Você sabia que 1 a cada 3 pessoas ao redor do mundo experimentam algum dos tipos de câncer ao longo de sua vida? Só no Brasil, há registros de aproximadamente 625 mil novos casos a cada ano.
Por isso, cada vez mais médicos, cientistas e outros profissionais da saúde têm tido bastante empenho na descoberta sobre atitudes que podem ajudar na prevenção e no tratamento dessa doença que está cada vez mais presente na vida das pessoas.
Apesar de haver diversos tipos de câncer, o processo onde a doença se inicia é comum a todos eles.
O câncer se inicia quando algo dá errado no processo de divisão e crescimento das células. O normal é que células velhas percam suas funções com o passar do tempo e morram.
Quando a morte dessas células não acontece conforme o esperado, elas continuam se dividindo, se replicando e reproduzindo, o que pode levar à geração de mais células problemáticas dentro do organismo.
Quando as células cancerosas crescem fora de controle e em um número superior ao aceitável em contraposição às células normais (ou saudáveis). Com isso, o seu corpo começa a ter problemas em seu funcionamento, dando início à doença que chamamos de câncer.
Boa parte dos pacientes de câncer conseguem ser curados e levar uma vida normal após o período mais complicado. Os tratamentos convencionais são bastante agressivos e incluem sessões de radioterapia e quimioterapia.
Por outro lado, nos últimos anos tem havido um crescimento importante de estudos no Brasil e no exterior a respeito de tratamentos complementares capazes de aliviar a agressividade dos tratamentos convencionais.
Se você quer entender melhor sobre como o câncer acontece, as diferenças entre seus tipos, bem como as possibilidades de tratamento alternativo, continue lendo este artigo que nós do Portal Cannabis e Saúde preparamos para você!
O que é o câncer?
Como dissemos na introdução deste artigo, o câncer é uma doença causada pelo crescimento desordenado de células não saudáveis. Isso pode gerar desordens locais ou se espalhar de forma indefinida pelo corpo.
Uma diferença entre o câncer e outros tipos de doença é o fato de que suas classificações normalmente advém da localização onde estas células crescem de forma desordenada. Por isso, há diversos tipos de câncer, como o câncer de boca, de pulmão, de cólon, de útero, entre outros.
Nosso corpo é composto de trilhões de células, que passam por um processo natural chamado divisão celular, onde crescem e se multiplicam.
Com isso, a tendência é que novas células sejam formadas e colocadas à disposição do nosso corpo, para que nossas funções sejam desempenhadas da maneira correta.
Por outro lado, quando as células envelhecem ou passam por algum tipo de dano, morrem e são substituídas por novas células saudáveis.
Quando há um problema nesse processo, as células “defeituosas” começam a crescer e se multiplicar, causando uma desordem no sistema. Com isso, há a formação de tumores que podem ser cancerosos (malignos) ou não cancerosos (benignos).
Quando os tumores são do tipo maligno, eles se espalham para outras partes do corpo e podem gerar metástase (geração de novos tumores a partir de um tumor anterior).
Por outro lado, tumores benignos podem trazer problemas, ainda que não se espalhem para outras partes do corpo humano. A depender do caso e do tamanho, os tumores benignos devem ser retirados para evitar complicações mais graves no futuro.
O que causa o câncer?
Ao contrário do que muitas pessoas podem dizer, não há uma causa única ou certa para que o câncer acometa o organismo de uma pessoa.
Pelo contrário, o câncer ocorre de uma forma diferente de muitas outras doenças. A maior parte dos cientistas acredita que a junção de vários fatores é o que gera o câncer.
Em todos os casos, os fatores seguem características de acordo com os hábitos do indivíduo, com o ambiente em que ele vive e também genéticas.
Fatores de risco que podem aumentar o risco de câncer
Além da questão já citada anteriormente, alguns tipos de câncer podem ser influenciados de forma direta por fatores de risco.
