E se você pudesse receber um tratamento mais eficiente para determinados problemas de saúde? É o caso de dores crônicas, como artrite e artrose, por exemplo. E ainda, transtornos psiquiátricos, como depressão, estresse e insônia. Nesses quadros, o tratamento com Cannabis medicinal pode ser muito útil.
Isso porque em alguns casos, o uso de medicamentos tradicionais para controlar tais condições é falho e insuficiente. Parte disso é explicado pela necessidade de os pacientes utilizarem tais itens continuamente. Como consequência, existem altas chances de tolerância, o que leva ao aumento das dosagens. Diante disso, os efeitos podem ser a dependência química.
Logo, a busca pelo tratamento com Cannabis medicinal se torna uma alternativa. Além disso, saiba que o uso dessa planta para cuidar da saúde já ocorre há séculos. A princípio, uma das maiores vantagens comparada aos métodos convencionais é a menor probabilidade de causar dependência química.
De todo modo, é válido reconhecer que a Cannabis medicinal ainda gera muitas dúvidas na sociedade. Por isso, preparamos este guia com as principais informações sobre o assunto para você. Acompanhe!
O que é a Cannabis medicinal?
A planta Cannabis sativa é conhecida popularmente como maconha. Normalmente, ela é mais comentada pelo seu uso recreativo e que provoca efeitos psicoativos. Entre eles a euforia, relaxamento e outras sensações, que variam para cada pessoa. Por essa razão, a Cannabis costuma ser vista negativamente por muitos, ainda mais quando é usada indiscriminadamente.
Entretanto, se limitar a essa visão sobre a planta é desperdiçar o potencial medicinal que ela possui. Prova disso é que países como Canadá, Uruguai, Chile, Colômbia, México e muitos europeus legalizaram seu uso medicinal. Então, a sociedade desses locais pode aproveitar esse tratamento alternativo.
O conhecimento dos fins medicinais da Cannabis é relatado há mais de 12 mil anos por civilizações egípcias, chinesas e indianas. Normalmente, seus benefícios eram voltados para o tratamento de inflamações e dores articulares.
No Brasil, o primeiro registro da presença dessa planta foi por volta de 1500, com a chegada das caravelas portuguesas. Os responsáveis pela introdução da Cannabis teriam sido os escravos, que usavam para combater dores. Apesar das vantagens já percebidas, a planta ainda não havia sido estudada para um maior entendimento dos benefícios e melhor forma de uso.
Logo, com o tempo, a utilização dessa planta se tornou ainda mais comum entre os mais pobres e negros, que descendiam dos escravos. Diante desse contexto, a Convenção Única de Drogas Narcóticas incluiu em 1961 a Cannabis na lista de drogas ilícitas e mais perigosas.
No entanto, em 2020, a Comissão da ONU reclassificou para uma categoria mais leve — o que já havia sido sugerido em outros períodos. As razões para a reclassificação envolvem principalmente os avanços nos estudos que mostram os efeitos positivos da planta para fins medicinais.
O que são canabinoides?
Entendeu a definição da Cannabis sativa, o seu uso na antiguidade e os aspectos históricos? Agora é o momento de compreender a relação dela com os canabinoides. Então, saiba que eles fazem parte das centenas de substâncias químicas presentes na planta.
A atuação dos canabinoides ocorre quando eles se conectam com os receptores dessas substâncias existentes no corpo humano. Assim, é possível aproveitar os benefícios medicinais em diversas doenças.
No entanto, é preciso deixar claro que os efeitos dos canabinoides variam em cada indivíduo. Logo, é sempre recomendado introduzir o tratamento da Cannabis medicinal gradativamente para entender as reações e a dose ideal para cada pessoa. Além disso, saiba que existem diferentes tipos de canabinoides, os mais conhecidos são o THC, CBN e CBD.
THC
É preciso deixar claro que cada um dos canabinoides têm efeitos diferentes isoladamente e juntos. Por exemplo, o TCH costuma ser mais associado às propriedades psicoativas, como confusão mental e euforia. A intensidade desses efeitos varia conforme a quantidade existente na planta.
