parte dos grupos com fatores de risco, busque um profissional de saúde especializado (como ginecologista ou mastologista) para fazer o acompanhamento com os exames de imagem. Estão entre eles:
- portadores de mutação BRCA1 e BRCA2;
- alcoolismo;
- pessoas que tiveram primeira menstruação precoce (antes dos 10 anos);
- pessoas que tiveram menopausa tardia (após os 55 anos);
- pessoas que não amamentaram antes dos 30 anos;
- pessoas que utilizam métodos contraceptivos hormonais;
- pessoas que fazem terapia hormonal combinada para reposição;
- mulheres que tenham outras parentes diretas (mães, irmãs, avós) que tiveram câncer de mama;
- exposição a determinadas substâncias (como agrotóxicos, benzenos, campos eletromagnéticos, entre outros);
- primeira gravidez após os 30 anos;
- nuliparidade (não ter tido filhos), entre outros.
Como funciona a prevenção ao carcinoma de mama?
O que sabemos hoje é que o carcinoma de mama é causado por questões multifatoriais, ou seja, são muitos elementos que podem contribuir para o seu surgimento. Muitas vezes, o indivíduo pode não ter fatores de risco e desenvolvê-lo por uma série de questões ambientais, bem como, em outros casos, pode ter uma série do que listamos anteriormente e não desenvolver o carcinoma.
Por isso, cuidar da sua saúde é uma forma de prevenção do carcinoma de mama. Mas lembre-se que, neste caso, estamos falando apenas de riscos modificáveis. Outras questões podem não ser possíveis. Confira a seguir alguns pontos que você pode cuidar e minimizar as chances de ocorrência do câncer de mama.
- diminua o consumo excessivo de álcool;
- evite fumar;
- pratique atividades físicas;
- alimente-se bem;
- descansar adequadamente;
- diminua o estresse;
- tenha uma alimentação saudável;
- evite exposição aos riscos ambientais;
- cuidado com exposição aos riscos ambientais (como presença de substâncias cancerígenas).
Como falamos, elas não necessariamente evitam que o câncer apareça, mas não realizar essas mudanças pode potencializar as chances de que ele apareça. Além disso, esses cuidados ajudam também a trazer melhor saúde e qualidade de vida.
Fato é que o carcinoma de mama é, infelizmente, uma questão de saúde que afeta muitas pessoas (e não só mulheres, por isso os homens precisam ficar atentos) e, portanto, quanto mais informações você souber, maiores as chances de um diagnóstico precoce ocorrer e, assim, ter maiores chances de cura.
E também é fundamental ter terapias de apoio para ajudar não só no combate às células cancerígenas quanto para trazer conforto e bem-estar durante o tratamento, aliviando efeitos colaterais e dores causadas pelo próprio quadro. Para isso, o acesso à Cannabis Medicinal pode ser uma importante aliada.
Para ter acesso ao tratamento, é fundamental contar com um médico prescritor. O uso de produtos derivados de Cannabis para fins medicinais é legalizado no Brasil, desde que ocorra por prescrição fornecida por um profissional de saúde habilitado.
O tratamento de carcinoma de mama, quando feito de forma precoce e com o acompanhamento adequado, é possível ter um alto percentual de cura. Mas, para isso, você não pode perder tempo.
Por isso, se você teve o diagnóstico recente, busque o acompanhamento necessário e com empatia e acolhimento com um de nossos médicos prescritores. Os benefícios para o tratamento oncológico no uso da Cannabis Medicinal tem se mostrado elevados e, portanto, é importante contar com essa opção para passar por esse momento tão delicado com maior conforto e maiores chances de cura.
Agende sua consulta com um médico prescritor em nosso site e comece já os melhores tratamentos. Aqui você encontra mais de 150 médicos prescritores prontos para ajudar a melhorar sua saúde.