Entre os principais fatores de risco que levam ao risco de um paciente enfrentar o câncer estão:
- Maus hábitos: alguns tipos de câncer mais comuns são claramente influenciados por hábitos problemáticos ao longo da vida do paciente.
Fumantes são muito mais suscetíveis ao câncer de pulmão, de boca e da laringe por exemplo.
- Má alimentação: A dieta de uma pessoa também pode fazer com que ela esteja mais suscetível ao câncer em sua vida. Em muitos casos, dietas ricas em gordura trazem consequências graves a alguns órgãos do corpo humano como o fígado.
- Fatores genéticos e hereditariedade: Embora esse seja o tipo de fator de risco que as pessoas não conseguem evitar, conhecer o histórico da sua família é fundamental.
Além disso, facilitam também o diagnóstico por parte dos médicos. É sempre importante lembrar que em vários tipos de câncer, a melhor forma de prevenção da evolução para um quadro grave é através do diagnóstico precoce.
- Utilização ou exposição a substâncias cancerígenas: Nas últimas 3 décadas, muito foi descoberto a respeito da relação do câncer e algumas substâncias.
Pesticidas, fertilizantes, agrotóxicos, entre outros, são capazes de levar consequências sérias à saúde de quem os consome, mesmo de forma indireta.
Leandro, quando criança, trabalhou em uma lavoura de tomates e tinha contato direto com substâncias cancerígenas que podem ter levado ao quadro.
O tumor de Askin é um dos tipos de câncer mais raros e ocorre na região do tórax. O tumor se espalha muito mais rápido que o normal e as chances de sobrevivência são muito baixas.
- Exposições ambientais. Pesticidas, fertilizantes e linhas de energia foram pesquisados para uma ligação direta com o câncer infantil. Houve evidências de câncer ocorrendo entre crianças não aparentadas em certos bairros e/ou cidades. Se a exposição pré-natal ou infantil a esses agentes causa câncer, ou se é uma coincidência, é desconhecido.
- Algumas formas de quimioterapia de alta dose e radiação. Em alguns casos, as crianças que foram expostas a esses agentes podem desenvolver uma segunda malignidade mais tarde na vida. Esses fortes agentes anticancerígenos podem alterar as células e/ou o sistema imunológico. Uma segunda malignidade é um câncer que aparece como resultado do tratamento de um câncer diferente.
Existe como determinar sintomas gerais que indicam a possibilidade de câncer?
Há muitos sintomas comuns a vários tipos de câncer, mas é preciso ter em mente também que boa parte dos sinais não necessariamente tem a ver com a doença.
Por isso, quando houver algum sinal de algo errado que esteja contemplado na lista de sintomas abaixo, procure um médico antes de se autodiagnosticar.
Alguns desses sintomas podem ter a ver com outras condições e só um médico saberá avaliar e proceder com o tratamento correto, se necessário.
Um exemplo disso são os carocinhos que aparecem em nossa pele – caso dos linfonodos. Nem sempre eles dizem respeito a algum problema sério como o câncer.
Eles fazem parte do sistema imunológico do nosso corpo e ajudam na captura de substâncias nocivas no corpo humano.
Entretanto, eles viram motivo de preocupação quando o inchaço está muito além do normal e não desaparece após alguns dias.
Nesses casos, é necessário procurar um médico para avaliar a anormalidade e promover um possível diagnóstico.