Entretanto, saiba que o THC também é benéfico para fins medicinais, como em tratamentos oncológicos e quimioterápicos. Isso porque esse canabinoide também reduz náuseas, dores e inflamações musculares. Para isso, é necessário garantir o acompanhamento médico.
CBD
O CBD, também conhecido como canabidiol, pode ter efeitos positivos em alguns tratamentos psiquiátricos, como mostram estudos. É o caso da ansiedade, esquizofrenia, depressão e em alguns vícios. Além disso, pesquisas também evidenciam os sinais positivos em casos de epilepsia resistente.
Outro ponto positivo do CBD para fins medicinais é a incapacidade de provocar efeitos psicométricos, atrelados ao THC, o que torna esse canabinoide mais aceito na medicina. De qualquer maneira, é preciso garantir que seu uso medicinal seja acompanhado por um médico. Isso atenua os efeitos colaterais e eleva as chances de eficácia.
CBN
O CBN é outro canabidiol presente na Cannabis. Ele é produzido quando o THC se deteriora. Assim, existem alguns potenciais terapêuticos por trás dessa substância. Por exemplo, o auxílio no tratamento da Esclerose Múltipla Lateral, ação antibacteriana, potencial anti-inflamatório etc.
Diante dos fatores apresentados, fica nítido que os principais canabinoides podem ser benéficos para a saúde. Inclusive, saiba que o THC e o CBD utilizados em conjunto podem ser mais eficientes do que isoladamente.
Como funciona o sistema endocanabinoide?
Conseguiu compreender os canabinoides? O passo seguinte é ficar por dentro do funcionamento do sistema endocanabinoide. Assim, saiba que ele é formado pelos receptores canabinoides, endocanabinoides, transportador membranar e enzimas metabolizadoras. As funções desse sistema podem ser divididas em três grupos.
Grupo 1
O sistema endocanabinoide também funciona para afastar o estresse e trazer mais equilíbrio ao organismo. Isso porque os endocanabinoides são substâncias químicas produzidas naturalmente no corpo. Essa produção pode ocorrer em situações de estresse, o que tende a elevar as dores e inflamações.
Grupo 2
Nesse grupo, o sistema endocanabinoide funciona ao controlar o balanço energético. Logo, é possível ter uma maior regulação da ingestão, armazenamento e uso dos alimentos consumidos.
Grupo 3
O sistema endocanabinoide atua ao regular a imunidade, principalmente em casos de lesão tecidual e modular. Então, o entendimento de todas as funcionalidades envolvidas nesse sistema abriu possibilidades para o uso da Cannabis em medicamentos.
Quais são as principais patologias tratadas pela medicina canabinoide?
Ao longo da leitura você conseguiu notar alguns dos benefícios proporcionados pela Cannabis na saúde. A seguir, acompanhe com mais profundidade quais são as principais patologias tratadas por essa alternativa medicinal.
Epilepsia
A epilepsia é uma patologia que altera as células nervosas do cérebro temporariamente, o que resulta em convulsões. Para o tratamento desse problema, existem medicamentos anticonvulsivantes, cujas doses devem ser adequadas às necessidades de cada paciente.
De qualquer maneira, ainda é possível desenvolver tolerância a essa medicação, o que eleva a dificuldade para controle das crises a médio e longo prazo. Então, para oferecer uma maior qualidade de vida nesses casos de difícil controle, o tratamento médico com CDB tem sido uma alternativa.
É o caso do paciente brasileiro Benício, portador da síndrome de Dravet, uma forma mais agressiva de epilepsia. Desde os cinco meses, as convulsões e as necessidades de internações eram frequentes. Ele lidava com cerca de 30 ou 50 internações no mês, mesmo com o uso de 13 remédios fortes e diários. A situação mudou consideravelmente após a administração de doses de CDB.
