O relato de Jane Lobo é um exemplo de como a Cannabis pode ajudar pacientes oncológicos e com diversos sintomas associados
No Dia Mundial da Luta contra o Câncer, 8 de abril, trazemos o relato de Jane Lobo. Maranhense Jane Lobo, jornalista, radialista, escritora e consultora política, aos 56 anos se considera uma mãe e avó feliz. Mas nem sempre foi assim. Nos últimos 15 anos, realmente não consegue lembrar de um dia que passou sem dores, até que o canabidiol apareceu, como uma benção, em sua vida. Depois um grave acidente, Jane Lobo, teve muitas fraturas e ficou com algumas sequelas, tais como artrose de quadril, coluna e joelho.
Com o apelido carinhoso de Peixinho, dado pelos “irmãos de cloro”, a ex-atleta de natação, depois dos cinquenta anos de idade, foi diagnosticada como portadora de Síndrome de Sjögren, uma doença autoimune que se caracteriza, principalmente, pela manifestação de secura ocular e na boca, associadas à presença de autoanticorpos ou sinais de inflamação glandular. Ela provoca, entre outros sintomas, inflamações nas articulações e a fibromialgia. Em alguns casos, complicações pulmonares, vasculite, neuropatias e problemas neurológicos. Não tem cura, mas nem sempre a doença está em atividade.
Somado a tudo, há 3,5 anos ainda foi diagnosticada com um câncer na tireoide. “Logo que tive o diagnóstico de câncer, me aprofundei em grandes pesquisas e, consequentemente, alcancei grandes resultados”, conta.
Lobo mudou sua alimentação, eliminando o açúcar, por exemplo, e, com cirurgia removeu o tumor e se encontra em remissão até o prazo de cinco anos para ser considerada curada. Ela credita sua melhora às transformações que fez no estilo de vida e pretende compartilhar os resultados de sua intensa pesquisa científica em livro, mas sua história não acaba ai.
Com todos esses problemas de saúde, Jane tomava, paralelamente, 14 tipos diferentes de remédio prescritos por angiologista, reumatologista, endocrinologista, oftalmologista e oncologista, cada especialidade afinada à outra.
“Minha bolsa parecia uma extensão de farmácia, em menos de dois anos, fiquei com uma lesão medicamentosa no fígado”, disse. “Fiquei muito angustiada e, na mesma proporção, fiquei convencida dos benefícios que o cannabidiol poderia trazer à minha vida. Fui pessoalmente comunicar aos meus médicos sobre a minha decisão de aderir ao uso do CBD.”
Para sua surpresa, a receptividade foi positiva. “Fiquei muito feliz de constatar que meus médicos não tinham nenhum preconceito sobre o tratamento, pelo contrário e, por isso, acataram minha decisão”, conta Lobo.
“Certamente, com toda segurança, posso afirmar: foi uma das melhores decisões da minha vida. Em menos de três meses de uso, eu já tinha me libertado de seis tipos de remédios químicos. Depois de mais 4 meses, me libertei de mais dois outros. Semana passada fiz nova tomografia e graças a Deus e ao canabidiol, meu fígado tá lindo.”
Plenamente satisfeita com os resultados, recuperada sua qualidade de vida, em uma viagem ao exterior encontrou seu paraíso. “Passei seis meses na França, e, como lá, é um país consciente, às lojas de CBD ficam nas principais avenidas, compramos óleos, chicletes, chocolates, pomadas, tudo que o quisermos, sem receita médica. E aqui no Brasil, é uma burocracia sem fim para adquirir o produto, a força da indústria farmacêutica leva o paciente a desistir da compra, lamentavelmente.”
Durante toda a conversa, fica muito perceptível a emoção que Jane deixa transparecer em falar sobre os benefícios que o canabidiol tem trazido à sua vida. “Hoje vivo cercada de pessoas que aderiram ao CBD e têm uma vida muito mais feliz. Sugeri às pessoas próximas, com diagnóstico de depressão, Alzheimer, ansiedade, epilepsia e câncer, que fizessem o mesmo que eu, conversassem com seus médicos e aderissem ao canabidiol. Todas elas tiveram um retorno muito positivo, de imediato.”
“Torço, com muita esperança, que os médicos brasileiros e as autoridades do País tenham consciência da importância do CBD para o tratamento e controle de diversas doenças. E nós, da imprensa brasileira, precisamos aderir ao movimento pró cannabis medicinal”, finalizou Jane Lobo.
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