Além dos linfonodos e caroços pela pele, outros sintomas de câncer são:
- Fadiga ou cansaço extremo que não melhora com o descanso;
- Perda de peso ou ganho de 10 quilos ou mais sem motivo conhecido;
- Problemas alimentares como não sentir fome, problemas para engolir, dor na barriga ou náuseas e vômitos;
- Inchaço ou caroços em qualquer lugar do corpo;
- Espessamento ou caroço no peito ou outra parte do corpo;
- Dor, especialmente nova ou sem nenhuma razão conhecida, que não vai embora ou piora;
- Alterações de pele como um nódulo que sangra ou se torna escamoso, uma nova toupeira ou uma mudança em uma toupeira, uma ferida que não cicatriza, ou uma cor amarelada para a pele ou olhos (icterícia);
- Tosse ou rouquidão que não desaparece;
- Sangramento incomum ou hematomas sem motivo conhecido;
- Mudança nos hábitos intestinais, como prisão de ventre ou diarreia, que não desaparece ou uma mudança na aparência de suas fezes;
- Alterações na bexiga, como dor ao passar urina, sangue na urina ou precisar passar urina mais ou menos com frequência;
- Febre ou suores noturnos;
- Cefaléias;
- Problemas de visão ou audição;
- Alterações bucais como feridas, sangramento, dor ou dormência.
Mais uma vez, vale lembrar que os sintomas descritos acima podem ser do câncer, mas também de outras doenças. Por isso, procure um médico assim que possível para tirar a dúvida.
Há ainda casos em que é possível realizar o diagnóstico do câncer, mesmo que os seus sintomas ainda não tenham aparecido de forma robusta.
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Como é o tratamento para o câncer?
Existem vários tipos de tratamento para o câncer. Normalmente, as diferenças entre eles decorrem entre qual dos tipos de câncer você tem, além de em qual estágio o diagnóstico foi feito.
Por isso, não há um tratamento único a ser seguido, muito menos como avaliar seus efeitos colaterais sem ter o quadro histórico do paciente em mãos.
Entretanto, muitos dos tratamentos são feitos por meio de combinações, o que pode gerar por consequência um número gigantesco de efeitos colaterais.
Entre os principais métodos para o tratamento de câncer estão:
- Quimioterapia;
- Radioterapia;
- Terapia hormonal;
- Imunoterapia;
- Cirurgias de remoção de tumor;
- Utilização de novos medicamentos à base do CBD.
Normalmente há a utilização de mais de um tipo de tratamento para o câncer por parte dos médicos e profissionais.
Isso ocorre de modo a evitar grandes concentrações de medicamentos em altas concentrações e evitar rejeição do organismo do paciente com relação a algum dos tratamentos.
Em todos os casos, se você for diagnosticado com câncer, você deve conversar com seus médicos e com sua família. É normal que no início, você se sinta deprimido ou confuso com relação aos tratamentos e sintomas, mas o apoio é fundamental.
Quais são os tipos de câncer mais comuns no Brasil?
Como dissemos na introdução deste artigo, mais de 625 mil novos casos de câncer são registrados no Brasil, sendo um dos índices mais altos do mundo.
Os tipos de câncer com maior número de registros são os de mama e próstata (com mais de 65 mil casos anuais), cólon e reto, ligados a problemas intestinais (41 mil), pulmão (30 mil) e estômago (21 mil).
Confira abaixo a lista dos principais tipos de câncer mais comuns no Brasil:
Câncer de próstata
Este é o tipo de câncer mais comum em homens no Brasil. Ele ocorre na próstata, responsável por produzir o fluido seminal, que nutre e transporta o esperma.
Muitas vezes, o câncer de próstata pode ser identificável ainda em seu início, com o uso de exames preventivos. Entretanto, por preconceito, muitos homens deixam de fazer o exame do toque, com medo disso afetar sua masculinidade.
Há casos em que o câncer de próstata não causa graves problemas ao paciente e é facilmente tratável. Porém, quando não identificado precocemente, há casos em que há gravidade no quadro, com o espalhamento do câncer para outras regiões do corpo.
Câncer de mama
Analogamente ao câncer de próstata, o câncer de mama é o que mais afeta as mulheres brasileiras, com aproximadamente 65 mil ocorrências por ano. Ele se forma nas mamas, mas também pode acometer homens.
Nas últimas décadas, houve um aumento nas taxas de sobrevivência desse tipo de câncer. Os especialistas apontam que essa melhora tem a ver com um conhecimento melhor da mulher com seu próprio corpo e com sintomas de câncer.