Ansiedade e depressão
A ansiedade e a depressão são transtornos mentais que afetam a qualidade de vida dos pacientes e podem prejudicar a vida pessoal e profissional. Esses problemas podem ser crônicos ou surgir devido a interferências externas, como luto e desemprego, por exemplo. Seja como for, existem medicamentos que tendem a tornar esses quadros mais brandos e controlados.
Em alguns casos, os medicamentos convencionais não trazem respostas satisfatórias ou seu uso vem acompanhado de efeitos colaterais agressivos. Diante disso, o canabidiol entra como alternativa. Estudos realizados e publicados na revista Frontiers in Psychiatry evidenciaram que os usuários dessa substância reduziram a gravidade dos sintomas e elevaram a qualidade de vida.
Esclerose múltipla
A esclerose múltipla é uma patologia neurológica onde o sistema imunológico ataca os neurônios e prejudica o funcionamento do corpo. Os principais sintomas apresentados por ela é a dificuldade para andar, redução da coordenação motora, rigidez muscular etc.
Para controlar os sintomas e permitir uma maior qualidade de vida aos pacientes, existem medicamentos tradicionais. Entretanto, assim como outros exemplos de patologia, é possível desenvolver tolerância a eles. Nesse sentido, a administração da Cannabis como tratamento não apenas sintomático, mas também preventivo, tem sido muito discutida.
Patologia de Parkinson
A patologia de Parkinson afeta o sistema nervoso central progressivamente e crônica, devido a uma produção excessiva de dopamina. O tratamento para esse problema consiste na atenuação dos seus sintomas e sinais. Para isso, existem medicamentos tradicionais que costumam responder de modo satisfatório.
Outra alternativa, que pode conter a possível tolerância do medicamento e diminuir os efeitos colaterais, é o uso terapêutico de canabidiol. A atuação desse remédio ocorre ao proteger o organismo contra a progressão da degeneração dos neurônios.
Cefaleia
Cefaleia é um termo médico para um problema de saúde muito comum, a dor de cabeça ou a enxaqueca. Esse incômodo prejudica a qualidade de vida dos pacientes e pode ser crônico para muitas pessoas.
Nesse sentido, a canabidiol pode ser mais eficaz no tratamento dos sintomas da cefaleia do que medicamentos comuns. Isso porque ela atua na redução dos sintomas de dor aguda com menos efeitos colaterais. Para isso, o tratamento envolve tanto o THC quanto o CBD.
Isto é, quando pacientes dessa patologia utilizam medicamentos comuns frequentemente, os efeitos colaterais tendem a ser dores no estômago e musculares. Por outro lado, a administração da Cannabis reduziu o surgimento desses efeitos.
Artrite
A artrite é uma patologia crônica e que é mais comum em adultos e mulheres. Ela se caracteriza pela destruição gradativa da cartilagem articular, como no joelho, quadril, tornozelo, mão, pé etc. Assim, ocorre um inchaço matinal na região e uma maior rigidez muscular. Devido aos incômodos da artrite, ela também pode ser associada a problemas de insônia e estresse.
Então, os tratamentos mais indicados para controlar o problema envolve prática de exercícios físicos, terapia ocupacional, fisioterapia e uso de medicamentos. Nesse último caso, é possível que alguns pacientes apresentem muitas reações adversas, como dor de cabeça frequente, tontura, lesão na pele etc.
Neste cenário, a utilização da Cannabis surge como uma opção complementar, já que pode oferecer menos efeitos colaterais. Uma das formas de uso é com spray na região inflamada, que pode levar a redução da inflamação devido a resposta imune celular.
Artrose
A artrose é um transtorno degenerativo que afeta as cartilagens do corpo, o que causa dores, inflamações e deformações. Normalmente, ela é mais comum com o avançar da idade. Porém, a movimentação constante das articulações já pode ser suficiente para causar o problema.
Diante disso, os medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios costumam ser indicados para controlar os sinais e os sintomas. Por outro lado, a planta Cannabis também demonstra essas mesmas propriedades terapêuticas e ainda, com menos efeitos adversos.
Como funciona a regulamentação da Cannabis medicinal no Brasil?
Após entender as patologias que podem ser tratadas com auxílio da Cannabis, é importante conhecer mais sobre a regulamentação dessa planta no Brasil. Afinal, ela avança cada vez mais em direção à legalidade e ajuda na maior qualidade de vida dos pacientes. Acompanhe a seguir!
Regulamentação da ANVISA
Desde 2019, a regulamentação a produtos à base da Cannabis foi aprovada no Brasil pela Anvisa. Assim, produtos desenvolvidos para uso medicinal podem ser comercializados em farmácias, desde que haja a prescrição médica e a fiscalização da agência.
Então, diferentemente do que as pessoas podem imaginar, o tratamento com Cannabis no Brasil é legal e simples. Anteriormente, o uso desse produto no país exigia autorização para importação. As farmácias nacionais não eram permitidas de vender esses medicamentos, mesmo que fossem fabricados internacionalmente.
Atualmente, empresas brasileiras também estão autorizadas a produzir tais produtos. Para isso, elas devem a compra da matéria-prima seja estrangeira e semi elaborada, e não da planta. Nesse caso, existem empresas nacionais específicas que recebem autorização para o cultivo da Cannabis.
Logo, é necessário que elas façam isso exclusivamente para fabricar medicamentos no Brasil ou realizar pesquisas. E ainda, elas têm limites de quantidade de cultivo. Isso varia conforme a área do plantio, a previsão de demanda e a estimativa de produção.
Entretanto, saiba que, segundo a resolução da Anvisa, os produtos à base de Cannabis ainda não são classificados como medicamentos. Isso porque é necessário passar por testes clínicos-científicos para garantir a segurança e eficácia antes dele receber a nomeação de medicamento.
Além disso, também é importante deixar claro que a regulamentação da Anvisa em nada se relaciona com a facilidade de acesso a maconha para fins recreativos. A única finalidade da proposta desenvolvida se relaciona a pesquisa científica e a fabricação de medicamentos para a saúde.
Saiba também que para elevar a segurança dessas áreas de cultivo da Cannabis, elas devem ser protegidas com vigilância eletrônica e física. É o caso do uso de videomonitoramento, portas duplas, vidros de segurança, sistemas de gerador de energia e vigilantes no espaço. E ainda, o lixo de descarte dos restos das plantas deve ser triturado ou moído.
Benefícios da regulamentação da Cannabis medicinal
A regulamentação da Cannabis medicinal no Brasil traz inúmeros benefícios à sociedade. Além disso, a economia também ganha com os lucros proporcionados. Acompanhe as principais vantagens relacionadas a isso:
- facilidade de acesso dos pacientes a medicamentos à base de Cannabis;
- garantia da qualidade dos produtos fornecidos pela Anvisa;
- redução no tempo de espera para recebimento dos produtos
Como iniciar um tratamento com Cannabis para fins medicinais?
Após entender como ocorreu a regulamentação da Cannabis para fins medicinais no Brasil, é natural se perguntar como iniciar esse tipo de tratamento. Conforme mencionado, ele ocorre por intermédio de uma prescrição médica, que mostra a indicação de um médico para esse tipo de produto.
Assim, você pode marcar uma consulta com médicos que fazem parte da lista de prescritores da Cannabis para ele analisar o seu quadro. Então, em caso de alguma patologia que possa ser tratada com essa planta, ele pode prescrever o produto.
Logo, ao iniciar esse tipo de tratamento com indicação médica os benefícios percebidos podem ser:
- melhoria da qualidade de vida;
- melhoria da autonomia para realização das atividades cotidianas;
- aumento dos níveis de bem-estar;
- elevação da qualidade do sono;
- diminuição do estresse;
- etc.
De todo modo, assim como qualquer outro tratamento médico, a prescrição do produto não é a mesma para todos os pacientes. Isso dependerá do perfil de cada pessoa e das singularidades de cada problema médico.