Campanhas televisivas, de moda e anúncios na internet fizeram com que muitas mulheres entendessem a importância do exame de toque, feito por si próprias. Isso trouxe diagnósticos cada vez mais precoces, aumentando a chance de sobrevivência.
Câncer colorretal
O câncer colorretal é o tipo de câncer que começa no cólon ou então no reto. Ambas as partes fazem parte do sistema intestinal.
Esses cânceres são bem similares e por isso, são agrupados em uma só categoria, embora sejam chamados separadamente de câncer de cólon ou câncer retal.
Câncer de pulmão
O câncer de pulmão é o tipo de câncer que mais mata pessoas ao redor do mundo – quase 2 milhões de pessoas anualmente. Os principais afetados por esse tipo de câncer são pessoas que fumaram por muitos anos.
Apesar dele poder aparecer em não fumantes, os riscos aumentam consideravelmente em tabagistas. Além disso, se você já foi fumante e parou de fumar, as chances de contrair câncer de pulmão diminuem com o tempo.
Câncer de estômago
Outro tipo de câncer responsável por um número considerável de mortes no Brasil é o câncer de estômago.
O câncer pode ocorrer em praticamente qualquer área do estômago e o tratamento depende principalmente de sua localização. Esse é um dos tipos de câncer que envolve a cirurgia para retirada do tumor em boa parte das vezes.
Câncer de colo do útero
Esse é um dos tipos de câncer que ocorrem de maneira exclusiva em corpos de mulheres. O colo é a parte inferior do útero que conecta o sistema reprodutivo feminino à vagina.
Diferentemente da maior parte dos tipos de câncer, esse câncer pode ser causado pela exposição a um vírus.
No caso, ao haver uma exposição ao HPV (Papilomavírus humano) e a permanência dele no corpo da mulher, pode haver uma contribuição para que as células do colo do útero se tornem células cancerígenas.
Por isso, também é uma das formas de câncer mais preveníveis: já existe uma vacina que protege contra as infecções pelo HPV.
Câncer de cavidade oral
O câncer de cavidade oral, também conhecido como câncer de boca, é outro dos tipos de câncer que acometem significativamente fumantes e ex-fumantes.
Os tratamentos para esse tipo de câncer envolve radioterapia e cirurgias – normalmente o primeiro sintoma sentido são feridas na boca, que não cicatrizam e nem são amenizadas por meio de remédios convencionais.
Quais os tipos de câncer mais graves?
Alguns tipos de câncer ultrapassam a marca de 1 milhão de mortes anuais – como é o caso do câncer de pulmão, responsável por matar mais de 1,8 milhão de pessoas.
Entretanto, o câncer de pulmão (e outros tipos de câncer recordistas em mortes) não necessariamente são os mais graves ou violentos.
A gravidade de um quadro de câncer tem a ver mais com a porcentagem de cura e de mortalidade do que necessariamente com o número de afetados.
Dessa forma, mesmo que um câncer seja mais raro e por consequência mate menos pessoas, ele pode ser mais grave.
Os mais letais, de acordo com uma pesquisa Norte Americana são:
- Câncer de Pâncreas – Chance de sobrevida após 5 anos de 10,8%;
- Câncer de Vesícula Biliar – Chance de sobrevida após 5 anos de 19,4%;
- Câncer de Esôfago – Chance de sobrevida após 5 anos de 19,9%;
- Câncer de fígado – Chance de sobrevida após 5 anos de 20,3%;
- Câncer de Pulmão e Brônquios – chance de sobrevida após 5 anos de 21,7%.
Como a Cannabis medicinal pode ser utilizada no auxílio ao tratamento do câncer?
Nesse sentido, o estudo teve como conclusão que a cannabis, bem como os canabinóides podem ser úteis no gerenciamento de sintomas relacionados ao câncer.
Para isso, devem ser utilizados de forma sinérgica junto a opióides, no sentido de promover o alívio das dores causadas pelos tratamentos convencionais como a quimioterapia.