Então, a quantidade de CDB e THC deve levar esses fatores em consideração. Ainda assim, normalmente as doses recomendadas no início são menores, para que o médico análise as reações do paciente.
Onde encontrar médicos prescritores?
Após compreender como é possível iniciar um tratamento com Cannabis para fins medicinais é importante descobrir onde encontrar médicos prescritores. Logo, saiba que qualquer médico pode prescrever o canabidiol para o paciente, se desejar. Afinal, segundo a resolução RDC nº3, a Anvisa considerou o CCDB uma substância medicinal.
Porém, quando se fala da prescrição da Cannabis no geral, os profissionais autorizados para seu uso medicinal dependem do tipo de tratamento necessário. Por exemplo, para casos de epilepsia na infância e adolescência refratárias, os médicos precisam ter especialidade em neurologia e atuar em psiquiatria ou neurociência. Isso segundo a resolução 2013/2014 do Conselho Federal de Medicina.
Além disso, existe outra resolução do Ministério da Saúde que permite a prescrição de remédio de uso compassivo, onde os produtos ainda estão em estudo. Saiba também que existem exceções em que os produtos à base de Cannabis podem ser solicitados por pessoas físicas e para uso próprio. Para isso, é preciso contar com a prescrição de profissionais habilitados para tratamento de saúde.
Felizmente, a lista desses profissionais cresce constantemente, principalmente após a retirada do THC e CBD do grupo de substâncias perigosas. A lista de médicos autorizados para prescrição você confere aqui. Neste link também constam detalhes do valor da consulta, localização geográfica, tipo de consulta (presencial ou telemedicina), especialidade e patologia.
Por que fazer o tratamento com Cannabis medicinal?
Conseguiu entender como encontrar médicos prescritores da Cannabis? O próximo passo é compreender mais sobre as vantagens desse tipo de tratamento para quem apresenta determinadas patologias. Assim, saiba que esses produtos podem ter THC e/ou CBD.
Com relação aos benefícios do CBD, você acompanha a seguir:
- poucas contraindicações: o canabidiol se conecta aos receptores do corpo humano, o que reequilibra as funções corporais;
- pode ser usado como auxiliar de outro produto: a interação do CBD com medicamentos tradicionais em muitos casos pode ser ainda mais satisfatória;
- resultados rápidos: os efeitos do CBD no organismo costumam ser notados com relativa rapidez;
- raros efeitos contrários: quase todos os perfis de paciente podem ser beneficiados com o CBD e são raros os efeitos adversos;
- eficaz contra doenças resistentes: medicamentos convencionais podem se tornar tolerantes no tratamento de doenças resistentes, diferentemente de como o CBD costuma atuar;
- efeito entourage: os benefícios terapêuticos do canabidiol podem ser potencializados pelo efeito entourage, em que ocorre uma sinergia com todos os componentes químicos presentes na Cannabis.
Além do CBD, utilizar produtos à base de THC também é válido para fins medicinais. Acompanhe mais sobre as vantagens a seguir:
- anti-inflamatório: é possível reduzir dores e inflamações com auxílio do THC;
- antidepressivo: ansiedade e a depressão, muitas vezes, podem ser tratadas com auxílio desses produtos;
- anti-hipertensivo: pode ser útil para reduzir a pressão arterial especialmente em idosos;
- anticonvulsivo: é especialmente benéfico para pacientes epiléticos e com resistência aos medicamentos convencionais;
- relaxante muscular: são mais indicados para pacientes com dores crônicas;
Conseguiu entender como funciona o tratamento com a Cannabis medicinal? Os benefícios envolvidos em tratamentos médicos sinalizam que esse mercado só tende a crescer no Brasil e no mundo. Afinal, a sociedade percebe gradativamente o quanto esses produtos podem auxiliar em doenças resistentes, diminuição dos efeitos colaterais e muito mais.
Então, sentiu interesse no tratamento com a Cannabis medicinal? Faça agora mesmo um agendamento de consulta com um médico prescritor dessa planta em nossa plataforma!