Além disso, o estudo traz ainda evidências a respeito de uma atividade direta no sentido de reduzir os tumores, tanto em quantidade quanto no tamanho.
Por fim, o estudo diz que apesar da Cannabis e o CBD não terem seu uso indicado isoladamente para o tratamento do câncer, há indícios que o seu uso como complemento às terapias convencionais são bastante benéficas.
Outro artigo, proveniente de uma pesquisa da WebMD aponta ainda que mais de 82% dos médicos oncologistas e hematologistas eram a favor do uso da cannabis medicinal em casos de câncer, de forma a diminuir os efeitos colaterais de outros tratamentos.
Um terceiro artigo, publicado na American Society for Clinical Pharmacology and Therapeutics, demonstra sobre como o uso do canabidiol e outros componentes da Cannabis sativa pode fazer papéis similares aos endocanabinóides.
Nesse sentido, receptores canabinóides como o CB1 e o CB2, que participam dos processos de alívio da dor, tem sua atividade otimizada, registrando melhoria nos quadros de dores crônicas em diversas partes do corpo.
Por isso, o estudo aponta ainda sobre os benefícios da utilização do CBD e do delta-9-tetrahidrocanabinol, o principal canabinóide bioativo da planta, com relação a um medicamento para o tratamento de sintomas relacionados à quimioterapia, como náuseas e vômitos.
Ou seja: O canabidiol e demais extratos da cannabis podem ser utilizados no tratamento de câncer, desde que como complementos à quimioterapia, radioterapia e outras formas convencionais de tratamento.
Todo paciente de tratamento contra o câncer pode utilizar a Cannabis medicinal?
Nem todo paciente que está sendo tratado pode utilizar o CBD para o tratamento de doenças. O canabidiol apresenta baixos índices de efeitos colaterais, entretanto ainda assim, há de se ter cuidado com a prescrição em alguns casos.
Não são conhecidos, por exemplo, os efeitos que o tratamento utilizando CBD têm sobre grávidas e lactantes. Estes são os pacientes que não devem utilizar a cannabis em nenhuma hipótese.
Além disso, pacientes com problemas no fígado podem ter problemas com o uso do canabidiol, visto que podem ser experimentados efeitos adversos, não pela Cannabis e sim pela interação com outros medicamentos.
Assim, há a necessidade de consultar o seu médico e destrinchar tudo a respeito das suas condições e do seu histórico de saúde. Dessa forma, ele poderá prescrever o tratamento complementar para o câncer à base de CBD, desde que seja seguro para você.
Como buscar tratamento com medicamento à base de Cannabis para câncer?
Se você tem interesse em realizar o tratamento de Câncer usando medicamentos à base de canabidiol, você deve procurar médicos que tenham experiência no tratamento canabinoide.
Por isso, nós do Portal Cannabis e Saúde criamos uma plataforma de conexão entre médicos e pacientes, onde você pode encontrar médicos confiáveis de diversas especialidades que realizam esse tipo de prescrição.
A prescrição depende do parecer médico, que avaliará se a Cannabis ou os canabinoides devem ser utilizados em cada caso ou não.
De todo modo, a consulta com estes médicos permite à você entender melhor sobre o tratamento e as formas que esses medicamentos são administrados.
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Conclusão
No Brasil, os tipos de câncer mais comuns são os de mama e próstata. Entretanto, estes representam aproximadamente 20% de todos os casos de câncer no Brasil.
Nesse sentido, há outros tipos de câncer menos conhecidos e que podem causar sérios problemas à saúde de seus pacientes.
Os principais tratamentos contra o câncer administrados hoje são de quimioterapia ou radioterapia, bastante agressivos e que podem debilitar a pessoa consideravelmente durante o tempo em que é tratado.
Nesse sentido, o uso de terapias e tratamentos que diminuam a dependência dessas duas opções têm sido estudados e as novidades a respeito são animadoras. Uma das opções é com o uso de CBD, um extrato à base da planta Cannabis.
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